Questões de Medicina - Pediatria e Neonatologia para Concurso
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A respeito das orientações da Sociedade Brasileira de pediatria é correto afirmar que
A hipótese diagnóstica mais provável é
Diante do caso, a orientação dietética mais adequada até os seis meses de idade é:
Em relação aos seus sintomas clínicos, é correto afirmar que:
O diagnóstico mais provável é:
Ao prescrever o tratamento, o principal benefício é diminuir o risco da ocorrência de
Nesse caso, a opção terapêutica de primeira linha será com
O diagnóstico mais provável é:
Levando-se em conta esse caso e baseando-se no Código de Ética Médica do CFM, é correto afirmar que o sigilo profissional
Sobre o aleitamento materno, avalie as seguintes afirmativas:
I - O contato pele a pele imediatamente após o parto é uma prática capaz de reduzir em 22% a mortalidade neonatal por doenças infecciosas, pelo fato de permitir o início mais precoce do aleitamento materno. II - A alimentação adequada durante o período transcorrido entre a gravidez e os dois primeiros anos de vida pode ter efeitos duradouros, tornando possível a modificação do risco de doenças não transmissíveis como diabetes tipo 2 e obesidade. III - Diante de uma possível falha ou dificuldade com a amamentação devido à ausência ou à pouca produção de colostro, o pediatra pode avaliar a introdução da fórmula infantil a fim de evitar possíveis complicações do jejum prolongado, como a hipoglicemia neonatal. IV - Os recém-nascidos prematuros, entre 32-34 semanas, podem ter dificuldade no recebimento do leite materno direto do seio da mãe devido a questões relacionadas à coordenação da sucção, deglutição e respiração, que podem levar a episódios de apneias, broncoaspiração e engasgos.
Está correto apenas o que se afirma em:
Paciente de 10 anos, sexo feminino, branca, previamente hígida, compareceu a unidade de saúde acompanhada pela mãe, com história de edema em membros inferiores há cerca de 2 semanas, sem outros sintomas. Nega hematúria macroscópica. Antecedentes de infecções respiratórias com uso esporádico de ibuprofeno e acetaminofeno. Ao exame, apresenta PA: 130x70mmHg, edema de membros inferiores 2+ em 4+. Sorologias (Hepatite B e C): negativas. Anticorpos ANCA e anti-MBG: negativos. Título de C3 e C4: diminuídos.
Qual seria a principal hipótese diagnóstica?
Uma criança de 4 anos de idade comparece acompanhada pelo pai na unidade básica de saúde com história de sibilância, tosse seca e desconforto respiratório, durante as crises, com frequência mensal. O pai relata que no último mês, apresentou esses sintomas mais de três vezes por semana e que, nas crises intensas, é levado ao pronto-socorro. Em casa, realiza nebulizações com fenoterol, o que resulta em melhora. A mãe tem história de bronquite na infância. Ao exame físico, a criança está em bom estado geral, eupneico, com expansibilidade torácica simétrica, sem deformidades e sem tiragens; a ausculta pulmonar não mostra alterações. Com relação à situação apresentada, assinale a opção correta.
Quais estratégias devem ser adotadas para o manejo clínico e psicológico desta paciente, considerando o contexto biopsicossocial?
1. Realização de uma avaliação clínica abrangente, incluindo exames laboratoriais para descartar distúrbios endócrinos como síndrome dos ovários policísticos (SOP).
2. Encaminhamento para uma consulta com um nutricionista, visando a orientação sobre hábitos alimentares saudáveis e controle de peso de maneira equilibrada.
3. Implementação de um plano de atividade física moderada, adaptado às preferências e capacidades da adolescente, para promover a saúde física e mental.
4. Oferta de suporte psicológico, com foco em questões de autoimagem, autoestima e estratégias para lidar com a pressão social.
5. Envolvimento da família no processo terapêutico, promovendo um ambiente de apoio e compreensão dentro de casa.
Alternativas:
Quais intervenções devem ser priorizadas para o manejo adequado deste caso e para prevenir surtos na comunidade escolar?
1. Início imediato de antibióticos tópicos ou sistêmicos, conforme a gravidade das lesões e a extensão da infecção.
2. O isolamento da criança não é necessário devido às lesões infecciosas para evitar a disseminação do impetigo para outras crianças.
3. Realização de uma avaliação dos contatos próximos, como irmãos e colegas de escola, para identificar e tratar casos assintomáticos.
4. Educação da mãe e dos cuidadores sobre a importância da higiene pessoal e a limpeza das roupas e objetos pessoais da criança.
5. Notificação do surto à vigilância epidemiológica municipal para a implementação de medidas preventivas na escola.
Alternativas:
Qual deve ser a abordagem do médico para garantir a compreensão da gravidade do quadro e a adesão ao tratamento cirúrgico?
1. Explicação detalhada sobre os riscos de não realizar a cirurgia, incluindo o risco de peritonite e outras complicações graves.
2. Discussão não detalhada sobre o procedimento cirúrgico, dando destaque apenas para a segurança e a eficácia da apendicectomia em crianças.
3. Envolvimento de um segundo médico para fornecer uma opinião adicional e reforçar a recomendação de cirurgia é obrigatória.
4. Oferta de apoio psicológico para a família, ajudando-os a lidar com a ansiedade relacionada à cirurgia.
5. Implementação de um protocolo de analgesia e cuidados pós-operatórios para minimizar o desconforto da criança após a cirurgia.
Alternativas: