Questões de Medicina para Concurso
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Tendo em vista que o carcinoma hepatocelular (CHC) é responsável por 90% dos casos das neoplasias primárias do fígado, julgue o item a seguir, referentes ao CHC.
O consumo de café tem demonstrado diminuição no risco de
desenvolvimento de CHC nos pacientes com doença
hepática crônica.
Paciente com vinte e quatro anos de idade, solteiro, pastor, procurou atendimento médico devido a lentificação de pensamento e salivação havia 3 meses. Alternância do ciclo sono – vigília e lentificação do raciocínio. Referiu, também, início de marcha cambaleante e dificuldade de articulação de palavras progressivamente, com perda da capacidade da escrita e presença de humor depressivo. Negou dor, náuseas, vômitos, ascite, icterícia e febre. Perda ponderal de 6 kg em 6 meses.
Exame físico
Neurológico: Marcha cambaleante com base alargada, com movimentação repetitiva de deslocamento da cabeça para a esquerda e sem desvio do olhar, salivação excessiva e constante. Exames laboratoriais com alteração de enzimas hepáticas, INR alargado, hipoalbuminemia, plaquetopenia, ceruloplasmina baixa e cobre urinário aumentado. EDA: varizes esofágicas de pequeno calibre e gástricas de pequeno calibre. Gastropatia da hipertensão portal. Erosão plana, única, pré-pilórica. USG de abdome (24/07/12): Sinais de hepatopatia crônica com esplenomegalia – Fígado de tamanho reduzido, contornos irregulares, com aumento da ecogenicidade periportal e ecotextura difusamente heterogênea. Baço de volume aumentado, homogêneo. Não se detectou líquido livre na cavidade abdominal. Nefrolitíase à esquerda.
Avaliação oftalmológica: lâmpada de fenda com evidência de
anéis de Kayser- Fleischer.
Julgue o item que se segue, a respeito desse quadro clínico.
Se houvesse dúvida no diagnóstico etiológico da hepatopatia
desse paciente, a avaliação do teor de cobre no tecido
hepático estaria indicada, a despeito das alterações de
coagulação desse caso.
Paciente com vinte e quatro anos de idade, solteiro, pastor, procurou atendimento médico devido a lentificação de pensamento e salivação havia 3 meses. Alternância do ciclo sono – vigília e lentificação do raciocínio. Referiu, também, início de marcha cambaleante e dificuldade de articulação de palavras progressivamente, com perda da capacidade da escrita e presença de humor depressivo. Negou dor, náuseas, vômitos, ascite, icterícia e febre. Perda ponderal de 6 kg em 6 meses.
Exame físico
Neurológico: Marcha cambaleante com base alargada, com movimentação repetitiva de deslocamento da cabeça para a esquerda e sem desvio do olhar, salivação excessiva e constante. Exames laboratoriais com alteração de enzimas hepáticas, INR alargado, hipoalbuminemia, plaquetopenia, ceruloplasmina baixa e cobre urinário aumentado. EDA: varizes esofágicas de pequeno calibre e gástricas de pequeno calibre. Gastropatia da hipertensão portal. Erosão plana, única, pré-pilórica. USG de abdome (24/07/12): Sinais de hepatopatia crônica com esplenomegalia – Fígado de tamanho reduzido, contornos irregulares, com aumento da ecogenicidade periportal e ecotextura difusamente heterogênea. Baço de volume aumentado, homogêneo. Não se detectou líquido livre na cavidade abdominal. Nefrolitíase à esquerda.
Avaliação oftalmológica: lâmpada de fenda com evidência de
anéis de Kayser- Fleischer.
Julgue o item que se segue, a respeito desse quadro clínico.
O tratamento indicado para esse paciente seria a
D-penicilamina oral, devido ao baixo risco de piora
neurológica.
Paciente com vinte e quatro anos de idade, solteiro, pastor, procurou atendimento médico devido a lentificação de pensamento e salivação havia 3 meses. Alternância do ciclo sono – vigília e lentificação do raciocínio. Referiu, também, início de marcha cambaleante e dificuldade de articulação de palavras progressivamente, com perda da capacidade da escrita e presença de humor depressivo. Negou dor, náuseas, vômitos, ascite, icterícia e febre. Perda ponderal de 6 kg em 6 meses.
Exame físico
Neurológico: Marcha cambaleante com base alargada, com movimentação repetitiva de deslocamento da cabeça para a esquerda e sem desvio do olhar, salivação excessiva e constante. Exames laboratoriais com alteração de enzimas hepáticas, INR alargado, hipoalbuminemia, plaquetopenia, ceruloplasmina baixa e cobre urinário aumentado. EDA: varizes esofágicas de pequeno calibre e gástricas de pequeno calibre. Gastropatia da hipertensão portal. Erosão plana, única, pré-pilórica. USG de abdome (24/07/12): Sinais de hepatopatia crônica com esplenomegalia – Fígado de tamanho reduzido, contornos irregulares, com aumento da ecogenicidade periportal e ecotextura difusamente heterogênea. Baço de volume aumentado, homogêneo. Não se detectou líquido livre na cavidade abdominal. Nefrolitíase à esquerda.
Avaliação oftalmológica: lâmpada de fenda com evidência de
anéis de Kayser- Fleischer.
Julgue o item que se segue, a respeito desse quadro clínico.
Os níveis de ceruloplasmina sérica desse paciente deveriam
estar elevados devido ao fato de essa proteína estar carreando
cobre sérico em excesso.
Paciente com vinte e quatro anos de idade, solteiro, pastor, procurou atendimento médico devido a lentificação de pensamento e salivação havia 3 meses. Alternância do ciclo sono – vigília e lentificação do raciocínio. Referiu, também, início de marcha cambaleante e dificuldade de articulação de palavras progressivamente, com perda da capacidade da escrita e presença de humor depressivo. Negou dor, náuseas, vômitos, ascite, icterícia e febre. Perda ponderal de 6 kg em 6 meses.
Exame físico
Neurológico: Marcha cambaleante com base alargada, com movimentação repetitiva de deslocamento da cabeça para a esquerda e sem desvio do olhar, salivação excessiva e constante. Exames laboratoriais com alteração de enzimas hepáticas, INR alargado, hipoalbuminemia, plaquetopenia, ceruloplasmina baixa e cobre urinário aumentado. EDA: varizes esofágicas de pequeno calibre e gástricas de pequeno calibre. Gastropatia da hipertensão portal. Erosão plana, única, pré-pilórica. USG de abdome (24/07/12): Sinais de hepatopatia crônica com esplenomegalia – Fígado de tamanho reduzido, contornos irregulares, com aumento da ecogenicidade periportal e ecotextura difusamente heterogênea. Baço de volume aumentado, homogêneo. Não se detectou líquido livre na cavidade abdominal. Nefrolitíase à esquerda.
Avaliação oftalmológica: lâmpada de fenda com evidência de
anéis de Kayser- Fleischer.
Julgue o item que se segue, a respeito desse quadro clínico.
Diante dos achados de fígado heterogêneo na ecografia,
varizes de esôfago na endoscopia e plaquetopenia, é correto
inferir que esse paciente já é portador de uma hepatite aguda
grave por sobrecarga de cobre no fígado.
Paciente: mulher com cinquenta e sete anos de idade, casada, funcionária pública, natural de Curitiba – PA, procedente de Vicente Pires – DF.
Ela refere quadro de icterícia notada em coloração de esclera, associado a coluria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico, tendo ficado internada aos cuidados de infectologia por 3 semanas. Citou viagem recente ao estado do Espírito Santo. Negou ingesta de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas, hepatite previa. Marido falecido de distrofia muscular e 2 filhos vivos com mesma doença do pai. Exame físico: manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente.
Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas TGO: 993, TGP: 763, FA: 175, GGG: 575; Bilirrubinas totais: 19; Bilirrubinas diretas: 16; Albumina sérica: 2,8; TAP INR: 1,7. Hemograma: HbHTO: 12-34, leucócitos: 2.950, plaquetas: 77.000. Sorologias para dengue, chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E.-Barr e hepatites virais negativas. USG abd, TC abd e colangio RNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar.
Devido à ausência de melhora clínica da icterícia e dos
exames laboratoriais, foi solicitada avaliação de um
hepatologista. Nos exames solicitados por este, evidenciaram-se
FAN1-640 nuclear homogêneo, hipergamaglobulinemia 2,10,
ferritina 9.000, transferrina 77%. O quadro evoluiu nas três
semanas seguintes com ascite leve e encefalopatia hepática de
grau I II. MELD 29. A paciente foi incluída em lista para
transplante e realizaram-se todos os exames para tal. Em
16/7/2018, realizou-se o transplante hepático bem-sucedido e
hoje a paciente encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do
exame histopatológico do fígado explantado para conclusão
diagnóstica. Hepatite autoimune com evolução de agudização de
quadro crônico subclínico.
Julgue o seguinte item, relativo a esse caso clínico.
A hiperferritinemia isolada em altos títulos deve-se a
sobrecarga de ferro pós-transfusional da paciente.
Paciente: mulher com cinquenta e sete anos de idade, casada, funcionária pública, natural de Curitiba – PA, procedente de Vicente Pires – DF.
Ela refere quadro de icterícia notada em coloração de esclera, associado a coluria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico, tendo ficado internada aos cuidados de infectologia por 3 semanas. Citou viagem recente ao estado do Espírito Santo. Negou ingesta de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas, hepatite previa. Marido falecido de distrofia muscular e 2 filhos vivos com mesma doença do pai. Exame físico: manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente.
Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas TGO: 993, TGP: 763, FA: 175, GGG: 575; Bilirrubinas totais: 19; Bilirrubinas diretas: 16; Albumina sérica: 2,8; TAP INR: 1,7. Hemograma: HbHTO: 12-34, leucócitos: 2.950, plaquetas: 77.000. Sorologias para dengue, chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E.-Barr e hepatites virais negativas. USG abd, TC abd e colangio RNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar.
Devido à ausência de melhora clínica da icterícia e dos
exames laboratoriais, foi solicitada avaliação de um
hepatologista. Nos exames solicitados por este, evidenciaram-se
FAN1-640 nuclear homogêneo, hipergamaglobulinemia 2,10,
ferritina 9.000, transferrina 77%. O quadro evoluiu nas três
semanas seguintes com ascite leve e encefalopatia hepática de
grau I II. MELD 29. A paciente foi incluída em lista para
transplante e realizaram-se todos os exames para tal. Em
16/7/2018, realizou-se o transplante hepático bem-sucedido e
hoje a paciente encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do
exame histopatológico do fígado explantado para conclusão
diagnóstica. Hepatite autoimune com evolução de agudização de
quadro crônico subclínico.
Julgue o seguinte item, relativo a esse caso clínico.
Mulher, meia-idade, hipergamaglobulinemia e FAN em altos
títulos, excluindo-se outras causas de hepatite, são dados que
corroboram o diagnóstico de hepatite autoimune.
Paciente: mulher com cinquenta e sete anos de idade, casada, funcionária pública, natural de Curitiba – PA, procedente de Vicente Pires – DF.
Ela refere quadro de icterícia notada em coloração de esclera, associado a coluria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico, tendo ficado internada aos cuidados de infectologia por 3 semanas. Citou viagem recente ao estado do Espírito Santo. Negou ingesta de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas, hepatite previa. Marido falecido de distrofia muscular e 2 filhos vivos com mesma doença do pai. Exame físico: manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente.
Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas TGO: 993, TGP: 763, FA: 175, GGG: 575; Bilirrubinas totais: 19; Bilirrubinas diretas: 16; Albumina sérica: 2,8; TAP INR: 1,7. Hemograma: HbHTO: 12-34, leucócitos: 2.950, plaquetas: 77.000. Sorologias para dengue, chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E.-Barr e hepatites virais negativas. USG abd, TC abd e colangio RNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar.
Devido à ausência de melhora clínica da icterícia e dos
exames laboratoriais, foi solicitada avaliação de um
hepatologista. Nos exames solicitados por este, evidenciaram-se
FAN1-640 nuclear homogêneo, hipergamaglobulinemia 2,10,
ferritina 9.000, transferrina 77%. O quadro evoluiu nas três
semanas seguintes com ascite leve e encefalopatia hepática de
grau I II. MELD 29. A paciente foi incluída em lista para
transplante e realizaram-se todos os exames para tal. Em
16/7/2018, realizou-se o transplante hepático bem-sucedido e
hoje a paciente encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do
exame histopatológico do fígado explantado para conclusão
diagnóstica. Hepatite autoimune com evolução de agudização de
quadro crônico subclínico.
Julgue o seguinte item, relativo a esse caso clínico.
A encefalopatia que a paciente desenvolveu, associada a
icterícia em um quadro agudo, é sugestiva de falência
hepática.
Paciente: mulher com cinquenta e sete anos de idade, casada, funcionária pública, natural de Curitiba – PA, procedente de Vicente Pires – DF.
Ela refere quadro de icterícia notada em coloração de esclera, associado a coluria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico, tendo ficado internada aos cuidados de infectologia por 3 semanas. Citou viagem recente ao estado do Espírito Santo. Negou ingesta de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas, hepatite previa. Marido falecido de distrofia muscular e 2 filhos vivos com mesma doença do pai. Exame físico: manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente.
Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas TGO: 993, TGP: 763, FA: 175, GGG: 575; Bilirrubinas totais: 19; Bilirrubinas diretas: 16; Albumina sérica: 2,8; TAP INR: 1,7. Hemograma: HbHTO: 12-34, leucócitos: 2.950, plaquetas: 77.000. Sorologias para dengue, chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E.-Barr e hepatites virais negativas. USG abd, TC abd e colangio RNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar.
Devido à ausência de melhora clínica da icterícia e dos
exames laboratoriais, foi solicitada avaliação de um
hepatologista. Nos exames solicitados por este, evidenciaram-se
FAN1-640 nuclear homogêneo, hipergamaglobulinemia 2,10,
ferritina 9.000, transferrina 77%. O quadro evoluiu nas três
semanas seguintes com ascite leve e encefalopatia hepática de
grau I II. MELD 29. A paciente foi incluída em lista para
transplante e realizaram-se todos os exames para tal. Em
16/7/2018, realizou-se o transplante hepático bem-sucedido e
hoje a paciente encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do
exame histopatológico do fígado explantado para conclusão
diagnóstica. Hepatite autoimune com evolução de agudização de
quadro crônico subclínico.
Julgue o seguinte item, relativo a esse caso clínico.
Trata-se de um caso de hepatite fulminante autoimune.
Paciente: mulher com cinquenta e sete anos de idade, casada, funcionária pública, natural de Curitiba – PA, procedente de Vicente Pires – DF.
Ela refere quadro de icterícia notada em coloração de esclera, associado a coluria e acolia, sem outras queixas, como dor abdominal, febre, mal-estar, náuseas ou queixas intestinais. Procurou atendimento médico, tendo ficado internada aos cuidados de infectologia por 3 semanas. Citou viagem recente ao estado do Espírito Santo. Negou ingesta de álcool, medicamentos, substâncias tóxicas, hepatite previa. Marido falecido de distrofia muscular e 2 filhos vivos com mesma doença do pai. Exame físico: manteve-se consciente, orientada, sem flapping, sem sinais de ascite, exame físico de abdome inocente.
Nesse período, observaram-se níveis aumentados de enzimas hepáticas TGO: 993, TGP: 763, FA: 175, GGG: 575; Bilirrubinas totais: 19; Bilirrubinas diretas: 16; Albumina sérica: 2,8; TAP INR: 1,7. Hemograma: HbHTO: 12-34, leucócitos: 2.950, plaquetas: 77.000. Sorologias para dengue, chikungunya, zika, febre amarela, leptospirose, toxoplasmose, citomegalovírus, E.-Barr e hepatites virais negativas. USG abd, TC abd e colangio RNM com fígado de aspecto normal, sem dilatação de vias biliares ou alterações de vesícula biliar.
Devido à ausência de melhora clínica da icterícia e dos
exames laboratoriais, foi solicitada avaliação de um
hepatologista. Nos exames solicitados por este, evidenciaram-se
FAN1-640 nuclear homogêneo, hipergamaglobulinemia 2,10,
ferritina 9.000, transferrina 77%. O quadro evoluiu nas três
semanas seguintes com ascite leve e encefalopatia hepática de
grau I II. MELD 29. A paciente foi incluída em lista para
transplante e realizaram-se todos os exames para tal. Em
16/7/2018, realizou-se o transplante hepático bem-sucedido e
hoje a paciente encontra-se estável, sem icterícia, no aguardo do
exame histopatológico do fígado explantado para conclusão
diagnóstica. Hepatite autoimune com evolução de agudização de
quadro crônico subclínico.
Julgue o seguinte item, relativo a esse caso clínico.
Causas de hepatite fulminante como vírus, bacteriana ou
medicamentosa/tóxica não teriam utilidade no estudo do
caso em questão.
Paciente do sexo feminino, com sessenta e quatro anos de idade, encaminhada por otorrinolaringologista, que investigava pigarro e se deparou com achado de varizes de pequeno calibre e gastropatia congestiva em exame de endoscopia digestiva alta. Paciente previamente hígida, etilismo social, sobrepeso leve (IMC 28), nega dislipidemia e tem diabetes do tipo 2, em uso de metformina e insulina. Entre exames complementares, a ultrassonografia de abdome mostrou fígado heterogêneo, com esteatose acentuada e esplenomegalia.
Exames laboratoriais: TGO: 52; TGP: 53; GGT: 21; BT: 0,8;
TAP: 77%; INR: 1,2; albumina sérica 4,0. Hemograma:
Hb/HTO: 17/49; leuco: 4.900; plaquetas; 123.000. Sorologia para
hepatites B e C negativas. Perfil de ferro normal; autoanticorpos
negativo. Alfafetoproteinas: 3,3; TSH: 0,72; albumina: 4,5;
gamag: 1,03.
Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item subsequente.
Não há risco de doença cardiovascular para essa paciente,
visto que a gordura está concentrada no fígado, e não nos
vasos.
Paciente do sexo feminino, com sessenta e quatro anos de idade, encaminhada por otorrinolaringologista, que investigava pigarro e se deparou com achado de varizes de pequeno calibre e gastropatia congestiva em exame de endoscopia digestiva alta. Paciente previamente hígida, etilismo social, sobrepeso leve (IMC 28), nega dislipidemia e tem diabetes do tipo 2, em uso de metformina e insulina. Entre exames complementares, a ultrassonografia de abdome mostrou fígado heterogêneo, com esteatose acentuada e esplenomegalia.
Exames laboratoriais: TGO: 52; TGP: 53; GGT: 21; BT: 0,8;
TAP: 77%; INR: 1,2; albumina sérica 4,0. Hemograma:
Hb/HTO: 17/49; leuco: 4.900; plaquetas; 123.000. Sorologia para
hepatites B e C negativas. Perfil de ferro normal; autoanticorpos
negativo. Alfafetoproteinas: 3,3; TSH: 0,72; albumina: 4,5;
gamag: 1,03.
Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item subsequente.
O próximo exame que se deve indicar para essa paciente será
uma elastrografia percutânea ou elastroRNM.
Paciente do sexo feminino, com sessenta e quatro anos de idade, encaminhada por otorrinolaringologista, que investigava pigarro e se deparou com achado de varizes de pequeno calibre e gastropatia congestiva em exame de endoscopia digestiva alta. Paciente previamente hígida, etilismo social, sobrepeso leve (IMC 28), nega dislipidemia e tem diabetes do tipo 2, em uso de metformina e insulina. Entre exames complementares, a ultrassonografia de abdome mostrou fígado heterogêneo, com esteatose acentuada e esplenomegalia.
Exames laboratoriais: TGO: 52; TGP: 53; GGT: 21; BT: 0,8;
TAP: 77%; INR: 1,2; albumina sérica 4,0. Hemograma:
Hb/HTO: 17/49; leuco: 4.900; plaquetas; 123.000. Sorologia para
hepatites B e C negativas. Perfil de ferro normal; autoanticorpos
negativo. Alfafetoproteinas: 3,3; TSH: 0,72; albumina: 4,5;
gamag: 1,03.
Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item subsequente.
Devido ao fato de haver alteração de transaminases, deve-se
atuar para diminuir a agressão hepática mediante perda de
peso, atividade física e controle das doenças metabólicas
(DM, HAS, dislipidemia).
Paciente do sexo feminino, com sessenta e quatro anos de idade, encaminhada por otorrinolaringologista, que investigava pigarro e se deparou com achado de varizes de pequeno calibre e gastropatia congestiva em exame de endoscopia digestiva alta. Paciente previamente hígida, etilismo social, sobrepeso leve (IMC 28), nega dislipidemia e tem diabetes do tipo 2, em uso de metformina e insulina. Entre exames complementares, a ultrassonografia de abdome mostrou fígado heterogêneo, com esteatose acentuada e esplenomegalia.
Exames laboratoriais: TGO: 52; TGP: 53; GGT: 21; BT: 0,8;
TAP: 77%; INR: 1,2; albumina sérica 4,0. Hemograma:
Hb/HTO: 17/49; leuco: 4.900; plaquetas; 123.000. Sorologia para
hepatites B e C negativas. Perfil de ferro normal; autoanticorpos
negativo. Alfafetoproteinas: 3,3; TSH: 0,72; albumina: 4,5;
gamag: 1,03.
Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item subsequente.
O diabetes melito é um dos principais fatores de risco para
esteato-hepatite não-alcoólica.
Paciente do sexo feminino, com sessenta e quatro anos de idade, encaminhada por otorrinolaringologista, que investigava pigarro e se deparou com achado de varizes de pequeno calibre e gastropatia congestiva em exame de endoscopia digestiva alta. Paciente previamente hígida, etilismo social, sobrepeso leve (IMC 28), nega dislipidemia e tem diabetes do tipo 2, em uso de metformina e insulina. Entre exames complementares, a ultrassonografia de abdome mostrou fígado heterogêneo, com esteatose acentuada e esplenomegalia.
Exames laboratoriais: TGO: 52; TGP: 53; GGT: 21; BT: 0,8;
TAP: 77%; INR: 1,2; albumina sérica 4,0. Hemograma:
Hb/HTO: 17/49; leuco: 4.900; plaquetas; 123.000. Sorologia para
hepatites B e C negativas. Perfil de ferro normal; autoanticorpos
negativo. Alfafetoproteinas: 3,3; TSH: 0,72; albumina: 4,5;
gamag: 1,03.
Acerca desse caso clínico e de aspectos a ele pertinentes, julgue o item subsequente.
Trata-se de uma senhora com hepatopatia crônica por
esteato-hepatite não alcoólica.
Paciente com sessenta e cinco anos de idade, portador de hepatite crônica alcoólica, abstêmio e estável há 8 anos. Chegou ao ambulatório com aumento do volume abdominal por ascite. Negou uso de medicamentos potencialmente nefrotóxicos, como antibióticos ou anti-inflamatórios. Durante terapêutica diurética, evoluiu com piora da função renal, com creatinina previa de 0,8 mg/dL e hoje de 2,5 mg/dL.
Julgue o item que se segue, relativo a esse caso clínico.
O tratamento desse paciente deve-se dar em ambiente
hospitalar, e deve-se realizar reposição de albumina humana
1 g/kg/dia.
Paciente com sessenta e cinco anos de idade, portador de hepatite crônica alcoólica, abstêmio e estável há 8 anos. Chegou ao ambulatório com aumento do volume abdominal por ascite. Negou uso de medicamentos potencialmente nefrotóxicos, como antibióticos ou anti-inflamatórios. Durante terapêutica diurética, evoluiu com piora da função renal, com creatinina previa de 0,8 mg/dL e hoje de 2,5 mg/dL.
Julgue o item que se segue, relativo a esse caso clínico.
Caso não haja melhora em 48 horas, deve-se indicar diálise
para esse paciente.
Paciente com sessenta e cinco anos de idade, portador de hepatite crônica alcoólica, abstêmio e estável há 8 anos. Chegou ao ambulatório com aumento do volume abdominal por ascite. Negou uso de medicamentos potencialmente nefrotóxicos, como antibióticos ou anti-inflamatórios. Durante terapêutica diurética, evoluiu com piora da função renal, com creatinina previa de 0,8 mg/dL e hoje de 2,5 mg/dL.
Julgue o item que se segue, relativo a esse caso clínico.
A piora da função renal colabora substancialmente no Meld
Score desse paciente, facilitando o acesso mais rápido ao
transplante hepático.
Paciente com sessenta e cinco anos de idade, portador de hepatite crônica alcoólica, abstêmio e estável há 8 anos. Chegou ao ambulatório com aumento do volume abdominal por ascite. Negou uso de medicamentos potencialmente nefrotóxicos, como antibióticos ou anti-inflamatórios. Durante terapêutica diurética, evoluiu com piora da função renal, com creatinina previa de 0,8 mg/dL e hoje de 2,5 mg/dL.
Julgue o item que se segue, relativo a esse caso clínico.
Deve-se realizar expansão volêmica e manter diuréticos
como conduta inicial.
Paciente com sessenta e cinco anos de idade, portador de hepatite crônica alcoólica, abstêmio e estável há 8 anos. Chegou ao ambulatório com aumento do volume abdominal por ascite. Negou uso de medicamentos potencialmente nefrotóxicos, como antibióticos ou anti-inflamatórios. Durante terapêutica diurética, evoluiu com piora da função renal, com creatinina previa de 0,8 mg/dL e hoje de 2,5 mg/dL.
Julgue o item que se segue, relativo a esse caso clínico.
Trata-se de um paciente cirrótico evoluindo com síndrome
hepatorrenal.