Questões de Nutrição - Dietoterapia para Concurso
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A respeito da avaliação e da terapia nutricional para pacientes com HAS e dislipidemia, julgue o item a seguir.
A avalição nutricional do paciente com HAS não
precisa levar em consideração as crenças, atitudes e
comportamento do paciente.
A respeito da avaliação e da terapia nutricional para pacientes com HAS e dislipidemia, julgue o item a seguir.
A alimentação cardioprotetora fundamenta-se no Guia
Alimentar, uma vez que a base dessa alimentação
(alimentos do grupo verde) compreende alimentos in
natura ou minimamente processados, além de
desencorajar o consumo de alimentos ultraprocessados
(grupo vermelho), podendo ser indicada para a paciente
desse caso clínico.
A respeito da avaliação e da terapia nutricional para pacientes com HAS e dislipidemia, julgue o item a seguir.
Conforme a Atualização da Diretriz Brasileira de
Dislipidemias, os exames laboratoriais da paciente
indicam hiperlipidemia mista, sendo a redução ponderal
recomendada para o caso dessa paciente.
As diretrizes a respeito de HAS são unânimes em recomendar a redução do consumo de sódio.
Considerando a avaliação e a terapia nutricional para transplante cardíaco, julgue o item a seguir.
Desenvolver estratégias para otimizar o estado nutricional pode reduzir riscos pós-transplante.
Considerando a avaliação e a terapia nutricional para transplante cardíaco, julgue o item a seguir.
A recomendação energética para essa paciente no
período pré-transpante é > 30 cal/kg ao dia,
atentando-se para a síndrome da realimentação, e a
recomendação de proteínas é de 1,5 g proteína/kg a
2 g proteína/kg ao dia.
Considerando a avaliação e a terapia nutricional para transplante cardíaco, julgue o item a seguir.
Indicadores como IMC, circunferência do braço e circunferência muscular do braço são os únicos parâmetros antropométricos a serem considerados na avaliação nutricional da paciente com IC no período pré-transplante.
Acerca da avaliação e da terapia nutricional para o paciente após o IAM, julgue o item a seguir.
Alimentos ricos em colesterol devem ter o respectivo
consumo limitado. Recomenda-se que não ultrapasse o
valor de 300 mg de colesterol ao dia.
Acerca da avaliação e da terapia nutricional para o paciente após o IAM, julgue o item a seguir.
Após um caso de IAM, são orientadas mudanças nos hábitos de vida, conhecidas como prevenção secundária.
Acerca da avaliação e da terapia nutricional para o paciente após o IAM, julgue o item a seguir.
Dados antropométricos como peso e altura bastam para
a avaliação e o diagnóstico nutricional do paciente.
Acerca da avaliação e da terapia nutricional para o paciente
após o IAM, julgue o item a seguir.
A recomendação de consumo de carboidratos varia de
40% a 50% de forma geral; não se faz necessário
atentar para o tipo de carboidrato consumido.
Acerca da avaliação e da terapia nutricional para o paciente após o IAM, julgue o item a seguir.
Diminuir a sobrecarga cardíaca, promover a
recuperação do estado nutricional e garantir a ingestão
adequada de nutrientes são objetivos da conduta
dietoterápica imediata ao evento, nesse caso, o IAM.
Um paciente de 59 anos de idade, com diagnóstico de insuficiência cardíaca crônica (ICC) e diabetes mellitus (DM), sem comprometimento renal, foi encaminhado para avaliação nutricional em ambulatório. Apresenta peso seco = 50 kg; altura = 1,70 m; IMC = 17,3 kg/m² e redução ponderal involuntária há cerca de três meses.
Com base na avaliação e na terapia nutricional para esse caso clínico, julgue o item a seguir.
O manual de alimentação cardioprotetora pode ser
usado como principal método para orientação
nutricional do paciente desse caso clínico.
Um paciente de 59 anos de idade, com diagnóstico de insuficiência cardíaca crônica (ICC) e diabetes mellitus (DM), sem comprometimento renal, foi encaminhado para avaliação nutricional em ambulatório. Apresenta peso seco = 50 kg; altura = 1,70 m; IMC = 17,3 kg/m² e redução ponderal involuntária há cerca de três meses.
Com base na avaliação e na terapia nutricional para esse caso clínico, julgue o item a seguir.
Anorexia e desnutrição são condições incomuns na
insuficiência cardíaca.
Um paciente de 59 anos de idade, com diagnóstico de insuficiência cardíaca crônica (ICC) e diabetes mellitus (DM), sem comprometimento renal, foi encaminhado para avaliação nutricional em ambulatório. Apresenta peso seco = 50 kg; altura = 1,70 m; IMC = 17,3 kg/m² e redução ponderal involuntária há cerca de três meses.
Com base na avaliação e na terapia nutricional para esse caso clínico, julgue o item a seguir.
A manutenção do peso seco adequado é um dos
objetivos da terapia nutricional com ICC.
Um paciente de 59 anos de idade, com diagnóstico de insuficiência cardíaca crônica (ICC) e diabetes mellitus (DM), sem comprometimento renal, foi encaminhado para avaliação nutricional em ambulatório. Apresenta peso seco = 50 kg; altura = 1,70 m; IMC = 17,3 kg/m² e redução ponderal involuntária há cerca de três meses.
Com base na avaliação e na terapia nutricional para esse caso clínico, julgue o item a seguir.
Um paciente de 59 anos de idade, com diagnóstico de insuficiência cardíaca crônica (ICC) e diabetes mellitus (DM), sem comprometimento renal, foi encaminhado para avaliação nutricional em ambulatório. Apresenta peso seco = 50 kg; altura = 1,70 m; IMC = 17,3 kg/m² e redução ponderal involuntária há cerca de três meses.
Com base na avaliação e na terapia nutricional para esse caso clínico, julgue o item a seguir.
A recomendação proteica para esse paciente é de
0,8 g proteína/kg a 1,0 g proteína/kg de peso seco.
Um paciente de 59 anos de idade, com diagnóstico de insuficiência cardíaca crônica (ICC) e diabetes mellitus (DM), sem comprometimento renal, foi encaminhado para avaliação nutricional em ambulatório. Apresenta peso seco = 50 kg; altura = 1,70 m; IMC = 17,3 kg/m² e redução ponderal involuntária há cerca de três meses.
Com base na avaliação e na terapia nutricional para esse caso clínico, julgue o item a seguir.
A recomendação calórica tem base no peso seco do
paciente. Para o paciente apresentado, recomenda-se
24 cal/kg, de acordo com a III Diretriz Brasileira de
Insuficiência Cardíaca.
Um paciente de 59 anos de idade, com diagnóstico de insuficiência cardíaca crônica (ICC) e diabetes mellitus (DM), sem comprometimento renal, foi encaminhado para avaliação nutricional em ambulatório. Apresenta peso seco = 50 kg; altura = 1,70 m; IMC = 17,3 kg/m² e redução ponderal involuntária há cerca de três meses.
Com base na avaliação e na terapia nutricional para esse caso clínico, julgue o item a seguir.
O exame físico é um item dispensável para a avaliação
nutricional desse paciente.