Questões de Pedagogia - Avaliação Sistêmica: SAEB, ANEB, Prova Brasil, ANA para Concurso

em pequena escala.

formativas.

institucionais

em média escala.

em larga escala.

garantir o respeito à liberdade de aprender e o apreço à tolerância.

divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, mantendo o pluralismo de ideias e o pluralismo pedagógico.

definir políticas públicas que proporcionem manter que a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.

avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos.

selecionar alunos através da valorização da experiência extraescolar, garantindo o padrão de qualidade.

divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, mantendo o pluralismo de ideias e o pluralismo pedagógico. 

definir políticas públicas que proporcionem manter a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.

selecionar alunos através da valorização da experiência extraescolar, garantindo o padrão de qualidade.

garantir o respeito à liberdade de aprender e o apreço à tolerância.

avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos.

consolidar para 25,29% dos alunos participantes os saberes e as habilidades descritas na tabela da escala de proficiência do nível 3 e dos anteriores. As matrizes da Anresc (Prova Brasil) não englobam todo o currículo escolar e não devem ser confundidas com procedimentos, estratégias de ensino ou orientações metodológicas. Os resultados desta avaliação devem ser lidos e interpretados para incidir sobre o planejamento do professor, de modo a possibilitar a construção do conhecimento pelo educando a partir de seus saberes.

que 32,27% dos alunos participantes se encontrem nos níveis 1 e 2, com desempenho abaixo do satisfatório e, se não adquirirem os saberes e as habilidades previstas para o ano de escolaridade, como mínimas, serão reprovados. Um dos objetivos da Prova Brasil é reprovar ou aprovar o aluno, medindo o aprendizado. A escala de proficiência possibilita localizar o que o aluno aprendeu e deixou de aprender e, portanto, classificá-lo.

obter uma avaliação de cada estudante, muito além de uma verificação de como está o aprendizado em rede, no sistema. Possibilita um planejamento do professor a partir de seus resultados que individualiza e personifica o processo de ensino aprendizagem. A Prova Brasil apresenta o desafio de proporcionar um ensino com aprendizagens significativas para cada estudante da turma.

proporcionar para 25,81% dos alunos participantes aprendizagens adequadas e avançadas. Eles expressam o currículo efetivado pela instituição a partir das avaliações de larga escala, o redirecionamento dos conteúdos em torno da qualidade desejada. A Prova Brasil provoca a situação de ensinar e aprender para sair bem no teste, o que exige concentrar esforços nos pontos principais dos conteúdos que são avaliados e desconsiderar outros conteúdos.

negar para 16,64% aprendizagens mínimas. Os alunos neste nível apresentaram pouquíssimo aprendizado. Há necessidade de uniformizar o currículo pelo sistema de avaliação. As Matrizes Curriculares Nacionais, determinando os descritores para a avaliação e o estabelecimento de metas para a avaliação externa das unidades educacionais ou sistemas de educação, fixam o currículo nacional.

ter uma indicação clara se o que o aluno aprendeu está adequado ou não. “A maneira de olhar para os dados deve refletir os valores de uma visão democrática do processo de ensino e aprendizagem. Ao observarmos outros sistemas de medida, veremos que é possível se deparar com níveis de aprendizagem como o básico, o adequado - aprendeu o esperado e o avançado, aprendeu além e, no caso brasileiro, ainda é preciso se utilizar do conceito de insuficiente para aqueles que estão abaixo do nível básico, ou seja, que não aprenderam nem o básico”.

saber quantos alunos estão em cada nível ainda não é suficiente para transformar a educação. É preciso entender o que os resultados estão falando. A interpretação da avaliação nos ajuda a entender e a poder agir nas dificuldades dos alunos. “Por exemplo, quem está no nível insuficiente precisa de recuperação. Já para os que estão no básico, seria interessante a escola ter uma proposta de reforço, pois os conhecimentos dos estudantes ainda são muito elementares. Para os alunos do adequado, é preciso aprofundar o conteúdo. Já para os que estão no avançado, incentivar a participação em olimpíadas de matemática, português etc.”. É preciso utilizar os resultados para desenvolver projetos de intervenções pedagógicas necessárias para agir onde os alunos têm mais dificuldade.

a necessidade de outras considerações além do cognitivo. É preciso evitar a exclusão, dispensando aqueles em via de repetência ou mesmo com dificuldades de aprendizagem no dia da avaliação. As escolas que selecionam seus alunos geralmente têm melhores resultados e o esforço da escola foi mínimo para que ela apresentasse aquele resultado.

a visão geral do contexto da escola; identificar o percentual de alunos em cada um dos níveis e a descrição pedagógica dos níveis; comparar os níveis de aprendizagem da escola com os de outras escolas do mesmo território, comparar os resultados da escola com seus próprios objetivos, observando, por exemplo, até que ponto as habilidades que foram planejadas para serem trabalhadas com seus alunos foram alcançadas.

analisar a distribuição dos alunos por níveis de proficiência; comparar os resultados da sua escola com os resultados de escolas semelhantes da sua região; contextualizar as condições em que o processo de ensino e aprendizagem ocorre. Analisar os dados obtidos, pois permitem acompanhar a evolução do desempenho dos alunos e dos diversos fatores e aspectos que estão associados à qualidade e à efetividade do ensino ministrado nas escolas.