Questões de Concurso Comentadas sobre paulo freire em pedagogia

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Q2163334 Pedagogia
Julgue o item subsequente.
Para Libâneo, a avaliação é um componente do processo de ensino que envolve a verificação e a qualificação dos resultados obtidos e o objetivo final desse processo é exclusivamente determinar quais alunos irão progredir de ano. 
Alternativas
Q2163223 Pedagogia
Julgue o item que se segue. 
Paulo Freire defendia que ler é procurar buscar, criar a compreensão do lido; daí, entre outros pontos fundamentais, a importância do ensino correto da leitura e da escrita. É que ensinar a ler é engajar-se numa experiência criativa em torno da compreensão do mundo. 
Alternativas
Q2162983 Pedagogia

Julgue o item a seguir. 


Paulo Freire pensa a ação educativa valendo-se da necessária postura que deve ter o educador progressista, entendido aqui como aquele que, estando consciente de sua responsabilidade, com competência técnica, associa o ensino do conteúdo à leitura crítica da realidade, inquietando os educandos, desafiando-os para que percebam que o mundo pode ser mudado, transformado, reinventado. Para tanto, o autor propõe uma educação transformadora, educação para a democracia pela participação de todos, calcada no homem livre, racional, capaz de promover mudanças. 

Alternativas
Q2162981 Pedagogia

Julgue o item a seguir. 


As práticas pedagógicas problematizadoras, que rompem com os esquemas característicos da educação tradicional, transformando o educador naquele que não apenas educa, mas que enquanto educa é educado em diálogo com o educando. Essa proposta amplamente difundida por Paulo Freire estabelece uma relação do olhar vertical sob as práticas de ensino da educação. 

Alternativas
Q2159426 Pedagogia
Do ponto de vista de Paulo Freire na sua obra Pedagogia da Autonomia – saberes necessários à prática educativa, (1996) ensinar exige rigorosidade metódica, isto significa que a prioridade docente é “trabalhar com os educandos, a rigorosidade metódica com que devem se aproximar dos objetos cognoscíveis”. Assim, avalie se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir:
( ) A verdadeira aprendizagem transforma os educandos em sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado ao lado do educador, igualmente sujeito do processo. ( ) A rigorosidade metódica não é aplicada à “educação bancária”, isto é, não se esgota no ensino de conteúdo que será apenas memorizado pelo educando. ( ) O ensino deve propor condições que exijam a presença de educadores e educandos criadores, instigadores, inquietos e rigorosamente curiosos porque os conhecimentos não podem ser simplesmente transferidos. ( ) O educador reacionariamente pragmático possibilita aos educandos construírem e reconstruírem seus conhecimentos numa perspectiva dialógica.
A sequência correta, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: COSEAC Órgão: UFF Prova: COSEAC - 2023 - UFF - Pedagogo |
Q2159281 Pedagogia
Paulo Freire defendeu ao longo de suas obras uma educação participativa, democrática, em que a escola formasse para a cidadania, como está na Constituição Federal (1988) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996). A sua metodologia, centrada no diálogo, considera que é preciso ensinar e aprender com uma visão crítica, não havendo outra forma de se construir a autonomia do aluno. Para tanto, o docente deve saber que:
I ensinar é criar as possibilidades para que o aluno construa ou reconstrua conhecimentos.
II respeitar a diversidade é fundamental para que cada aluno se aproprie da sua identidade e aja com autonomia.
III valorizar o conteúdo programático e a disciplina formal exigida pela ciência, é essencial para a formação do aluno.
IV apreender a realidade circundante e problematizá-la é tarefa mais complexa e geradora de novos saberes.
Das afirmativas acima, estão corretas, apenas: 
Alternativas
Q2155692 Pedagogia
Em “Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa”, Paulo Freire faz considerações importantes sobre o “pensar certo”. De acordo com essa obra, analise as afirmativas a seguir e assinale com (V) as VERDADEIRAS e com (F) as FALSAS.
I - ( ) É próprio do pensar certo a disponibilidade ao risco, a aceitação do novo que não pode ser negado ou acolhido só porque é novo, assim como o critério de recusa ao velho não é apenas o cronológico. O velho que preserva sua validade ou que encarna uma tradição ou marca uma presença no tempo continua novo.
II - ( ) Faz parte do pensar certo a rejeição mais decidida a qualquer forma de discriminação. A prática preconceituosa de raça, de classe, de gênero nega radicalmente a democracia.
III - ( ) Ensinar a pensar certo não é uma experiência em que ele – o pensar certo – é tomado em si mesmo e dele se fala ou uma prática que puramente se descreve. O pensar certo é algo que se faz e que se vive enquanto dele se fala com a força do testemunho.
IV - ( ) O pensar certo não requer entendimento, uma vez que o entendimento, do ponto de vista do pensar certo, não é transferido, mas consolidado hierarquicamente. Um pensar certo hierárquico, dessa forma, será sempre corretamente submetido aos cuidados alienadores.
Assinale a sequência CORRETA
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2023 - UFMG - Pedagogo |
Q2155625 Pedagogia
Ainda considerando a obra “Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa”, é CORRETO afirmar que Paulo Freire defende que a prática docente crítica
Alternativas
Q2143953 Pedagogia
“Paulo Freire foi um autor e educador marcante no pensamento científico das Humanidades no cenário brasileiro, além de sua importância em âmbito internacional. Na História da Educação, sua contribuição está inicialmente relacionada às campanhas de alfabetização de adultos nas décadas de 1950 e 1960 no Brasil. O Movimento de Cultura Popular neste período, sobretudo no Nordeste brasileiro, marcou uma série de experiências que versavam sobre outro processo educativo: a incorporação da realidade social dos(as) sujeitos no universo da aprendizagem.”
VAZ, Aline Choucair. Paulo Freire, presente! Por uma pedagogia crítica na atualidade. In: CHACON, Daniel Ribeiro de Almeida (org.) Pedagogia da Resistência: escritos a partir da vida e obra de Paulo Freire. Petrópolis: Vozes, 2021, p. 56.
Com relação à obra de Paulo Freire, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2143864 Pedagogia
O escritor Paulo Freire, no seu livro “Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa”, resgata, de forma atualizada, leve, criativa, provocativa, corajosa e esperançosa, questões que no dia a dia do professor continuam a instigar o conflito e o debate entre os educadores e as educadoras.
No âmbito dos saberes pedagógicos em crise, ao recolocar questões tão relevantes agora quanto foram na década de 60, de acordo com Freire
Alternativas
Q2143733 Pedagogia
Na obra “Pedagogia da autonomia”, Freire (2001) argumenta que ensinar é uma especificidade humana.
De acordo com o autor, são exigências do ensinar, exceto:
Alternativas
Q2133383 Pedagogia
Nas últimas décadas, o desenho da profissão de docente foi reformulado. Assim, o professor não é mais o detentor do saber, nem mesmo detém o conhecimento uníssono. Como afirmava Nóvoa (1997), qualquer mudança educacional depende dos professores, sobretudo, de suas práticas pedagógicas. A respeito das discussões e diálogos de Freire (1997), o ensinar exige
Alternativas
Q2127387 Pedagogia
Marque a alternativa que corresponde ao autor da literatura que desenvolve uma pedagogia voltada para a classe oprimida, de modo que ela consiga a sua emancipação em torno do pensamento crítico, entendendo a sua real condição social e possa lutar por melhores condições sociais.
Alternativas
Q2127347 Pedagogia

Analise o que se informa a seguir:


"Ler e escrever são atos linguísticos e, portanto, a compreensão da natureza da escrita, de suas funções e usos é indispensável a esse processo". A criança, desde muito cedo, já tem conhecimentos sobre o funcionamento da linguagem oral e isto pode se constituir como base para a futura compreensão do funcionamento do texto escrito (...) "A leitura é um processo interativo, onde interagem diversos níveis de conhecimento, é uma fonte de prazer, satisfação pessoal, de realização, que serve de grande estímulo e motivação para a criança tanto na escola quanto no ambiente familiar".


Disponível em: http://www2.unemat.br/revistafaed/content/vol/vol_16/artigo_16/133_152.pdf) - (P.3 e 6) - (Adaptado)


Os dados contidos na informação identificam a visão de:

Alternativas
Q2127344 Pedagogia

A frase: "A leitura de mundo precede a leitura da palavra" é uma das frases mais célebres de Paulo Freire. Ela aponta a relação imprescindível entre o contexto e o texto que o educador explora na abertura do Congresso Brasileiro de Leitura, em novembro de 1981, com o texto "A importância do ato de ler". (...) Em última instância, o aprendizado é solitário, embora se desenvolva na convivência com os outros e com o mundo. O mesmo autor continua dizendo: (...) a decifração da palavra fluía naturalmente da leitura do mundo particular (...) fui alfabetizado no chão do quintal da minha casa, à sombra das mangueiras, com palavras do meu mundo e não do mundo dos meus pais. O chão foi o quadro-negro, gravetos o meu giz. Por isso, é que ao chegar à escolinha particular de Eunice Vasconcelos (...) já estava alfabetizado.


Disponível em: https://www.cenpec.org.br/tematicas/da-leiturado-mundo-a-leitura-da-palavra) - (Adaptado)


Os elementos apresentados no enunciado permitem inferir corretamente que:

Alternativas
Q2126534 Pedagogia
Paulo Freire, em seu livro “Pedagogia da Autonomia”, recusa-se a ratificar o determinismo histórico, pois, para ele, o ser humano é apenas  
Alternativas
Q2123117 Pedagogia
Em relação à temática de alfabetização e letramento nas relações criadas por Paulo Freire, pontua-se:
Para Magda Soares (2007), a identificação de Paulo Freire com um método de alfabetização e até, mais especificamente, com um método de alfabetização de adultos parece uma incorreção e uma redução. Primeiro, uma incorreção, pois se atribui a método o sentido restrito que essa palavra tem no vocabulário pedagógico. Segundo, uma redução, pois restringe-se o pensamento de Paulo Freire à criação de um método de alfabetização. Na verdade, Paulo Freire criou uma concepção de alfabetização. Para Soares (2007, p. 119), "[...] uma concepção de alfabetização como prática da liberdade, educação como conscientização [...]". Uma concepção de alfabetização que, na perspectiva da autora, não foi apenas uma concepção como método analítico-sintético de ensinar a ler e escrever, mas como meio de democratização da cultura, como oportunidade de reflexão sobre o mundo e a posição e lugar do homem.
A autora descreve que a concepção de alfabetização que Paulo Freire criou transforma o material com que se alfabetiza, o objetivo com que se alfabetiza e as relações sociais em que se alfabetiza. Isso posto, analise as afirmativas a seguir:
I.Em relação ao material, além de selecionar palavras do universo vocabular dos alfabetizandos, as palavras selecionadas são aquelas que possuem significado social, cultural, político e vivencial.
II.O objetivo se transforma de alfabetização como aprendizado de técnicas do ler e do escrever, para alfabetização como tomada de consciência, como meio de superação de uma consciência ingênua e conquista de uma consciência crítica.
III.Nas relações sociais, o alfabetizando (o aluno) não é considerado apenas como aluno, mas como participante de um grupo, o alfabetizador considerado não como professor, mas como coordenador de debates, a interação entre coordenador e participantes considerada não como aula, mas como diálogo.
IV.Ainda no tocante às relações sociais, não se pode esquecer das relações familiares, que não participam da sistematização da alfabetização, mas colaboram na medida do possível.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2122148 Pedagogia
       Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas” do que realmente lidas ou estudadas. Verdadeiras “lições de leitura”, no sentido mais tradicional desta expressão, a que se achavam submetidos em nome de sua formação científica e de que deviam prestar contas por meio do famoso controle de leitura. Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas deste ou daquele capítulo de tal ou qual livro deveriam ser lidas: “da página 15 à 37”.
    A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas.

Paulo Freire. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989, p. 12 (com adaptações). 
Considerando a perspectiva de Paulo Freire sobre o ato de ler, apresentada no texto precedente, a dimensão didático-pedagógica do ensino de língua portuguesa, a formação para a cidadania e as disposições do Currículo de Pernambuco para o componente curricular de língua portuguesa nos ensinos fundamental e médio, julgue o item a seguir. 
Segundo as ideias de Paulo Freire expressas no texto precedente, o letramento prescinde do conhecimento da diversidade de textos que percorrem a sociedade, de suas funções, intencionalidades e especificidades, bem como das ações necessárias para interpretá-los e produzi-los.
Alternativas
Q2122147 Pedagogia
       Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas” do que realmente lidas ou estudadas. Verdadeiras “lições de leitura”, no sentido mais tradicional desta expressão, a que se achavam submetidos em nome de sua formação científica e de que deviam prestar contas por meio do famoso controle de leitura. Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas deste ou daquele capítulo de tal ou qual livro deveriam ser lidas: “da página 15 à 37”.
    A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas.

Paulo Freire. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989, p. 12 (com adaptações). 
Considerando a perspectiva de Paulo Freire sobre o ato de ler, apresentada no texto precedente, a dimensão didático-pedagógica do ensino de língua portuguesa, a formação para a cidadania e as disposições do Currículo de Pernambuco para o componente curricular de língua portuguesa nos ensinos fundamental e médio, julgue o item a seguir. 
A concepção freireana de leitura está de acordo com a ideia de alfabetizar letrando, que consiste em orientar a criança a aprender a ler e a escrever, levando-a a conviver com práticas sociais de leitura e de escrita.
Alternativas
Q2122146 Pedagogia
       Creio que muito de nossa insistência, enquanto professoras e professores, em que os estudantes “leiam”, num semestre, um sem-número de capítulos de livros, reside na compreensão errônea que às vezes temos do ato de ler. Em minha andarilhagem pelo mundo, não foram poucas as vezes em que jovens estudantes me falaram de sua luta às voltas com extensas bibliografias a serem muito mais “devoradas” do que realmente lidas ou estudadas. Verdadeiras “lições de leitura”, no sentido mais tradicional desta expressão, a que se achavam submetidos em nome de sua formação científica e de que deviam prestar contas por meio do famoso controle de leitura. Em algumas vezes cheguei mesmo a ler, em relações bibliográficas, indicações em torno de que páginas deste ou daquele capítulo de tal ou qual livro deveriam ser lidas: “da página 15 à 37”.
    A insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma visão mágica da palavra escrita. Visão que urge ser superada. A mesma, ainda que encarnada desde outro ângulo, que se encontra, por exemplo, em quem escreve, quando identifica a possível qualidade de seu trabalho, ou não, com a quantidade de páginas escritas.

Paulo Freire. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989, p. 12 (com adaptações). 
Considerando a perspectiva de Paulo Freire sobre o ato de ler, apresentada no texto precedente, a dimensão didático-pedagógica do ensino de língua portuguesa, a formação para a cidadania e as disposições do Currículo de Pernambuco para o componente curricular de língua portuguesa nos ensinos fundamental e médio, julgue o item a seguir. 
Para estar sintonizado com o que indica Paulo Freire no texto precedente, o ensino de língua portuguesa deve amparar-se em diversas práticas de leitura, especialmente naquelas relacionadas à cultura tradicional e contemporânea do estudante.
Alternativas
Respostas
241: E
242: C
243: C
244: E
245: D
246: B
247: D
248: C
249: C
250: D
251: A
252: D
253: B
254: D
255: B
256: D
257: B
258: E
259: C
260: C