Questões de Pedagogia - PCN's - Parâmetros Curriculares Nacionais e Temas Transversais para Concurso

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Q1147906 Pedagogia
A escola é concebida como espaço social marcado pela manifestação de práticas contraditórias, que apontam para a luta e/ou acomodação de todos os envolvidos na organização do trabalho pedagógico. Nesse sentido, nas discussões relativas ao currículo, o Departamento de Educação Municipal de Iguape deve considerá-lo como um importante elemento constitutivo da organização escolar, o que implica necessariamente a
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Q1147897 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs têm a função de orientar o sistema educacional uma vez que compreendem uma proposta aberta e flexível a ser concretizada nas decisões regionais e locais. Com tal preocupação, também fazem parte dos PCNs os temas transversais que
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Q1140577 Pedagogia

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a pedagogia __________________ tem suas origens nos movimentos de educação popular que ocorreram no final dos anos 50 e início dos anos 60. Nessa proposta, a atividade escolar pauta-se em discussões de temas sociais e políticos e em ações sobre a realidade social imediata. O professor é um coordenador de atividades que organiza e atua conjuntamente com os alunos.


Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.

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Q1140575 Pedagogia
Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais, os conteúdos são abordados em três grandes categorias: conceituais, procedimentais e atitudinais. Os conteúdos atitudinais envolvem:
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Q1140574 Pedagogia

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a Escola _____________ destaca o princípio da aprendizagem por descoberta e estabelece que a atitude de aprendizagem parte do interesse dos alunos, que, por sua vez, aprendem fundamentalmente pela experiência, ou seja, pelo que descobrem por si mesmos.


Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.

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Q1139168 Pedagogia

                                                 TEXTO II

                                                 A caçada


      Quando a cavalgata chegou à margem da clareira, aí se passava uma cena curiosa.

      Em pé, no meio do espaço que formava a grande abóbada de árvores, encostado a um velho tronco decepado pelo raio, via-se um índio na flor da idade.

      Uma simples túnica de algodão, a que os indígenas chamavam aimará, apertada à cintura por uma faixa de penas escarlates, caía-lhe dos ombros até ao meio da perna, e desenhava o talhe delgado e esbelto como um junco selvagem.

      Sobre a alvura diáfana do algodão, a sua pele, cor do cobre, brilhava com reflexos dourados; os cabelos pretos cortados rentes, a tez lisa, os olhos grandes com os cantos exteriores erguidos para a fronte; a pupila negra, móbil, cintilante; a boca forte mas bem modelada e guarnecida de dentes alvos, davam ao rosto pouco oval a beleza inculta da graça, da força e da inteligência.

      Tinha a cabeça cingida por uma fita de couro, à qual se prendiam do lado esquerdo duas plumas matizadas que, descrevendo uma longa espiral, vinham roçar com as pontas negras o pescoço flexível.

      Era de alta estatura; tinha as mãos delicadas; a perna ágil e nervosa, ornada com uma axorca de frutos amarelos, apoiava-se sobre um pé pequeno, mas firme no andar e veloz na corrida. Segurava o arco e as flechas com a mão direita calda, e com a esquerda mantinha verticalmente diante de si um longo forcado de pau enegrecido pelo fogo.

      Perto dele estava atirada ao chão uma clavina tauxiada, uma pequena bolsa de couro que devia conter munições, e uma rica faca flamenga, cujo uso foi depois proibido em Portugal e no Brasil.

      Nesse instante erguia a cabeça e fitava os olhos numa sebe de folhas que se elevava a vinte passos de distância, e se agitava imperceptivelmente.

      Ali por entre a folhagem, distinguiam-se as ondulações felinas de um dorso negro, brilhante, marchetado de pardo; às vezes viam-se brilhar na sombra dois raios vítreos e pálidos, que semelhavam os reflexos de alguma cristalização de rocha, ferida pela luz do sol.

      Era uma onça enorme; de garras apoiadas sobre um grosso ramo de árvore, e pés suspensos no galho superior, encolhia o corpo, preparando o salto gigantesco.

      Batia os flancos com a larga cauda, e movia a cabeça monstruosa, como procurando uma aberta entre a folhagem para arremessar o pulo; uma espécie de riso sardônico e feroz contraía-lhe as negras mandíbulas, e mostrava a linha de dentes amarelos; as ventas dilatadas aspiravam fortemente e pareciam deleitar-se já com o odor do sangue da vítima.

      O índio, sorrindo e indolentemente encostado ao tronco seco, não perdia um só desses movimentos, e esperava o inimigo com a calma e serenidade do homem que contempla uma cena agradável: apenas a fixidade do olhar revelava um pensamento de defesa.

      Assim, durante um curto instante, a fera e o selvagem mediram-se mutuamente, com os olhos nos olhos um do outro; depois o tigre agachou-se, e ia formar o salto, quando a cavalgata apareceu na entrada da clareira.

      Então o animal, lançando ao redor um olhar injetado de sangue, eriçou o pêlo, e ficou imóvel no mesmo lugar, hesitando se devia arriscar o ataque.

      O índio, que ao movimento da onça acurvara ligeiramente os joelhos e apertara o forcado, endireitou-se de novo; sem deixar a sua posição, nem tirar os olhos do animal, viu a banda que parara à sua direita.

      Estendeu o braço e fez com a mão um gesto de rei, que rei das florestas ele era, intimando aos cavaleiros que continuassem a sua marcha.

      Como, porém, o italiano, com o arcabuz em face, procurasse fazer a pontaria entre as folhas, o índio bateu com o pé no chão em sinal de impaciência, e exclamou apontando para o tigre, e levando a mão ao peito:

      – É meu!... meu só!

ALENCAR, J. de. O guarani. 20ª ed., São Paulo: Ática, 1996 - com adaptações).

Ainda em conformidade com os Parâmetros Curriculares Nacionais e em relação ao trabalho com o texto literário na escola, é CORRETO afirmar somente que:
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Q1139167 Pedagogia

                                                 TEXTO II

                                                 A caçada


      Quando a cavalgata chegou à margem da clareira, aí se passava uma cena curiosa.

      Em pé, no meio do espaço que formava a grande abóbada de árvores, encostado a um velho tronco decepado pelo raio, via-se um índio na flor da idade.

      Uma simples túnica de algodão, a que os indígenas chamavam aimará, apertada à cintura por uma faixa de penas escarlates, caía-lhe dos ombros até ao meio da perna, e desenhava o talhe delgado e esbelto como um junco selvagem.

      Sobre a alvura diáfana do algodão, a sua pele, cor do cobre, brilhava com reflexos dourados; os cabelos pretos cortados rentes, a tez lisa, os olhos grandes com os cantos exteriores erguidos para a fronte; a pupila negra, móbil, cintilante; a boca forte mas bem modelada e guarnecida de dentes alvos, davam ao rosto pouco oval a beleza inculta da graça, da força e da inteligência.

      Tinha a cabeça cingida por uma fita de couro, à qual se prendiam do lado esquerdo duas plumas matizadas que, descrevendo uma longa espiral, vinham roçar com as pontas negras o pescoço flexível.

      Era de alta estatura; tinha as mãos delicadas; a perna ágil e nervosa, ornada com uma axorca de frutos amarelos, apoiava-se sobre um pé pequeno, mas firme no andar e veloz na corrida. Segurava o arco e as flechas com a mão direita calda, e com a esquerda mantinha verticalmente diante de si um longo forcado de pau enegrecido pelo fogo.

      Perto dele estava atirada ao chão uma clavina tauxiada, uma pequena bolsa de couro que devia conter munições, e uma rica faca flamenga, cujo uso foi depois proibido em Portugal e no Brasil.

      Nesse instante erguia a cabeça e fitava os olhos numa sebe de folhas que se elevava a vinte passos de distância, e se agitava imperceptivelmente.

      Ali por entre a folhagem, distinguiam-se as ondulações felinas de um dorso negro, brilhante, marchetado de pardo; às vezes viam-se brilhar na sombra dois raios vítreos e pálidos, que semelhavam os reflexos de alguma cristalização de rocha, ferida pela luz do sol.

      Era uma onça enorme; de garras apoiadas sobre um grosso ramo de árvore, e pés suspensos no galho superior, encolhia o corpo, preparando o salto gigantesco.

      Batia os flancos com a larga cauda, e movia a cabeça monstruosa, como procurando uma aberta entre a folhagem para arremessar o pulo; uma espécie de riso sardônico e feroz contraía-lhe as negras mandíbulas, e mostrava a linha de dentes amarelos; as ventas dilatadas aspiravam fortemente e pareciam deleitar-se já com o odor do sangue da vítima.

      O índio, sorrindo e indolentemente encostado ao tronco seco, não perdia um só desses movimentos, e esperava o inimigo com a calma e serenidade do homem que contempla uma cena agradável: apenas a fixidade do olhar revelava um pensamento de defesa.

      Assim, durante um curto instante, a fera e o selvagem mediram-se mutuamente, com os olhos nos olhos um do outro; depois o tigre agachou-se, e ia formar o salto, quando a cavalgata apareceu na entrada da clareira.

      Então o animal, lançando ao redor um olhar injetado de sangue, eriçou o pêlo, e ficou imóvel no mesmo lugar, hesitando se devia arriscar o ataque.

      O índio, que ao movimento da onça acurvara ligeiramente os joelhos e apertara o forcado, endireitou-se de novo; sem deixar a sua posição, nem tirar os olhos do animal, viu a banda que parara à sua direita.

      Estendeu o braço e fez com a mão um gesto de rei, que rei das florestas ele era, intimando aos cavaleiros que continuassem a sua marcha.

      Como, porém, o italiano, com o arcabuz em face, procurasse fazer a pontaria entre as folhas, o índio bateu com o pé no chão em sinal de impaciência, e exclamou apontando para o tigre, e levando a mão ao peito:

      – É meu!... meu só!

ALENCAR, J. de. O guarani. 20ª ed., São Paulo: Ática, 1996 - com adaptações).

Conforme o que se afirma nos Parâmetros Curriculares Nacionais, o texto literário deve ser abordado em sala de aula:
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Q1128196 Pedagogia
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica conceituam a forma de organizar o trabalho didático-pedagógico em que temas e eixos temáticos são integrados às disciplinas e às áreas ditas convencionais, de forma a estarem presentes em todas elas como:
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Q1128015 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) consideram que a avaliação deve ser de utilidade, tanto para o aluno como para o professor, para que ambos possam dimensionar os avanços e as dificuldades dentro do processo de ensino e aprendizagem, e torná-lo cada vez mais produtivo. O tipo de avaliação capaz de gerar, com rapidez, informações úteis sobre etapas vencidas e dificuldades encontradas, estabelecendo um feedback contínuo sobre o andamento do processo de ensino e aprendizagem é denominado:
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Q1126898 Pedagogia
“Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais do Brasil (1996),os jogos e as curiosidades matemáticas são recomendados como um recurso para a prática de sala de aula.”
Assim,
assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q1120141 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)
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Q1118808 Pedagogia
Faça a leitura a seguir do poema “Nós também amamos a vida. Nós também queremos viver” escrito em 2002 por meninos da Fundação Educacional Meninos e Meninas de Rua Profeta Elias, de Curitiba, e assinale a alternativa INCORRETA, considerando os aspectos educacionais relacionados ao que é específico a cada disciplina, assim como os temas transversais.
Para vocês a vida é bela/ Para nós é favela Para vocês carro do ano/ Para nós resto de pano Para vocês o luxo/ Para nós o lixo Para vocês escola/ Para nós pedir esmola Para vocês ir à lua/ Para nós morar na rua Para vocês coca-cola / Para nós cheirar cola Para vocês avião/ Para nós camburão Para vocês academia/ Para nós delegacia Para vocês piscina/ Para nós chacina Para vocês imobiliária/ Para nós reforma agrária Para vocês compaixão/ Para nós organização Para vocês tá bom, felicidades/ Para nós... igualdade Nós também amamos a vida Nós também queremos viver!

Disponível em: http://alexandramcosta.blogspot.com/2008/07/ns-tambm-queremos-viver-ns-tambmamamos.html/. Acesso em 11 Ago. 2019.
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Q1118766 Pedagogia
Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de história constituem um referencial de qualidade, objetivam respeitar diversidades regionais, culturais e políticas existentes no país. É nessa perspectiva que o documento se propõe a ser:
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Q1118315 Pedagogia
A didática não poderá continuar sendo um apêndice de orientações mecânicas e tecnológicas. Deverá ser, sim, um modo crítico de desenvolver uma prática educativa, forjadora de um projeto histórico, que não se fará tão somente pelo educador, mas pelo educador, conjuntamente, com o educando e outros membros dos diversos setores da sociedade.
CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1984. p. 30.

A partir das informações apresentadas, avalie as afirmativas a seguir.

I. A práxis
pedagógica, especialmente em Ensino Religioso, envolve a adoção do método dialético no processo de elaboração do conhecimento em articulação com a teoria histórico-cultural.
II. A didática
é uma área do conhecimento que utiliza os elementos do cotidiano escolar e das questões sociais para atualizar a prática docente.
III. A apropriação
crítica e histórica do fenômeno religioso é um instrumento de compreensão da realidade e de atuação crítica para transformação da sociedade.

Está(ão)
correta(s) a(s) afirmativa(s):
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Q1118313 Pedagogia
O Ensino Religioso, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNER), tem como objetivo:
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Q1117954 Pedagogia

A didática escolar, desenvolvida com base no princípio da dialética da unidade na teoria e prática, cumpre funções de caráter político, educativo e científico a um só tempo. A integralização dessas funções pela didática escolar torna, essa disciplina acadêmica, algo mais complexo que a simples procura e implementação de procedimentos de ensino. Por meio desse processo, a unidade dialética da teoria e da prática, na didática escolar, assume as características de uma verdadeira investigação científica da realidade cotidiana da prática pedagógica.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. 126 p. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf>. Acesso em: 10 de nov. 2017 (Adaptação).


Sobre a Didática Crítica, é correto afirmar:

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Q1117432 Pedagogia
Os conteúdos de aprendizagem não se reduzem unicamente às contribuições das disciplinas ou matérias tradicionais. Serão conteúdos de aprendizagem todos aqueles que possibilitem o desenvolvimento das capacidades motoras, afetivas, de relação interpessoal e de inserção social. Esta perspectiva, incorporada nos Parâmetros Curriculares Nacionais, foi proposta pelo MEC e, ainda, encontra-se em vigor neste país. Neste documento, os conteúdos são abordados em três grandes categorias:
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Q1115416 Pedagogia
Um dos eixos norteadores dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs (1997) é o fortalecimento da Educação Básica voltada para a cidadania como uma das formas de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino. Sobre o exposto, assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q1115313 Pedagogia

Segundo um os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) a escolha do Tema Transversal Ética é enfatizada em três pontos, sendo que um deles refere-se ao que se poderia chamar de “núcleo” moral de uma sociedade. Acerca desse primeiro ponto destacado, analise as afirmativas a seguir.


I. São valores eleitos como necessários ao convívio entre os membros dessa sociedade.

II. A partir deles, nega-se qualquer perspectiva de “relativismo moral”, entendido como “cada um é livre para eleger todos os valores que quer”.

III. É um conjunto central de valores, indispensável à sociedade democrática. IV. Pode ser entendido como ausência de regras na sociedade ou total relativização delas.


Estão corretas apenas as afirmativas

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Q1114893 Pedagogia
Os conteúdos de aprendizagem não se reduzem unicamente às contribuições das disciplinas ou matérias tradicionais. Serão conteúdos de aprendizagem todos aqueles que possibilitem o desenvolvimento das capacidades motoras, afetivas, de relação interpessoal e de inserção social. Esta perspectiva, incorporada nos Parâmetros Curriculares Nacionais, foi proposta pelo MEC e, ainda, encontra-se em vigor neste país. Neste documento, os conteúdos são abordados em três grandes categorias:
Alternativas
Respostas
1121: A
1122: D
1123: A
1124: D
1125: B
1126: B
1127: D
1128: C
1129: E
1130: D
1131: B
1132: D
1133: D
1134: C
1135: A
1136: B
1137: B
1138: A
1139: C
1140: B