Questões de Pedagogia - PCN's - Parâmetros Curriculares Nacionais e Temas Transversais para Concurso

Renovada, libertária, progressista e tradicional.

Tecnicista, progressista, libertária e libertadora.

Tradicional, renovada, tecnicista e crítico e social dos conteúdos.

Libertadora, libertária, progressista e crítico e social dos conteúdos.

Tradicional, tecnicista, libertadora e crítico e social dos conteúdos.

Os PCNs foram elaborados para difundir os princípios da reforma curricular e orientar os professores na busca de novas abordagens e metodologias. Eles traçam um novo perfil para o currículo, apoiado em competências básicas para a inserção dos jovens na vida adulta, por exemplo, e orientam os professores quanto ao significado do conhecimento escolar quando contextualizado e quanto à interdisciplinaridade, incentivando o raciocínio e a capacidade de aprender.

Contém os diferentes elementos curriculares — tais como Caracterização das Áreas, Objetivos, Organização dos Conteúdos, Critérios de Avaliação e Orientações Didáticas —, efetivando uma proposta articuladora dos propósitos mais gerais de formação de cidadania, com sua operacionalização no processo de aprendizagem.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais estão situados historicamente — não são princípios atemporais. Sua validade depende de estarem em consonância com a realidade social, necessitando, portanto, de um processo periódico de avaliação e revisão, a ser coordenado pelo MEC.

No contexto da proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais se concebe a educação escolar como uma prática que tem a possibilidade de criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam os conteúdos necessários para construir instrumentos de compreensão da realidade e de participação em relações sociais, políticas e culturais diversificadas e cada vez mais amplas, condições estas fundamentais para o exercício da cidadania na construção de uma sociedade democrática e não excludente.

Também pela sua natureza, os PCNs se impõem como uma diretriz obrigatória: por isso as possibilidades de adaptações, por meio do diálogo, são inexistentes. Pois retratam as definições dos objetivos até as orientações didáticas para a manutenção de um todo coerente. Assim, a pluralidade cultural, por exemplo, foi suprimida deste contexto.

Questões como poder e desigualdade são centrais no ensino e aprendizagem de línguas, particularmente no contexto de Língua Estrangeira. Tem sido preocupação frequente de estudiosos da linguagem, notadamente no que se refere à situação de dominação do Inglês como segunda língua e mesmo como Língua Estrangeira.

A posição do Inglês nos campos dos negócios, da cultura popular e das relações acadêmicas internacionais coloca-o como a língua do poder econômico e dos interesses de classes, constituindo-se em possível ameaça para outras línguas e em guardião de posições de prestígio na sociedade.

Há de se evitar teorias totalizantes de reprodução social e cultural - por exemplo, visões de uma sociedade consumista global veiculadas por uma língua hegemônica como o Inglês - para se chegar a um paradigma crítico que reconheça o papel do ser humano na transformação da vida social. Isso fará com que se atente não só para como as vidas das pessoas são reguladas pelo discurso dos dominantes, mas também para como as pessoas reproduzem discursos alheios, como os da mídia, por exemplo.

A aprendizagem do Inglês, tendo em vista o seu papel hegemônico nas trocas internacionais, desde que haja consciência crítica desse fato, pode colaborar na formulação de contra discursos em relação às desigualdades entre países e entre grupos sociais.

O uso de uma Língua Estrangeira é uma forma de agir no mundo para transformá-lo: os indivíduos passam de meros consumidores passivos de cultura e de conhecimento a criadores ativos. A ausência dessa consciência crítica no processo de ensino e aprendizagem de Inglês, no entanto, influi na manutenção do status quo ao invés de cooperar para sua transformação.

reflexão sobre a sua prática em sala de aula.

continuação de crenças básicas a respeito do ensino.

autonomia para as decisões a respeito de suas aulas.

metodologia correta para os alunos envolvidos.

formação adequada para o magistério.

Samba, baião, valsa, quadrilha, afoxé, bumba meu boi, maracatu, xaxado.

Judô, capoeira, caratê, jiu-jítsu.

Futebol, futsal, basquete, vôlei, handebol.

Amarelinha, pular corda, elástico, bambolê, bolinha de gude, pião, pipas.