Questões de Pedagogia - Principais Autores para Concurso

Jaime CORDEIRO, em sua Didática (São Paulo: Contexto, 2007), ao comentar as formas pelas quais a didática pode ser operacionalizada em sala de aula, identifica três dimensões na relação pedagógica: a primeira trata do diálogo com a turma e entre a turma; a segunda, dos vínculos entre professor e alunos; e a terceira, das relações com o saber. Com base nessa informação, assinale a alternativa que designa, pela ordem, essas três dimensões:

Convicta de que a avaliação não se efetiva num vazio conceitual, mas é dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação, Jussara HOFFMANN (2006, p. 92 apud CORDEIRO E MAIA, Didática: organização do trabalho pedagógico. Curitiba: Intersaberes, 2017, p. 142) estabelece o contraste entre dois tipos básicos de visões sobre a avaliação: a da pedagogia liberal e a da pedagogia libertadora. Segundo a autora, na visão libertadora predominam as seguintes características:

Para Magda SOARES (Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003), alfabetização é o processo de aprendizagem do sistema de escrita alfabético e de suas convenções, ou seja, a aprendizagem de um sistema notacional que representa os fonemas da fala por meio de grafemas. Acerca das habilidades a serem desenvolvidas no processo alfabetizatório, indique com V as que forem verdadeiras e com F as que forem falsas.

( ) Compreender as diferenças entre escrita e outras formas gráficas (desenho, garatuja etc.).

( ) Desenvolver as práticas sociais de leitura e escrita.

( ) Conhecer o alfabeto bem como unidades fonológicas como sílabas.

( ) Dominar convenções gráficas (orientação, alinhamento e segmentação) e ortográficas (maiúsculas e minúsculas, espaço entre as letras etc.

A sequência correta dos itens é:

Acerca dos conceitos de alfabetização e letramento, conforme postulados por Magda Soares (2003), reconhecida especialista nessa temática, assinale a alternativa que não se coaduna com as características desses conceitos e suas recomendações de uso.

O historiador holandês Johan Huizinga, em seu livro Homo Ludens (2014) reconhece o jogo como algo inato ao homem, uma espécie e “instinto” lúdico, sobretudo na criança, para quem os jogos e brincadeiras não são uma mera recreação ou uma fuga da realidade, como acontece com os adultos. A criança que brinca/joga avança para novas etapas de domínio do mundo que a cerca. Por isso, em quase todas as instituições de educação infantil existe um espaço dotado de jogos, brinquedos e instrumentos para estimular e desenvolver a ludicidade da criança. Esse espaço é conhecido entre os educadores como: