O processo de ensino-aprendizagem tem sido objeto de
intensos debates, discussões e pesquisas, visando a aprimorar
a qualidade da educação. Alguns dos princípios das abordagens
pedagógicas, delineadas por estudiosos brasileiros, orientam a
prática dos educadores em sala de aula. Há a percepção de que
o educador não é mais apenas aquele que ensina, mas também
aquele que, ao ensinar, também aprende, em constante diálogo.
Aluno e docente se tornam, então, agentes ativos do processo
de aprendizagem, compreendido como prática de liberdade,
crescem juntos e a autoridade baseada apenas no conhecimento
prévio do professor perde sua relevância. Agora, em vez de serem
simples receptores passivos de informações, os alunos se tornam
investigadores críticos, engajados em diálogos com o educador,
que também é um investigador crítico. Essas ideias são propostas
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