A escola como um espaço de relações é ideal para o desenvolvimento do pensamento crítico e político,
na medida em que contribui na construção de valores pessoais, crenças, conceitos e maneiras de conhecer o
mundo e interfere diretamente na produção social da saúde. Nessa perspectiva, o Programa Saúde na Escola
(PSE), do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial
nº 6.286. Fruto do esforço do governo federal em construir políticas intersetoriais para a melhoria da qualidade
de vida da população brasileira. Nesse contexto, as políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira “estão unindo-se” para promover o desenvolvimento
pleno desse público. Nas escolas, o trabalho de promoção da saúde com os educandos, e também com professores e funcionários, precisa ter como ponto de partida “o que eles sabem” e “o que eles podem fazer”. É
preciso desenvolver em cada um a capacidade de interpretar o cotidiano e atuar de modo a incorporar atitudes
e/ou comportamentos adequados para a melhoria da qualidade de vida. Desse modo, profissionais de saúde e
de educação devem assumir uma atitude permanente de empoderamento dos princípios básicos de promoção
da saúde por parte dos educandos, professores e funcionários das escolas. Logo, dentre as diretrizes apresentadas pelo PSE, qual encontra-se CORRETO?