Questões de Concurso Sobre temas educacionais pedagógicos em pedagogia

A brincadeira, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é considerada um dos eixos estruturantes da prática pedagógica.

O brincar é um dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento assegurados por meio da BNCC.

Jogos e brincadeiras devem ser inerentes ao ambiente escolar, pois favorecem o aprendizado prático das crianças que aprendem em situações nas quais estão mentalmente ativas e interagindo com materiais de forma significativa, indo de encontro com o desenvolvimento das habilidades socioemocionais, cognitivas e autorregulatórias.

Todos os campos de experiências incluem brincar e brincadeira em suas concepções e alguns deles os explicitam nos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento.

Bebês e crianças são sujeitos ativos e curiosos que aprendem e se desenvolvem por meio de brincadeiras e em contextos de interações responsivas.

Aplicar bolsa térmica morna na região afetada para diminuir o edema e a dor, durante as primeiras 24 horas, lembrando de colocar uma compressa (pano limpo) protegendo a pele do local de aplicação térmica; após esse tempo aplicar compressas frias (bolsa térmica com gelo ou de água gelada).

Caso haja alguma ferida no local da entorse, agir conforme o ferimento: cobrir com compressa seca e limpa.

Antes de remover a vítima, é necessário imobilizar a área afetada.

Para enfaixar qualquer membro, deve-se agir com firmeza, porém sem aplicar uma compressão excessiva.

Encaminhar a vítima para o atendimento especializado, no intuito de avaliar e prover o tratamento adequado.

Liberdade de ação do jogador ou o caráter voluntário.

Regras obrigatoriamente explícitas.

Relevância do processo de brincar (o caráter improdutivo).

Não literalidade.

Contextualização no tempo e no espaço.

Grupos interativos.

Aprendizagem baseada em problemas.

Gamificação.

Aprendizagem baseada em projetos.

Aprendizagem entre pares.

Deite a vítima em posição horizontal, preferencialmente de costas, e com as pernas a um nível cerca de 25 a 30 cm mais elevadas do que a cabeça.

Afrouxe as roupas da vítima no pescoço, no peito e na cintura.

Retire, caso haja, prótese dentária, objetos ou alimentos na boca da vítima.

Observe o pulso da vítima, no choque, ele apresenta-se rápido e forte.

Cubra a vítima para evitar a perda de calor e o consequente arrefecimento corporal, sem, porém aquecê-la demasiadamente.

Não deixe a vítima em posição decúbito dorsal, pois essa posição é mais propensa a afogamento pela própria saliva.

Hidrate bem a vítima, logo após a crise, pois ela perde muitos eletrólitos durante a crise convulsiva.

Faça a vítima exercitar após terminar a crise, no intuito de facilitar a recuperação de seus movimentos.

A ajuda médica deverá ser acionada para crises convulsivas que durem mais de 30 minutos.

Procure imobilizar a língua da vítima com algum material, como uma colher, no intuito de evitar que ela engasgue com a própria saliva.

que busca entender como diferentes culturas percebem e utilizam a matemática em suas práticas cotidianas. 

que se concentra na história da matemática em contextos étnicos específicos e previamente estabelecidos no currículo. 

centrada no estudo das contribuições matemáticas de comunidades indígenas e como sua metodologia pode ser adequada à resolução de problemas.

sistemática, que visa compreender a relação entre a matemática e as expressões das diversas culturas, reconhecendo que a matemática é uma construção rígida que reflete o modo de pensar analítico.

a tradução direta de conceitos matemáticos complexos para linguagens acessíveis, prescindindo de adaptação para diferentes contextos educacionais.

a transmissão unilateral de conhecimentos matemáticos dos professores para os alunos, pois possibilita o espaço para interação ou construção conjunta de saberes.

um conceito obsoleto que não se aplica ao ensino atual de matemática, uma vez que os alunos podem aprender diretamente de outras fontes, sem a necessidade de adaptação por parte do professor.

o processo pelo qual os professores transformam os conhecimentos matemáticos acadêmicos em conteúdos didáticos apropriados para serem ensinados em sala de aula, considerando as características dos alunos e o currículo escolar.

A compreensão dos fenômenos que ocorrem no ambiente terá ferramentas essenciais em conceitos e procedimentos matemáticos, tais como: formulação de hipóteses, realização de cálculos, coleta, organização e interpretação de dados estatísticos, prática da argumentação etc.

A escola, importante instituição formadora de cidadãos, não pode estabelecer qualquer tipo de diferença em relação à capacidade de aprendizagem entre alunos de diferentes sexos. Dessa forma, a escola deve acomodar em patamares distintos os papéis desempenhados por homens e mulheres, conforme padrões socialmente estabelecidos.

A construção e a utilização do conhecimento matemático não são feitas apenas por matemáticos, cientistas ou engenheiros, mas, de formas diferenciadas, por todos os grupos socioculturais, que desenvolvem e utilizam habilidades para contar, localizar, medir, desenhar, representar, jogar e explicar, em função de suas necessidades e interesses. 

A pluralidade de etnias existente no Brasil apresenta-se para a educação matemática como um desafio. Os alunos trazem para a escola conhecimentos, ideias e intuições, construídos através das experiências que vivenciam em seu grupo sociocultural. Eles chegam à sala de aula com diferenciadas ferramentas básicas para, por exemplo, classificar, ordenar, quantificar e medir.

Especiais

Normais

Excepcionais

Diferentes

Iguais

As diretrizes atuais da Educação Inclusiva propõem que a educação é direito de todos e que a educação de pessoas com necessidades especiais deve ser feita, preferencialmente, na rede especializada de ensino.

As diretrizes atuais da Educação Inclusiva vem de encontro ao paradigma de que é direito de todos a convivência em sociedade, a frequência e o usufruto de todos os espaços sociais.

A Educação Inclusiva é pautada em uma ação conjunta entre sistema regular de ensino e a educação especializada.

O momento atual é marcado pelo paradigma da integração.

De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, a partir de 2016, nenhum estabelecimento de ensino público tem o direito de negar a vaga ou a matrícula ao aluno com necessidade educacional especial. Esse ato constitui crime e é passível de multa e reclusão.

Assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir o acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade até a inserção ao ensino superior.

Transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior.

Formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão.

Acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação.

Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.

No caso de queimadura — é necessário esfriar a área afetada, preferencialmente, com água gelada para resfriar de forma mais rápida e cortar a evolução da queimadura.

No momento de um corte profundo, deve-se evitar pressionar a ferida, a fim de diminuir a probabilidade de dilaceração do órgão.

Durante uma situação de descarga elétrica — afaste a vítima do local da descarga, usando, por exemplo, um objeto de plástico ou madeira.

Durante uma hemorragia nasal — coloque a vitima com a cabeça virada pra cima e para trás e pressione o nariz com um pano limpo.

No caso de um ataque epilético — segure a vitima para evitar que sofra fraturas e coloque alguma proteção em sua boca para evitar que ela sufoque ou engasgue.

Existência de planos em caso de incêndio ou acidentes que incluam como os adultos devem retirar as crianças de dentro do local.

Números de emergência acessíveis.

Arquivo de telefones de pais e/ou responsáveis.

Proporção segura de adultos/crianças mantida o tempo todo (a lei brasileira prevê até quatro crianças menores de dois anos por adulto).

A equipe deverá conseguir reconhecer os sintomas das doenças mais comum.

É importante criar uma rotina que respeite o interesse próprio dos bebês e das crianças. Dessa forma, não convém despistá-los ou distrai-los no intuito de cumprir de forma mais rápida as tarefas programadas.

Invista no tempo de qualidade, aquele em que se está totalmente disponível para um bebê ou uma criança específica.

Aprenda a reconhecer as formas únicas de comunicação que cada bebê ou criança possui e ensine as suas.

Invista maior tempo no desenvolvimento cognitivo do bebê e/ou da criança, uma vez que ele é uma variável que precisa ser exercitada separadamente, a fim de assegurar o desenvolvimento integral.

Não apresse bebês e crianças para que atinjam metas de desenvolvimento.

Interação positivamente ativa — a cuidadora responde à criança e a criança responde a ela.

Reações recíprocas criam uma cadeia de interação.

Não há diferença entre o comportamento positivamente reativo e o recíproco desempenhados pela cuidadora no ambiente da creche.

Há um vínculo de dependência na construção das interações, em que cada reação é dependente da que a precede.

Comportamentos que indicam respeito com a criança menor e o bebê podem não ser tão óbvios quanto os que indicam reações positivas e reciprocidade.