Questões de Concurso
Sobre temas educacionais pedagógicos em pedagogia
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Um dos princípios mais marcantes do Hinduísmo é o da não violência, que guiou os indianos para a liberdade nos séculos XIX e XX. Mahatma Gandhi, líder do movimento pela independência do país, apostou no princípio do Satyagraha, que quer dizer “força da verdade” e, segundo o qual, as pessoas deveriam se recusar a se submeter à injustiça. O auge da desobediência foi com a Marcha do Sal, quando Gandhi estimulou a população a desobedecer à lei que proibia o povo hindu de fazer seu próprio sal. Em 15 de agosto de 1947, a Índia se tornou independente do domínio britânico.
(Disponível em: https://revistagalileu.globo.com. Adaptado.)
No texto, é possível perceber que:
Por essa razão, o professor deve utilizar estratégias pedagógicas que proporcionem aos alunos o acesso aos conhecimentos de forma significativa, promovendo participação ativa no processo de aprendizagem, garantindo o desenvolvimento de competências essenciais para a formação integral.
SAVIANI, D. Teorias Pedagógicas contra hegemônicas no Brasil. Revista do Centro de Educação e Letras da UNIOESTE. Campus de Foz do Iguaçu. v. 10, n. 2, p. 11-28, 2008 (adaptado).
Com base nas informações do texto, avalie as afirmativas indicadas a seguir.
I. Os métodos de ensino eficazes são aqueles que levam em consideração os conhecimentos prévios dos alunos, pois a aprendizagem é mais eficaz quando os novos conhecimentos estão ancorados nas experiências prévias dos estudantes.
II. A aprendizagem significativa requer uma estrutura cognitiva prévia na qual o novo conhecimento possa se apoiar, o que enfatiza a importância de os professores considerarem os conhecimentos prévios dos alunos ao escolherem seus métodos de ensino.
III. É papel do professor estabelecer conexões entre os conhecimentos universais e as experiências concretas dos alunos, garantindo assim a continuidade do processo de aprendizagem e promovendo a significância dos novos conhecimentos.
É correto o que se afirma em
Considerando a BNCC e o ensino da História, anos iniciais do Ensino Fundamental, avalie as afirmativas a seguir.
I. Do 1º ao 5º ano, as habilidades trabalham com diferentes graus de complexidade, mas o objetivo primordial é o reconhecimento do “Eu”, do “Outro” e do “Nós”.
II. 3º e no 4º ano contemplam-se a noção de lugar em que se vive e as dinâmicas em torno da cidade, com ênfase nas diferenciações entre a vida privada e a vida pública, a urbana e a rural. Nesse momento, também são analisados processos mais longínquos na escala temporal, como a circulação dos primeiros grupos humanos.
III. no 5º ano a ênfase está em pensar a diversidade dos povos e culturas e suas formas de organização. A noção de cidadania, com direitos e deveres, e o reconhecimento da diversidade das sociedades pressupõem uma educação que estimule o convívio e o respeito entre os povos.
É correto o que se afirma em
Considerando o estudo da Geografia na BNCC para os anos iniciais, avalie as afirmativas a seguir.
I. É importante, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o desenvolvimento da capacidade de leitura por meio de fotos, desenhos, plantas, maquetes e as mais diversas representações, para oportunizar que os alunos desenvolvem a percepção e o domínio do espaço.
II. O estudo da Geografia no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, em articulação com os saberes de outros componentes curriculares e áreas de conhecimento, concorre para o processo de alfabetização e letramento e para o desenvolvimento de diferentes raciocínios.
III. A ênfase nos lugares de vivência, dada no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, oportuniza o desenvolvimento de noções de pertencimento, localização, orientação e organização das experiências e vivências em diferentes locais.
É correto o que se afirma em
Em relação às unidades temáticas do componente de Matemática para os anos iniciais do ensino fundamental, analise os itens a seguir.
I. Na unidade temática números, no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a expectativa em relação a essa temática é que os alunos resolvam problemas com números naturais e números racionais cuja representação decimal é finita, além de diferentes estratégias para a obtenção dos resultados, sobretudo por estimativa e cálculo mental, além de algoritmos e uso de calculadoras.
II. Na unidade temática álgebra é imprescindível que algumas dimensões do trabalho com a álgebra estejam presentes nos processos de ensino e aprendizagem desde o Ensino Fundamental – Anos Iniciais, como as ideias de regularidade, generalização de padrões e propriedades da igualdade.
III. Na unidade geometria Ensino Fundamental – Anos Iniciais espera-se que os alunos sejam capazes de reconhecer as condições necessárias e suficientes para obter triângulos congruentes ou semelhantes e que saibam aplicar esse conhecimento para realizar demonstrações simples, contribuindo para a formação de um tipo de raciocínio importante para a Matemática, o raciocínio hipotético-dedutivo.
IV. Na unidade temática grandezas e medidas no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a expectativa é que os alunos reconheçam que medir é comparar uma grandeza com uma unidade e expressar o resultado da comparação por meio de um número. Bem como, resolvam problemas oriundos de situações cotidianas que envolvem grandezas como comprimento, massa, tempo, temperatura, área de triângulos e retângulos e capacidade e volume de sólidos formados por blocos retangulares, sem uso de fórmulas, recorrendo, quando necessário, a transformações entre unidades de medida padronizadas mais usuais.
É correto apenas o que se afirma em
O papel do orientador educacional vai muito além dos muros escolares, assim como muito além de ser mediador, ele não pode ter mais uma visão fragmentada de educação e do conhecimento, pois atua com vários atores e espaços, passando a analisar, refletir e discutir com todos que atuam na escola, de forma pedagógica. Segundo Pimenta, a função orientadora do pedagogo escolar “tem como referência, ponto de partida e ponto de chegada, a relação professor/aluno, enquanto instância fundamental, no âmbito da escola, do processo de transmissão/apropriação dos conteúdos”. (1995, p. 153.) Sobre o exposto, e considerando as novas práticas do Orientador Educacional, analise as afirmativas a seguir.
I. Buscar a socialização do saber sobre o aluno, na medida em que a ele cabe trazer a realidade do aluno para o currículo.
II. Adaptar o aluno ao meio escolar visando corrigir os problemas e seus desvios que perturbam a vida da escola devendo (re)adaptá-lo a rotina da escola.
III. Assessorar o professor na relação teoria/prática/realidade, criando estratégias para investigação da realidade individual dos alunos e a história dessa comunidade.
IV. Possibilitar a formação continuada dos professores, buscando assessorá-los na relação teoria e prática, e na sua instrumentalização do processo de aprendizagem.
Está correto o que se afirma em
Os grupos formais e informais são uma área de estudo que é de suma importância para a compreensão do comportamento social de uma organização, pois os indivíduos praticamente nunca agem sem serem influenciados pelos outros. Conhecer as pessoas que integram um grupo, seja em ambientes formalmente construídos pelas organizações ou informalmente constituídos pelos colaboradores, é condição para uma boa gestão. Assim, a gestão poderá articular suas ações em relação às pessoas, de forma que elas utilizem suas qualidades e competências em prol de uma determinada situação e para administrar os efeitos que suas opiniões podem trazer, para um novo projeto ou situação propostos pela empresa, seja negativa ou positivamente.
(Kolasa, 1978.)
Sobre o exposto, infere-se que os grupos formais podem ser classificados em, EXCETO:
A orientação, hoje, está mobilizada com outros fatores que não apenas e unicamente cuidar e ajudar os “alunos com problemas”. Há, portanto, necessidade de nos inserirmos em uma nova abordagem de orientação voltada para a “construção” de um cidadão que esteja mais comprometido com seu tempo e sua gente. Desloca-se, significativamente, o “onde chegar”, neste momento da orientação educacional, em termos do trabalho com os alunos. Pretende-se trabalhar com o aluno no desenvolvimento do seu processo de cidadania, trabalhando a subjetividade e a intersubjetividade, obtidas através do diálogo nas relações estabelecidas.
(Grinspun, 1994, p. 13.)
As diretrizes concernentes à formação dos professores (Brasil, 1999) assinalam que uma educação de “qualidade” deve desenvolver, nos aprendizes, diferentes capacidades “cognitivas, afetivas, físicas, éticas, estéticas, de inserção social e de relação interpessoal” (p. 25). E, ainda, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) (Brasil, 1997) constituem, também, uma referência ao currículo do ensino fundamental. Esse currículo visa ao desenvolvimento de capacidades “de relações interpessoais, cognitivas, afetivas, éticas, estéticas, para que o aluno possa dialogar de maneira adequada com a comunidade, aprenda a respeitar e a ser respeitado, a escutar e ser escutado, a reivindicar seus direitos e a cumprir seus deveres”.
(Brasil, 1997, p. 46.)
(Leite, 2000.)
Sobre o exposto e considerando os princípios na pedagogia de projetos numa perspectiva globalizante, infere-se que:
[...] o espaço é tomado no sentido do vivido, ou seja, o lugar tem por natureza o espaço, ele é um recorte que caracteriza a afetividade e a identidade pela experiência de vida. O conceito de lugar possibilita, inicialmente, uma autoanálise, a consciência da própria identidade do aluno e do docente, a valorização das percepções que eles têm do lugar em que vivem [...].
ANDRADE, M. S. P.; EVANGELISTA, A. M. Abordagem do conceito de lugar nos anos iniciais do ensino fundamental à luz da pesquisa-ação e do aporte fenomenológico. In: SCABELLO, A. L. et al. (org.). Geografia em debate. Teresina: EDUFPI, 2016, p. 371-394.
No contexto do enunciado apresentado anteriormente, “a valorização das percepções que eles têm do lugar em que vivem” é uma estratégia de ensino utilizada em sala de aula que considera os
A Geografia brasileira tem nas publicações de R. Lobato Corrêa um marco indiscutível no uso e na difusão da expressão rede geográfica. [...] Corrêa (1997, p. 107) concebe a rede geográfica como “um conjunto de localizações geográficas interconectadas entre si por um certo número de ligações”.
DIAS, 2020. [Adaptado].
Uma rede que almeje ser considerada geográfica, precisa ter sua complexidade baseada em três dimensões, são elas: