Joana é uma professora de escola pública de periferia, trabalha com turma do ensino fundamental no terceiro ano. Ela
observa que a maioria de seus alunos ainda não aprendeu a ler e escrever; mas considera que eles não conseguem aprender
porque são filhos de analfabetos ou de pessoas marginalizadas. Portanto, Joana parte do pressuposto de que os eventos
ocorridos após o nascimento de seus alunos não são relevantes para o seu desenvolvimento, pois as crianças são
influenciadas apenas pelas qualidades e capacidades básicas do ser humano, praticamente prontas, desde o seu nascimento.
A professora acredita que as dificuldades de seus alunos foram herdadas geneticamente. Sobre as informações apresentadas
e, ainda, considerando as teorias do desenvolvimento, pode-se afirmar que Joana acredita na teoria do: