Questões de Pedagogia - Teorias e Práticas para o Ensino de Língua Portuguesa  para Concurso

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Q759905 Pedagogia
O ensino de Língua Materna se restringe, em grande parte, ao ensino de definições e regras oriundas da gramática normativa. Disto, pode-se depreender que: I- Os alunos “aprendem” a analisar a língua (escrita), ao invés de se habilitarem a um bom desempenho textual/discursivo. II- A atitude e o trabalho do professor refletem a responsabilidade de ter de “rezar” o velho rosário das classes de palavras. III- O problema do ensino de normas gramaticais, em si mesmo, atualmente, em relação ao seu funcionamento, não deve ter predominância em sala de aula. Analise as proposições e marque a(s) adequada(s). Está(ão) CORRETA(S), apenas:
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Q759902 Pedagogia
Leia o enunciado, a seguir: Os estudos sobre o rio caudaloso do ensino de Língua Portuguesa mostram-nos os matizes da linguagem e, sobretudo, o conhecimento de que as línguas se transformam com o tempo, alheia à vontade dos usuários. Sendo assim, pode-se afirmar que: I- É possível compreender as várias nuances, no que tange aos diversos contextos e às diversas funções do uso da linguagem. II- Face às características da sociedade pós-moderna, exige-se de cada usuário da língua habilidades específicas para cada ato comunicativo. III- A língua é um fenômeno estático, que não implica, necessariamente, mediação entre o homem e sua realidade social. Analise as proposições. Está(ão) CORRETA(S) apenas:
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Q728745 Pedagogia

Um determinado livro didático de Língua Portuguesa, destinado ao 6º ano do Ensino Fundamental, apresentava a célebre fábula de Esopo “A raposa e as uvas” para ser interpretada.

Entre as perguntas apresentadas nas opções a seguir, assinale a que lhe parece conceitualmente mais adequada a esse nível de ensino

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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - História |
Q720409 Pedagogia
    É em meio e ligado ao processo de crise da escravidão, efetivamente sacramentado pela extinção do tráfico negreiro, que temos o surgimento de uma questão também atinente à reprodução das estruturas econômicas do Império: a da terra. A Lei 601 de 18 de setembro de 1850 obrigava ao registro de todas as terras efetivamente ocupadas e impedia a aquisição das terras devolutas (baldios) a não ser por compra. Com tal legislação pretendia-se garantir a subordinação do trabalhador livre (imigrante ou ex-escravo) enquanto produtor de sobretrabalho para outro. Dificulta-se, assim, o acesso do trabalhador livre à terra, garantindo-se a sobrevivência da grande lavoura e de seu grupo social frente ao definhamento da escravidão: o grupo social dominante do Império escravista, grosso modo, poderia manter esta posição mesmo após o fim da escravidão.
(FRAGOSO, João Luís e SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. A política no Império e no início da República Velha, dos barões aos coronéis. In: LINHARES, Maria Yedda (org.) História do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990, p. 184)
A utilização de documentos escritos com os alunos, em sala de aula, como o texto de João Luís Fragoso e Francisco Carlos Teixeira da Silva, é indispensável como fundamento do método de ensino, principalmente porque
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Q710422 Pedagogia
Na Educação Infantil, os conceitos matemáticos são trabalhados de forma intencional, a partir das experiências e vivências do dia a dia das crianças e de suas brincadeiras. A todo o momento, crianças participam de situações que envolvem noções da matemática. Portanto, o trabalho com os conhecimentos matemáticos deve ser realizado de forma articulada com essas vivências e sua função social, pois as crianças já operam com esses conhecimentos no seu cotidiano. De acordo com Lorenzato (2006), a exploração matemática na educação da primeira infância deve se manifestar em três campos: o espacial, o numérico e o campo das medidas. Seguindo a ordem, acima citada, como exemplos de conceitos matemáticos correspondentes a esses campos, podemos citar:
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Q682735 Pedagogia

                                           Uma palavra só!

      Era uma vez um rei mandão — como muitos — que resolveu castigar qualquer um que falasse uma mentira (mentira pelo menos no seu ponto de vista). Mas a primeira vítima do castigo real foi seu próprio filho, condenado a nunca mais abrir a boca para falar, a não ser, única e exclusivamente... a palavra “exclusivamente”. É assim que o príncipe sai pelo mundo, respondendo a tudo: “exclusivamente”. Até que um dia ele conhece Eva. Ele a seguia, tímido, meio de longe. Eva era fantástica. Sabia inclusive ler, o que era raríssimo naquele tempo. "Se ao menos eu soubesse ler e escrever", pensava o príncipe.

      Talvez por pena, a contorcionista, que passava o seu tempo livre lendo romances, notando o interesse do príncipe pelas letras, decidiu que o ensinaria a ler e a escrever. Escreveu bem grande EXCLUSIVAMENTE e tentou lhe ensinar as letras dessa palavra. No princípio, para sermos sinceros, o príncipe não entendia nada. Eva repetia. Um dia já estava no finalzinho da palavra: -M-E-N, MEN, T-E, TE. MEN-TE, MENTE. De repente deu um clique no príncipe. Ele pegou o lápis e com certa dificuldade — não muita — escreveu alguma coisa. Depois cortou algumas letras de EXCLUSIVAMENTE e deixou apenas E - V - A. Ela não aguentou e lhe deu um beijo. O príncipe tinha descoberto a maior maravilha. Agora, por exemplo, se gritavam por ele, perguntando onde ele estava, podia pegar o C da sílaba CLU e o A que está em VAMENTE e dizer: CÁ.

      Não era uma resposta muito longa, mas já era alguma coisa para quem tinha passado tanto tempo só com "exclusivamente". E podia também inventar [...] palavras meigas para acarinhar a contorcionista. Mas... os candongueiros do reino, que não percebiam que as novas palavras estavam dentro da palavra exclusivamente, foram mexericar para o rei que o príncipe não estava mais lhe obedecendo. E levaram o menino preso. A contorcionista foi atrás e tentou explicar que o príncipe só usava as letras de exclusivamente. Mas o rei não queria saber de explicações.

– Bem... — disse sua majestade. — Se o príncipe responder a três perguntas simples, só com a palavra exclusivamente, eu até lhe entrego minha coroa. Mas, se não der conta, vou ter que cortar a língua dele.

– Quantos anos você tem? – perguntou para começar.

– E - X - C - L - U - S - I - V - A - M - E - N - T - E - soletrou o príncipe e repetiu de novo, falando bem alto as letras S - E - T - E as outras bem baixinho.

– Oh céus! Então é mesmo verdade que só tem usado a palavra exclusivamente? — assustou-se o rei.

– E quem foi que lhe ensinou esse truque dos diabos?

      O príncipe apontou a contorcionista e de novo repetiu as letras de exclusivamente, enfatizando E - L - A. Hoje, o príncipe fala o que ele quer e o rei sem coroa, que não é mais o dono da verdade, anda tomando umas aulas com a contorcionista.

LAGO, Ângela. Uma palavra só! São Paulo: Moderna, 1996. [Adaptado].

Do ponto de vista da linguística descritiva, a gramática não é apenas um conjunto de normas que determina o uso considerado correto da língua escrita e falada, mas o estudo objetivo e sistemático dos elementos e dos processos que constituem e caracterizam o sistema de comunicação. Nesse sentido, haveria uma gramática para cada sistema de comunicação, como uma gramática do romance e até da pintura. Pensando nessa lógica gramatical, quais são os elementos e os processos que caracterizam o gênero literário do texto escrito por Ângela Lago?
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Q682734 Pedagogia

                                           Uma palavra só!

      Era uma vez um rei mandão — como muitos — que resolveu castigar qualquer um que falasse uma mentira (mentira pelo menos no seu ponto de vista). Mas a primeira vítima do castigo real foi seu próprio filho, condenado a nunca mais abrir a boca para falar, a não ser, única e exclusivamente... a palavra “exclusivamente”. É assim que o príncipe sai pelo mundo, respondendo a tudo: “exclusivamente”. Até que um dia ele conhece Eva. Ele a seguia, tímido, meio de longe. Eva era fantástica. Sabia inclusive ler, o que era raríssimo naquele tempo. "Se ao menos eu soubesse ler e escrever", pensava o príncipe.

      Talvez por pena, a contorcionista, que passava o seu tempo livre lendo romances, notando o interesse do príncipe pelas letras, decidiu que o ensinaria a ler e a escrever. Escreveu bem grande EXCLUSIVAMENTE e tentou lhe ensinar as letras dessa palavra. No princípio, para sermos sinceros, o príncipe não entendia nada. Eva repetia. Um dia já estava no finalzinho da palavra: -M-E-N, MEN, T-E, TE. MEN-TE, MENTE. De repente deu um clique no príncipe. Ele pegou o lápis e com certa dificuldade — não muita — escreveu alguma coisa. Depois cortou algumas letras de EXCLUSIVAMENTE e deixou apenas E - V - A. Ela não aguentou e lhe deu um beijo. O príncipe tinha descoberto a maior maravilha. Agora, por exemplo, se gritavam por ele, perguntando onde ele estava, podia pegar o C da sílaba CLU e o A que está em VAMENTE e dizer: CÁ.

      Não era uma resposta muito longa, mas já era alguma coisa para quem tinha passado tanto tempo só com "exclusivamente". E podia também inventar [...] palavras meigas para acarinhar a contorcionista. Mas... os candongueiros do reino, que não percebiam que as novas palavras estavam dentro da palavra exclusivamente, foram mexericar para o rei que o príncipe não estava mais lhe obedecendo. E levaram o menino preso. A contorcionista foi atrás e tentou explicar que o príncipe só usava as letras de exclusivamente. Mas o rei não queria saber de explicações.

– Bem... — disse sua majestade. — Se o príncipe responder a três perguntas simples, só com a palavra exclusivamente, eu até lhe entrego minha coroa. Mas, se não der conta, vou ter que cortar a língua dele.

– Quantos anos você tem? – perguntou para começar.

– E - X - C - L - U - S - I - V - A - M - E - N - T - E - soletrou o príncipe e repetiu de novo, falando bem alto as letras S - E - T - E as outras bem baixinho.

– Oh céus! Então é mesmo verdade que só tem usado a palavra exclusivamente? — assustou-se o rei.

– E quem foi que lhe ensinou esse truque dos diabos?

      O príncipe apontou a contorcionista e de novo repetiu as letras de exclusivamente, enfatizando E - L - A. Hoje, o príncipe fala o que ele quer e o rei sem coroa, que não é mais o dono da verdade, anda tomando umas aulas com a contorcionista.

LAGO, Ângela. Uma palavra só! São Paulo: Moderna, 1996. [Adaptado].

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa, o objeto de ensino/aprendizagem deve ser o "conhecimento linguístico e discursivo com o qual o sujeito opera ao participar das práticas sociais mediadas pela linguagem" (BRASIL, 1998, p. 22). Qual das alternativas abaixo pode ser considerada inócua em uma mediação organizada para a leitura do texto "Uma palavra só!”
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Q682731 Pedagogia

Leia atentamente os exercícios de interpretação transcritos abaixo. São exercícios usualmente aplicados em atividades de interpretações de textos. Julgue-os de acordo com a questão.

1. Com a morte do leão, houve a eleição para a escolha do ........... .

2. A eleição era através ( ) de votos ( ) de aplausos ( ) de outra forma.

3. Pelo parágrafo 3 do texto conclui-se que o novo rei dos bichos seria aquele em cuja cabeça se adaptasse a ........................................ .

4. A escolha do novo rei foi difícil porque ( ) ninguém queria o cargo ( ) todos queriam o cargo mas em nenhuma cabeça a coroa se adaptava perfeitamente.

5. Qual é a lição de moral transmitida pelo texto?

6. Reconstitua a ideia central do texto através de desenhos. 

Os exercícios propostos permitem afirmar que, consciente ou inconscientemente, foram elaborados com base no princípio de que a linguagem é:
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Q682730 Pedagogia

Leia atentamente os exercícios de interpretação transcritos abaixo. São exercícios usualmente aplicados em atividades de interpretações de textos. Julgue-os de acordo com a questão.

1. Com a morte do leão, houve a eleição para a escolha do ........... .

2. A eleição era através ( ) de votos ( ) de aplausos ( ) de outra forma.

3. Pelo parágrafo 3 do texto conclui-se que o novo rei dos bichos seria aquele em cuja cabeça se adaptasse a ........................................ .

4. A escolha do novo rei foi difícil porque ( ) ninguém queria o cargo ( ) todos queriam o cargo mas em nenhuma cabeça a coroa se adaptava perfeitamente.

5. Qual é a lição de moral transmitida pelo texto?

6. Reconstitua a ideia central do texto através de desenhos. 

Os exercícios apontam caminhos a serem percorridos pelo leitor para a apreensão dos sentidos textuais. Esses exercícios explicitam que a leitura tem o objetivo de:
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Q681864 Pedagogia
A respeito da linguagem corporal usada como forma de comunicação entre indivíduos, assinale V para afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) O significado dos gestos enquanto linguagem corporal varia de acordo com o ambiente em que o indivíduo se desenvolveu.
( ) O professor, caso o aluno não deseje seguir adiante com a aula, deve insistir no seu planejamento, de forma que o desenvolvimento possa ser alcançado.
( ) O professor deve controlar as mensagens emitidas pelos alunos por meio dos movimentos corporais. As afirmativas são, respectivamente,
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Q665527 Pedagogia

Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.

O Brasil é minha morada

1     Permita-me que lhes confesse que o Brasil é a minha morada. O meu teto quente, a minha sopa fumegante. É casa da minha carne e do meu espírito. O alojamento provisório dos meus mortos. A caixa mágica e inexplicável onde se abrigam e se consomem os dias essenciais da minha vida.

2     É a terra onde nascem as bananas da minha infância e as palavras do meu sempre precário vocabulário. Neste país conheci emoções revestidas de opulenta carnalidade que nem sempre transportavam no pescoço o sinete da advertência, justificativa lógica para sua existência.

3     Sem dúvida, o Brasil é o paraíso essencial da minha memória. O que a vida ali fez brotar com abundância, excedeu ao que eu sabia. Pois cada lembrança brasileira corresponde à memória do mundo, onde esteja o universo resguardado. Portanto, ao apresentar-me aqui como brasileira, automaticamente sou romana, sou egípcia, sou hebraica. Sou todas as civilizações que aportaram neste acampamento brasileiro.

4     Nesta terra, onde plantando-se nascem a traição, a sordidez, a banalidade, também afloram a alegria, a ingenuidade, a esperança, a generosidade, atributos alimentados pelo feijão bem temperado, o arroz soltinho, o bolo de milho, o bife acebolado, e tantos outros anjos feitos com gema de ovo, que deita raízes no mundo árabe, no mundo luso.

5     Deste país surgiram inesgotáveis sagas, narradores astutos, alegres mentirosos. Seres anônimos, heróis de si mesmos, poetas dos sonhos e do sarcasmo, senhores de máscaras venezianas, africanas, ora carnavalescas, ora mortuárias. Criaturas que, afinadas com a torpeza e as inquietudes do seu tempo, acomodam-se esplêndidas à sombra da mangueira só pelo prazer de dedilhar as cordas da guitarra e do coração.

6     Neste litoral, que foi berço de heróis, de marinheiros, onde os saveiros da imaginação cruzavam as águas dos mares bravios em busca de peixes, de sereias e da proteção de Iemanjá, ali se instalaram civilizações feitas das sobras de outras tantas culturas. Cada qual fincando hábitos, expressões, loucas demências nos nossos peitos.

7     Este Brasil que critico, examino, amo, do qual nasceu Machado de Assis, cujo determinismo falhou ao não prever a própria grandeza. Mas como poderia este mulato, este negro, este branco, esta alma miscigenada, sempre pessimista e feroz, acatar uma existência que contrariava regras, previsões, fatalidades? Como pôde ele, gênio das Américas, abraçar o Brasil, ser sua face, soçobrar com ele e revivê-lo ao mesmo tempo?

8     Fomos portugueses, espanhóis e holandeses, até sermos brasileiros. Uma grei de etnias ávidas e belas, atraída pelas aventuras terrestres e marítimas. Inventora, cada qual, de uma nação foragida da realidade mesquinha, uma espécie de ficção compatível com uma fábula que nos habilite a frequentar com desenvoltura o teatro da história.

(PIÑON, Nélida. Aprendiz de Homero. Rio de Janeiro: Editora Record, 2008, p. 241-243, fragmento.)

“Deste país surgiram inesgotáveis SAGAS, narradores astutos, alegres mentirosos.” (5º §)

“Uma GREI de etnias ávidas e belas, atraída pelas aventuras terrestres e marítimas.” (8º §)

Com base na significação contextual dos vocábulos, a opção em que estão relacionados, respectivamente, os significados dos vocábulos em destaque nos fragmentos transcritos acima, é:

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Q650917 Pedagogia
É inegável que a língua portuguesa, como qualquer idioma, passa por mudanças, adaptações motivadas pelo uso, pelos falantes obviamente. Com base na articulação entre morfologia e sintaxe, menciona-se a mudança (não tão recente) no sistema pronominal do português. Quanto a isso, equivoca-se quem afirma que:
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Q650916 Pedagogia
A missão de ensinar a ler é árdua, assim como a de aprender a ler; por conseguinte, professor e aluno veem-se envolvidos em um processo que requer deles paciência, determinação e boa vontade. Em referência às estratégias dessas missões, não se deve afirmar que:
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Q650912 Pedagogia
No tocante ao ensino da norma culta na escola e à variação linguística, marque a asserção cujo teor é correto.
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Q650911 Pedagogia
O conjunto de regras que os falantes dominam e que lhes permite o emprego normal da língua é denominado de:
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Q650910 Pedagogia
A questão de uma prova, por óbvio, é um texto, e a sua compreensão é imprescindível para a sua resposta. Examine este quesito extraído de Moretto (2001): “Dê sua opinião: o que você faria para acabar com a situação da seca no Nordeste?”. Segundo esse autor, a resposta a essa questão foi a seguinte: “Nada, absolutamente nada, pois não gosto de nordestino e quero que todo mundo se lasque”. Com base unicamente nesse enunciado e nas estratégias de textualização, é correto afirmar que:
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Q650901 Pedagogia
A questão é baseada nos PCN (Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, 174 p. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, 106 p.).
De acordo com a “definição de critérios para avaliação da aprendizagem”, a capacidade de “redigir textos na modalidade escrita nos gêneros previstos para o ciclo, considerando as especificidades das condições de produção” deve ser avaliada, buscando-se que o aluno:
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Q627984 Pedagogia
Durante um trabalho de reescritas de textos de uma turma, o professor se depara com a seguinte frase: “Foi difícil para mim perceber o erro”. Com o objetivo de ampliar o conhecimento do aluno em relação à atividade proposta, o professor deverá
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Q619290 Pedagogia
Informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. A organização dos conteúdos de Língua Portuguesa pressupõe um tratamento cíclico, ou seja, os mesmos conteúdos aparecem ao longo de toda a escolaridade, variando apenas o grau de aprofundamento e sistematização. Para tanto, é preciso considerar que

( ) os conhecimentos posteriores dos alunos em relação ao que se pretende ensinar, identificando até que ponto os conteúdos ensinados foram realmente aprendidos.

( ) o nível de complexidade dos diferentes conteúdos como definidor do grau de autonomia possível aos alunos, na  realização das atividades, nos diferentes ciclos.

( ) o nível de aprofundamento possível de cada conteúdo, em função das possibilidades de compreensão dos alunos nos diferentes momentos do seu processo de aprendizagem.
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Q619289 Pedagogia
Os conteúdos de Língua Portuguesa no ensino fundamental devem ser selecionados e organizados em torno dos seguintes eixos básicos:
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Respostas
841: D
842: C
843: D
844: D
845: E
846: A
847: D
848: B
849: A
850: C
851: D
852: A
853: D
854: C
855: B
856: C
857: D
858: B
859: C
860: A