Questões de Concurso Sobre processo saúde-doença em psicologia

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Q1940252 Psicologia

Leia as proposições e assinale a opção CORRETA.


I. Psicologia da saúde clínica (PSCLIN): é a abordagem dominante, que é representada pela maioria dos manuais, dos periódicos científicos e dos programas acadêmicos. A PSCLIN reivindica uma fundamentação científica, é proclamada como a expressão de um modelo biopsicossocial de saúde, possui um vínculo estreito com a Psicologia clínica e é aplicada em clínicas, hospitais e centros de saúde;

II. Psicologia da saúde pública (PSP): é um componente do sistema de saúde que lida mais com a promoção da saúde e a prevenção do que com o tratamento da doença. Dentro dessa abordagem, a Psicologia da saúde é vista como uma atividade multidisciplinar que busca integrar estudos epidemiológicos, intervenção e avaliação em saúde pública;

III. Psicologia da saúde comunitária (PSCom): é baseada na pesquisa e na intervenção em comunidades, e envolve o trabalho em coalizão com membros de grupos e de comunidades vulneráveis e busca colaborar para o empoderamento desses indivíduos, visando a ajudá-los na superação das causas de suas vulnerabilidades (exclusão social e pobreza, por exemplo). Da mesma forma que a PSP, a PSCom compreende a saúde individual como o produto de determinantes políticos, econômicos e sociais, e conceitua saúde como Bem-Estar no sentido mais amplo do termo, o que inclui saúde física e mental, assim como resiliência;

IV. Psicologia da saúde crítica (PSCri): objetiva analisar como o poder, os processos macrossociais e econômicos influenciam e/ ou estruturam a saúde, a atenção à saúde, a Psicologia da saúde e a sociedade como um todo. A PSCcri é preocupada com a natureza política de toda a existência humana, incorpora a compaixão na teoria e na prática como elemento estruturante da abordagem, defende a liberdade de pensamento e é consciente da interdependência dos seres humanos como agentes sociais. Seu contexto de estudo é a sociedade como um todo, as políticas públicas e as relações de mercado. Essa abordagem faz uso de análise teórica, pensamento crítico, ação social e política, focando a prevenção de doenças como principal estratégia.

Alternativas
Q1938981 Psicologia

Os níveis de atenção e assistência à saúde no Brasil são estabelecidos pela Portaria 4.279 de 30 de dezembro de 2010, que estabelece as diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com as descrições abaixo, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I associando o assunto com sua respectiva descrição e em seguida assinale a sequência correta.


COLUNA I

(1) Unidades Básicas de Saúde (UBS), estabelecimentos da APS.

(2) Atenção Especializada

(3) Alta Complexidade


COLUNA II

( ) é composta por serviços especializados encontrados em hospitais e ambulatórios e envolve atendimento direcionado para áreas como pediatria, ortopedia, cardiologia, oncologia, neurologia, psiquiatria, ginecologia, oftalmologia entre outras especialidades médicas.

( ) Hospitais gerais de grande porte, hospitais universitários, Santas Casas e unidades de ensino e pesquisa. São locais com leitos de UTI, centros cirúrgicos grandes e complexos. Também envolve procedimentos que demandam tecnologia de ponta e custos maiores, como os oncológicos, cardiovasculares, transplantes e partos de alto risco.

( ) conhecidos em muitos locais como postos de saúde, realizam ações e atendimentos voltados à prevenção e promoção à saúde. Mais do que prover assistência clínica, o objetivo é estar próximo às pessoas e promover a saúde e a qualidade de vida da comunidade.

Alternativas
Q1931305 Psicologia
O tabagismo é o principal fator de risco para enfermidades e incapacitações prematuras e evitáveis. Considerando que é na adolescência que ocorre a iniciação do uso do tabaco, a psicóloga Ana propôs um trabalho em equipe multidisciplinar a ser desenvolvido junto a alunos do Ensino Médio.
Um programa de Psicologia da Saúde focado na prevenção primária ao uso do tabaco poderá usar como estratégia:
Alternativas
Q1929887 Psicologia
Considerando que a psicologia tem ocupado espaços maiores no sistema público de saúde, e com isto, passou a precisar pensar suas práticas e modelos epistemológicos de atuação, considere as afirmativas abaixo, no tocante a refletir as possibilidades da prática da avaliação psicológico no sistema de saúde. 
I. A avaliação psicológica em sistema de saúde, destina-se, exclusivamente, a pacientes incluídos no grupo de doentes crônicos e pacientes que requerem vigilância continuada. 
II. A avaliação psicológica pode ocorrer com pacientes não adoecidos, tendo como foco da atuação, a promoção da saúde e a prevenção de doenças, e também, com pacientes em regime de cuidado, portadores de alguma doença que requer tratamentos e/ou intervenções médicas. 
III. A avaliação psicológica no contexto da saúde, destina-se as demandas prioritariamente infantis, uma vez que, a hospitalização de crianças é matriz possível adoecimento psicológico para toda a família. 

Considerando as questões debatidas por Ribeiro e Leal (1997) acerca da avaliação psicológica e psicologia da saúde, estão corretas as afirmativas:  
Alternativas
Q1922662 Psicologia

Caso clínico 4A2-I


    Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa. Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda. Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de novo.” (sic). 

Levando em consideração o caso clínico 4A2-I, o processo saúde-doença, as contribuições da psicologia da saúde e da psicopatologia e o papel do psicólogo, julgue o item que se segue. 


O diagnóstico de câncer pode gerar em Maria reações psicológicas que, se não trabalhadas, podem dificultar o seu ajustamento à situação de adoecimento, assim como contribuir para o agravamento do quadro e o desenvolvimento de transtornos emocionais e de personalidade. 

Alternativas
Q1922661 Psicologia

Caso clínico 4A2-I


    Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa. Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda. Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de novo.” (sic). 

Levando em consideração o caso clínico 4A2-I, o processo saúde-doença, as contribuições da psicologia da saúde e da psicopatologia e o papel do psicólogo, julgue o item que se segue. 


No caso apresentado, considerada a concepção do processo saúde-doença, exclui-se a presença de agentes etiológicos como fator de aparecimento da diabetes e do câncer, com maior enfoque para os fatores psicológicos.

Alternativas
Q1922660 Psicologia

Caso clínico 4A2-I


    Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa. Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda. Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de novo.” (sic). 

Levando em consideração o caso clínico 4A2-I, o processo saúde-doença, as contribuições da psicologia da saúde e da psicopatologia e o papel do psicólogo, julgue o item que se segue. 


Em se tratando do processo saúde-doença, fatores biológicos, econômicos, sociais e culturais devem ser levados em consideração no contexto de adoecimento de Maria. 

Alternativas
Q1922659 Psicologia

Caso clínico 4A2-I


    Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa. Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda. Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de novo.” (sic). 

Levando em consideração o caso clínico 4A2-I, o processo saúde-doença, as contribuições da psicologia da saúde e da psicopatologia e o papel do psicólogo, julgue o item que se segue. 


Nesse caso hipotético, cabe ao psicólogo levar em consideração a crença, os sentimentos que Maria possui a respeito da doença, evitando propostas adaptativas à situação para que a paciente acredite em seu processo de cura.

Alternativas
Q1922658 Psicologia

Caso clínico 4A2-I


    Maria, de 65 anos de idade, é diabética e foi diagnosticada com depressão há 40 anos. Faz uso de medicação para ambas as doenças desde o diagnóstico inicial. Relata períodos muito difíceis de tristeza, baixa autoestima e ideação suicida. Diz: “Eu me sinto OK. Nunca fui feliz. Sempre estive OK. Nunca soube o que é felicidade. Minha vida sempre foi muito difícil. Precisei trabalhar desde cedo. Perdi meu pai e minha mãe quando muito pequena. Fui morar na rua. Experimentei tudo quanto foi coisa. Chegava a perder as forças. Tinha tontura; tremores; ficava lerda. Meu corpo não respondia direito. Mas era muito louco... Eu ficava eufórica e meio descoordenada também. Chegava a passar dias desaparecida. Tinha uma raiva dentro de mim. Sempre me perguntei o porquê de ser comigo, de ser logo com minha mãe e meu pai. Vi os dois serem mortos na minha frente. Nunca vou esquecer. Lembro de tudo, como se fosse hoje. Tudo por causa de droga. Meu pai sempre bateu em mim e na minha mãe. Eu tinha muita raiva. Ainda tenho. Só de pensar nisso meu coração dispara e eu sou tomada por um manto de fogo. Minhas pernas até adormecem. Meu rosto fica quente. Saí do buraco quando conheci meu companheiro. Só aí vi que poderia ser cuidada por alguém. Mas foi duro. Demorei a acreditar. Mas meu companheiro me ajudou a enxergar minhas dificuldades e doença. Fiquei OK por anos. Mas parece uma coisa... nada pode dar certo pra mim. Há 10 dias fiquei sabendo que tenho um câncer no estômago. Quis me entregar. Mas meu companheiro e meus filhos disseram que farão de tudo por mim e que preciso ser forte. Mas tenho a impressão que a tristeza voltou com tudo de novo.” (sic). 

Levando em consideração o caso clínico 4A2-I, o processo saúde-doença, as contribuições da psicologia da saúde e da psicopatologia e o papel do psicólogo, julgue o item que se segue. 


A intervenção medicamentosa combinada com o papel da atenção primária na identificação da população de risco para doença crônica viabiliza a formulação de estratégias populacionais para enfrentamento e tratamento de doenças como a apresentada por Maria.

Alternativas
Q1922657 Psicologia

Levando em consideração os níveis de atenção à saúde e o papel do psicólogo, julgue o item seguinte.


O papel do apoio matricial limita-se ao oferecimento de suporte assistencial, não devendo extrapolar as questões técnico-pedagógicas a fim de preservar a qualidade e especialidade dos serviços e níveis de atenção. 

Alternativas
Q1922655 Psicologia

Levando em consideração os níveis de atenção à saúde e o papel do psicólogo, julgue o item seguinte.


A lógica do matriciamento restringe-se à atenção básica, haja vista sua atribuição nos níveis de atenção. 

Alternativas
Q1922653 Psicologia

Levando em consideração os níveis de atenção à saúde e o papel do psicólogo, julgue o item seguinte.


A atenção básica é organizada de modo territorial e integral com o objetivo de promover o enfrentamento a problemas identificados, além de acompanhar de maneira longitudinal a complexidade do fenômeno saúde-doença.

Alternativas
Q1919672 Psicologia

Analise as informações abaixo sobre a Psicologia da Saúde e depois assinale a alternativa CORRETA.


I.A Psicologia da Saúde estuda a forma como o sujeito vive e experimenta o seu estado de saúde ou de doença, na sua relação consigo mesmo, com os outros e com o mundo.

II.Busca compreender o papel das variáveis psicológicas sobre a manutenção da saúde, o desenvolvimento de doenças e seus comportamentos associados.

III.De modo geral, os psicólogos da saúde trabalham em hospitais, clínicas e departamentos acadêmicos de faculdades e universidades onde podem fornecer ajuda direta e indireta aos pacientes.

IV.O psicólogo da Saúde possui foco nas questões da saúde mental, as quais possuam alterações comportamentais ou psíquicas.


É CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Q1916753 Psicologia

A partir da NOB/96, novos mecanismos de classificação determinam os estágios de habilitação para a gestão, no qual os municípios são classificados em duas condições: gestão plena da atenção básica e gestão plena do sistema municipal (BRASIL, 1996). 


Nessa linha de entendimento, tem-se que:


I.A União permanecerá no comando das gestões interestaduais.

II.Na gestão plena da atenção básica, os recursos são transferidos de acordo com os procedimentos correspondentes ao PAB - Piso da Atenção Básica.

III.A atenção ambulatorial especializada e a atenção hospitalar continuam financiadas pelo Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA-SUS) e pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS).

IV.No caso dos municípios em gestão plena do sistema, a totalidade dos recursos é transferida automaticamente.


Estão CORRETOS:

Alternativas
Q1915046 Psicologia
Define-se como um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussão de uma equipe interdisciplinar. Trata-se de um recurso de clínica ampliada e da humanização em saúde, configurando-se como um instrumento de organização do cuidado em saúde construído entre equipe e o caso, considerando as singularidades deste e a complexidade de cada situação.
Assinale a alternativa que descreve o instrumento utilizado no matriciamento conforme a citação acima. 
Alternativas
Q1912323 Psicologia
Segundo Vigueras (2014): “[...] a psicologia da saúde tem como objetivo entender as variáveis psicológicas quanto à manutenção da saúde, o desenvolvimento de doenças e seus comportamentos associados.”
(VIGUERAS, 2014, p. 3).
Analise as afirmativas abaixo, de acordo com Vigueras (2014):

I. O foco da psicologia da saúde consiste em estudar a maneira como o indivíduo vivencia seu estado de saúde ou de doença, sua relação consigo, com os outros e com o mundo.
PORQUE
II. O comportamento e o estilo de vida das pessoas não podem influenciar no desenvolvimento de muitas doenças.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1912136 Psicologia

Analise as assertivas com V, para verdadeiro, ou F, para falso:


(  )A Lei nº 8.080/90 dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências, esta lei esta vigorando em todo o território nacional, para qualquer ação ou serviço de saúde realizado por pessoas ou empresas.


(  )A Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994, dispões sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências, instituindo que o idoso só terá seus benefícios legais após setenta anos de idade.


(  )A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, institui: Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: Descentralização, com direção única em cada esfera de governo. Atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais. Participação da comunidade.


(  )A Lei nº 10.288, de 20 de julho de 2010, institui o Estatuto da Igualdade Racial, altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003. Instituindo no Art.6º É dever da União, do Ministério da Justiça, dos Estado, de todos os Municípios e da sociedade garantir a igualdade de oportunidades, reconhecendo a todo cidadão brasileiro, independentemente da etnia ou da cor da pele, o direito à participação na comunidade, especialmente nas atividades políticas, econômicas, empresariais, educacionais, culturais e esportivas, defendendo sua dignidade e seus valores religiosos e culturais.

(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12288.htm)



Marque a alternativa com a série CORRETA.

Alternativas
Q1912134 Psicologia
Quando se pensa em Psicologia da Saúde, como disciplina explicativa, no curso de sua história, reproduz-se uma situação existente na Psicologia. Inicialmente, parte-se de uma perspectiva intra - individual para a explicação do processo merecedor de especial atenção, sabendo-se ele passou, numa fase posterior, a incorporar o social de forma mecânica e apenas recentemente adotou uma postura mais dinâmica face ao social, abraçando uma postura construtivista. (Adaptado)
(LANE, S. & CODO, W., org. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo, Brasiliense, 1984)

Marque a alternativa com expressão que se relaciona com melhor propriedade ao processo mencionado no texto.
Alternativas
Q1912132 Psicologia
Pode-se situar a origem do campo da Psicologia da saúde em alguns acontecimentos de repercussão mundial, como o conceito de saúde adotado a partir de 1948 pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o qual considera saúde como o estado de completo bem-estar físico, mental e social, não se restringindo à ausência de doença. Com esse novo conceito, estar saudável passa a significar algo mais complexo e subjetivo, pois cada sujeito buscará e compreenderá sua saúde a partir das suas vivências, história de vida, contexto social e econômico.
(Revista de Psicologia da IMED, Jan/Jun, 2014, vol. 6, nº 1, p. 4-9) - (Adaptado)

Nessa dimensão, analise as assertivas:
I.No Brasil, o novo conceito foi resgatado, durante a década de 80, quando surgiu a necessidade de construir um sistema público de saúde que refletisse as aspirações sociais e políticas que estavam emergindo no país.
II.O Sistema Único de Saúde (SUS) emergiu nesse contexto, defendendo que a atenção à saúde deve ser oferecida em três níveis: prevenção, promoção e tratamento, incorporando o conceito da OMS de que a saúde não é apenas a ausência de doença, mas envolve uma visão integral do indivíduo.
III.A partir deste momento sócio - histórico, a atuação do psicólogo em equipes multiprofissionais passou a ser reconhecida como importante para consolidar uma concepção integral de saúde. Contudo, tanto a classe profissional como o próprio campo de conhecimento ainda não estavam preparados para atender a esta nova demanda.
IV.Por um lado, reconhecia-se que o psicólogo, frente a essas transformações, poderia, de forma prescindível à saúde, tanto apresentar instrumentos como desenvolver práticas que auxiliariam nos três níveis de atenção em saúde, no entanto, as práticas e a formação oferecida ao psicólogo ainda eram insuficientes para atender a essas novas demandas.

Entre os dados apresentados, marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1911273 Psicologia
Para que a realização de uma oficina cumpra um papel terapêutico, é importante que 
Alternativas
Respostas
101: A
102: C
103: A
104: B
105: E
106: E
107: C
108: E
109: C
110: E
111: E
112: C
113: B
114: A
115: A
116: C
117: D
118: B
119: C
120: A