Questões de Concurso Sobre psicologia social em psicologia

Piaget afirma que a aquisição de conhecimentos é realizada por meio de um elo intermediário entre o ser humano e o ambiente. Segundo ele, o desenvolvimento dessas representações não se dá pelas interações e sim pela maturação do organismo.

Para Wallon Todo aprendizado é necessariamente mediado e isso torna o papel do ensino e do professor mais autônomo e pacifico.

Para Vigotsky a natureza do psiquismo humano representa uma síntese das relações construídas em sociedade, que são interiorizadas pelo sujeito e convertidas em órgãos de sua individualidade. Onde um individuo aprende com as interações e com a ajuda do outro.

Para Piaget, todo organismo vivo precisa viver em equilíbrio com o meio ambiente para sobreviver. Este ambiente possibilita situações novas, desafiadoras e conflitantes ao indivíduo causando-lhe equilíbrios, que são necessários para o avanço do seu desenvolvimento. Assim ocorrendo o processo de aprendizagem no indivíduo.

Skinner ao enfatizar o conceito operante, entende que o indivíduo não está submetido às condições do ambiente, pois as consequências de seus comportamentos são determinações externas a ele, mas decorrentes de seus próprios comportamentos emitidos em determinado ambiente. Ou seja, o homem nasce humanizado e naturalmente se insere na cultura.

A Psicologia Social no Brasil recebeu maior influência dos latino-americanos. Era para centros de estudos em países da América Latina que nossos cientistas e professores iam para aperfeiçoarem seus conhecimentos, além disso, desses centros vinham professores para lecionarem em universidades brasileiras.

Apesar do entendimento da Psicologia Social crítica ser sabido – teoricamente – por boa parte dos psicólogos, a aplicabilidade desse entendimento sempre ocorre, principalmente após a constituição de 1988 e as políticas públicas desenvolvidas a partir dela, especialmente o SUS e o SUAS, que defendem esse modo crítico de atuar.

Percebe-se a importância da Psicologia Social somente como produtora de conhecimentos a respeito dos indivíduos e suas interações que auxilia as pessoas e diminui o impacto das desigualdades.

A necessidade da atuação desse ramo está no fato de que as relações sociais influenciam a conduta e os estados mentais dos indivíduos. Por outro lado, a consciência coletiva de uma sociedade é um campo fértil para estudos. Portanto, a Psicologia Social não observa apenas as influências do meio, mas também estuda as percepções desse meio, tratando-o como uma entidade, visando compreender o comportamento social; e analisa as interações que compreendem a sociedade.

é a melhor atividade para corrigir o crime.

sempre dignifica o homem.

é considerado a única atividade para a recuperação do preso.

é utilizado como uma prática punitiva que reproduz a lógica capitalista.

as relações entre a exclusão e a inclusão são complementares e antagônicas, de forma simultânea.

a inclusão necessita ser compreendida de forma isolada.

exclusão e inclusão apresentam relações dicotômicas.

a exclusão é anterior à inclusão.

ele é o único responsável pelo seu ato infracional e deve ser punido.

a redução da maioridade penal seria uma solução para a criminalidade.

há uma criminalização da juventude pobre e negra para ocultar a desigualdade social.

o adolescente é na sua natureza um ser turbulento e em constante crise.

não se deve incluir esse conteúdo, pois temos que ser neutros na nossa postura.

o sofrimento individual do sujeito não é afetado.

as famílias analisadas sempre seguem o modelo patriarcal.

as construções de gênero atravessam as relações sociais e necessitam ser consideradas nas nossas atuações clínicas e comunitárias.

há uma relação direta entre a genitália e a identidade de gênero.

a orientação sexual determina uma única identidade de gênero.

a orientação sexual se expressa dentro de uma configuração na diversidade de gênero.

a orientação sexual segue uma determinação biológica.

a doença pode ser um modo de emancipação.

faz parte de uma estrutura que permite tornar-se cidadão.

se transforma num processo de inclusão marginal para quem vive situações de extrema vulnerabilidade.

a doença é a melhor saída para a liberdade individual.

acreditam que toda representação tem um fundamento histórico-cultural.

articulam aspectos da natureza e da cultura.

integram cultura, classe social, aspectos socioeconômicos e natureza.

defendem o essencialismo biológico e cultural da construção de gênero.

a formação dos profissionais de psicologia apresenta uma discussão relevante acerca do racismo institucional.

os profissionais de psicologia discutem questões étnico-raciais.

a crença dos profissionais de psicologia, na ideologia da igualdade social, contribui para a manutenção da segregação social no país.

foi verificado forte compromisso com o enfrentamento do racismo institucional.

desvinculados dos sentidos subjetivos.

produções lineares que caracterizam grupos semelhantes.

produções homegêneas que demarcam um grupo social.

produções mais estáveis que identificam a singularidade de um grupo social.

esses indicadores apontam um quadro de segregação racial das pessoas negras e pardas no nosso país.

o racismo contribui para a criminalização da população negra e parda no Brasil.

esses dados refletem o cenário de desigualdade racial na realidade brasileira.

a democracia racial no Brasil contribui para a justiça social no nosso país.

acreditam que a ciência psicológica deve ser asséptica diante de aspectos socioeconômicos e raciais.

defendem que a formação acadêmica dos nossos pesquisadores deve seguir o padrão eurocêntrico.

sempre buscaram dialogar com as cosmologias e epistemologias dos afrodiaspóricos e indígenas na produção do conhecimento.

seguem a matriz colonial de origem ocidental moderna.

refutam a defesa da heteronormatividade como única possibilidade identitária na expressão de gênero.

defendem o modelo patriarcal como padrão de normalidade.

propõem uma perspectiva binária na expressão de gênero.

acreditam que há uma correspondência direta entre genitália e produção da identidade.

individualizantes que contribuem para a criminalização da pobreza no Brasil.

articuladas que integram os contextos socioeconômicos aos sentidos subjetivos.

críticas que contextualizam o sujeito, no seu âmbito psicossocial, frente às contradições sociais e históricas.

integradas que conectam as interseções de gênero, classe social e questões étnico-raciais.

o importante é defender os interesses individuais.

o grupo social é que determina a identidade individual de forma homogênea.

a constituição da identidade se dá de forma individualizada.

a produção da diferença pessoal não se desvincula do pertencimento social.

quem está excluído está totalmente isolado da sociedade.

a exclusão não permite a inclusão do indivíduo na sociedade.

a exclusão produz sentimentos que estão associados à condição social, econômica e cultural do sujeito.

o sofrimento é uma condição individual do excluído.

V/V/V.

V/F/F.

V/V/F.

F/F/V.

F/V/V.

Cultural.

Social.

Transversal.

Literal.

Mnêmica.

A criança combina, mentalmente, observações de comportamentos de gênero e cria suas próprias variações comportamentais.

A criança desenvolve papéis de gênero em preparação para atividades sexuais adultas e comportamentos que visem à reprodução.

Muitas ou a maior parte das diferenças entre os sexos podem ser atribuídas a diferenças biológicas.

A identidade de gênero estabelece-se, quando a criança identifica-se com o genitor do mesmo sexo.

A criança organiza as informações sobre o que é considerado apropriado para um menino ou para uma menina, com base no que é estabelecido por uma determinada cultura, e se comporta de acordo.

A criança faz a separação por gênero, porque a cultura estabelece que o gênero é um esquema importante.