Questões de Psicologia - Terapia Cognitivo Comportamental para Concurso

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Q1304703 Psicologia

NÃO é uma técnica de oposição da Terapia Cognitiva:

Alternativas
Q1299611 Psicologia
Assim como o modelo de crença de saúde, a teoria do comportamento planejado especifica relações entre comportamentos e saúde. No que se refere à teoria do comportamento planejado, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1296908 Psicologia

Labadia e Castro (2008) referem que terapeutas cognitivo‐comportamentais vêm utilizando cada vez mais intervenções com pais de crianças e adolescentes que apresentam problemas, visando obter resultados mais duradouros no tratamento. A respeito desse assunto, julgue os itens que se seguem.


I Isso é decorrente do fato de a terapia cognitivo‐comportamental considerar que os pensamentos e as crenças parentais possam influenciar as condutas dos filhos.

II No ciclo das relações entre os membros da família, um pensamento, um comportamento ou uma emoção disfuncional pode levar a uma espiral negativa.

III O comportamento disfuncional da criança ou do adolescente é resultado do comportamento disfuncional dos pais.

IV Essa abordagem diminui o peso do papel de bode expiatório do doente identificado e possibilita a aprendizagem de novos papéis e funções parentais.

V A intervenção com os pais pode trazer benefícios adicionais para o paciente, ajudando‐o a manter os resultados eventualmente obtidos com o tratamento.


A quantidade de itens certos é igual a

Alternativas
Q1296900 Psicologia

A terapia comportamental na atualidade é reconhecida como prática clínica que se preocupa com atestar sua eficiência no tratamento de diversas dificuldades psicossociais. A respeito desse tema, julgue os itens que se seguem.


I Entre as principais correntes terapêuticas vinculadas a esse modelo, estão a terapia comportamental clássica, a terapia cognitivo‐comportamental e a análise clínica do comportamento.

II Selecionismo refere‐se a um aspecto essencial dos operantes comportamentais.

III O externalismo coloca ênfase nas variáveis do ambiente para abordar fenômenos comportamentais.


Assinale a alternativa correta.

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Q1289440 Psicologia
Estudo de caso (Brito & Duarte, 2004): 

    O nome adotado no Estudo de caso é fictício. Helena, uma mulher de 53 anos de idade, era casada com um administrador de empresa desempregado e tinha três filhos, sendo duas mulheres e um homem. Era a filha mais velha de cinco irmãos. Descreveu o pai como uma pessoa rígida, verbalmente abusiva, perfeccionista. Já a mãe, descreveu como sendo uma pessoa dócil, dependente, passiva, prestativa e sem ambições.
    Relatou que se casou aos dezesseis anos para sair de casa, pois até então, não tivera liberdade. Só quando colocou uma aliança no dedo” pôde sair só com o noivo, e, mesmo assim, com longas admoestações do pai que temia que ela se perdesse na vida. Depois que concluiu o primeiro grau, empregou-se numa empresa pública que estava para ser privatizada. 
    Esta questão deixou Helena indecisa se deveria aposentar proporcionalmente ou não. Adiou a decisão, pois gostava do trabalho e dos colegas.
    Helena e a família estavam passando por dificuldades financeiras devido à demissão do marido. Esta situação a incomodava bastante, pois o filho queria se casar e na sua avaliação o momento não era propício. Recentemente Helena experimentara uma ligeira tontura. Com o passar do tempo sua tontura piorou e ela começou a sentir o aumento de sua freqüência cardíaca, juntamente com tremores e transpiração excessiva. Sua respiração estava cada vez mais ofegante, sentia a boca seca e dores e pressão no peito.
    Com o agravamento dessas manifestações, ela deixara de sair de casa. Não ia a bancos e supermercados, não fazia compras e não ia à casa das filhas visitar os netos. Quando um deles se machucou, ela correu, tirou o carro da garagem, mas quando se viu na rua, teve a sensação de que ia morrer. Voltou com o carro para a garagem e solicitou ao esposo que a levasse até o neto. Ainda assim, experimentou um intenso pavor durante o trajeto, pavor esse que se repetia a cada dia quando saía de casa para o trabalho na companhia do marido. Helena deixou de dirigir.
    Após realizar exames médicos de rotina, foi diagnosticada como sofrendo de distúrbio neurovegetativo. A qual foi orientada a tomar a medicação prescrita e não levar as coisas da vida tão sério. Não satisfeita com o diagnóstico, procurou um cardiologista e a seguir um psiquiatra com o qual se tratou farmacologicamente por seis meses sem sucesso.
    Procurou uma psicóloga, onde na ocasião nas duas primeiras sessões do processo terapêutico foram usadas para reunir informações. A queixa inicial incluía descrições de taquicardia, sudorese, tonturas, tremores, perda de controle, sensações de morte iminente, pavor e sufoco. Também relatou problemas no sono, dificuldades de concentração, receio de ficar só, e comportamentos de evitação que incluíam a recusa em dirigir. Como parte da avaliação, Helena respondeu ao Questionário de História Vital (Lazarus, 1980) que confirmou os eventos relatados na entrevista inicial.
    Em seguida, Helena foi orientada a praticar o relaxamento em casa pelo menos três vezes ao dia. A hiperventilação foi usada na presença da terapeuta para evocar os sinais característicos dos respondentes fisiológicos, tais como palpitações, tremores, tonteiras, sensações de falta de ar, vertigens e sudorese. A aplicação desta técnica pode ser compreendida através do fragmento de sessão abaixo:
    T = Helena, gostaria de fazer uma demonstração para ajudá-la a compreender os sinais de ansiedade que tanto te incomodam.
     C = Ah, não! Só de pensar nisso tudo, tenho medo.
    T =Isso poderia ajudá-la a controlar aquelas sensações desagradáveis... 
    C = Ah, meu Deus! Eu não vou conseguir...(começa a chorar) Após várias considerações e hesitações, Helena concordou.
    Antes de realizar a técnica de hiperventilação, a terapeuta aproximou-se de Helena, tomou-lhe a mão e perguntou: Vamos começar?”.
    T = Agora, gostaria que você respirasse muito rápido, inalando o ar através da boca como se estivesse realmente sem fôlego. Observe como eu estou fazendo (a terapeuta começa, então, a respirar pela boca demonstrando a Helena como ela deveria proceder).
    T = Está pronta?
     C = Sim.
    T = Então comece a respirar da maneira que lhe demonstrei. Vamos iniciar juntas. Está bem?
    A terapeuta acompanhou Helena no princípio do exercício de hiperventilação e a encorajou a concluí-lo sozinha por um minuto e meio a dois minutos. Ao final do exercício, soltou sua mão e retornou ao seu lugar.
    T = Muito bem. Agora, levante-se.
    C = Oh, meu Deus? Estou ofegante. 
Parece que vou desmaiar.
    C = Meu coração bate muito forte, estou tonta... Acho que se não estivesse sentada, iria desmaiar aqui mesmo.
    T = Penso que realmente é muito desagradável para você sentir-se assim. Agora, feche os olhos e comece a respirar lentamente, suavemente... Isso... Muito bem! Continue assim, respirando lenta e suavemente da maneira que você aprendeu no relaxamento. Pausa... Você se sentirá bem melhor. Pausa... Continue a respirar assim: inalando o ar pelo nariz e exalando-o pela boca... Pausa...
    T = E, então? Como está se sentindo agora?
    C = Acho que se você não estivesse aqui comigo, eu teria desmaiado.
    T = Você não desmaiou. Isso já ocorreu durante estes momentos em que experimentou tais sensações?
    C = Não, nunca desmaiei.
    As sessões prosseguiram e Helena começou a obter resultados verificando que os pensamentos disfuncionais acerca do medo de sair de caso estavam diminuindo e já conseguia ir na padaria e em outros locais.
Qual a psicoterapia utilizada no caso de Helena?
Alternativas
Q1287996 Psicologia
A teoria da dissonância cognitiva foi criada por:
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Q1275839 Psicologia
Ainda sobre as terapias cognitivo-comportamentais segundo Judith S. Beck, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1275838 Psicologia
Com relação às terapias cognitivo-comportamentais, segundo Judith S. Beck:
Alternativas
Q1275404 Psicologia
Segundo Beck (2013) o modelo cognitivo propõe que o pensamento distorcido, ou disfuncional do paciente, são os grandes influenciadores do humor e do comportamento, desse modo, a autora denomina tais fatores de:
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Q1275403 Psicologia
Os pensamentos que não percebemos conscientemente, e que ocorrem a todos nós de forma rápida, involuntária e automática, são denominados, segundo Knap (2004), de pensamentos automáticos. Contudo, ainda segundo o autor, são subdivididos entre pensamentos falsos e pensamentos verdadeiros. Quando falsos, podem ser chamados de:
Alternativas
Q1275402 Psicologia
As nossas ideias e conceitos mais enraizados e fundamentais a cerca de nós mesmos, das pessoas e do mundo, foram se construindo desde as nossas primeiras experiências de aprendizado, se fortalecem ao longo da vida, moldando a percepção e a interpretação dos eventos, modelando nosso jeito psicológico de ser. Desse modo, Aron Beck afirma ser:
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Q1275401 Psicologia
A conceitualização cognitiva deve ser elaborada com eficácia para que o terapeuta cognitivo comportamental guie suas intervenções de maneira assertiva, com vistas no estabelecimento de metas para o processo psicoterápico. Segundo Knap & Blaya (2003), é uma habilidade clínica das mais importantes dada a falso entendimento que o tratamento seja um amontoado de técnicas. Diante do exposto, concluímos que:
I. Essa fase abrange uma busca intensificada de informações relevantes para compreender o funcionamento do paciente a partir do modelo cognitivo. II. São levantadas as situações que marcaram a história de vida do paciente, desde a sua infância até os dias atuais, que contribuíram para o atual problema. III. Com as perguntas certas, o terapeuta consegue identificar crenças originadas a partir dessas experiências, bem como as estratégias compensatórias características do paciente. IV. A conceitualização é um processo continuado, deve ser sempre retomado pelo terapeuta à medida que novas informações forem surgindo.
Alternativas
Q1275400 Psicologia
Terapia Cognitivo Comportamental traz em sua bagagem um longo processo de organização de conhecimentos científicos de teorias e técnicas para a criação de um modelo de terapia prática, funcional e especializada. Caminha (2005) propõe que a TCC é uma abordagem hospedeira de técnicas advindas de experimentos científicos sendo subdivididas em: técnicas de condicionamento clássico, técnicas de condicionamento operante, técnicas cognitivas e técnicas comportamentais. As técnicas de relaxamento e treino de respiração, são consideradas:
Alternativas
Q1255806 Psicologia
Sobre as técnicas cognitivas utilizadas pelo terapeuta na terapia cognitiva, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q1253985 Psicologia
Em relação à terapia cognitiva, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1252782 Psicologia
Assinale a alternativa correta de acordo com os pressupostos da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC).
Alternativas
Q1252763 Psicologia
A teoria da dissonância enfatiza que o ser humano procura atingir harmonia em suas cognições, ou seja, harmonia em seus conhecimentos, em suas opiniões e em suas crenças. De acordo com a teoria da dissonância, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1251396 Psicologia
A terapia cognitiva comportamental tem se mostrado, em vários estudos, um tratamento altamente eficaz para transtornos da ansiedade. Essa abordagem entende o transtorno de pânico como
Alternativas
Q1251122 Psicologia
Durante a realização de uma sessão de psicoterapia em uma abordagem cognitivo-comportamental, o terapeuta solicita ao seu paciente que fale internamente consigo mesmo sobre os pensamentos que o afligem, e sobre a interpretação que ele oferece para as situações críticas com as quais se sente envolvido. Essa estratégia para atendimento é denominada
Alternativas
Q1251004 Psicologia
A Terapia Cognitiva tem suas origens em correntes filosóficas e religiões antigas como o estoicismo grego, taoísmo, budismo que postulavam:
Alternativas
Respostas
321: C
322: B
323: D
324: E
325: C
326: B
327: B
328: B
329: D
330: C
331: D
332: D
333: B
334: B
335: D
336: C
337: B
338: D
339: C
340: A