Questões de Psiquiatria para Concurso

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Q2245984 Psiquiatria
  Um rapaz de 25 anos de idade foi levado por seus pais, contra a sua vontade, ao psiquiatra por causa de sua incapacidade de se manter em um emprego. Os pais relataram que, desde a adolescência, o rapaz era impulsivo, sempre apresentando conflitos em todos os seus relacionamentos interpessoais, e via o mundo e a si próprio diferentemente das outras pessoas. O rapaz afirmou que não usava drogas e que não tinha sintomas psiquiátricos. O exame do estado mental não revelou deficits cognitivos ou anormalidades de humor, de afeto ou de pensamento.
Com referência ao caso hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir.

O fato de não apresentar deficits cognitivos faz que o rapaz tenha um padrão de comportamento de indivíduos com transtorno de personalidade delirante. A presença de conflitos, ao ver o mundo de forma diferente das outras pessoas, mostra que seu juízo está alterado.

Alternativas
Q2245983 Psiquiatria
  Um rapaz de 25 anos de idade foi levado por seus pais, contra a sua vontade, ao psiquiatra por causa de sua incapacidade de se manter em um emprego. Os pais relataram que, desde a adolescência, o rapaz era impulsivo, sempre apresentando conflitos em todos os seus relacionamentos interpessoais, e via o mundo e a si próprio diferentemente das outras pessoas. O rapaz afirmou que não usava drogas e que não tinha sintomas psiquiátricos. O exame do estado mental não revelou deficits cognitivos ou anormalidades de humor, de afeto ou de pensamento.
Com referência ao caso hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir.

O texto infere um transtorno do humor pela incapacidade que o indivíduo tem para se manter no emprego e pelos conflitos interpessoais que demonstram irritabilidade e anormalidade de humor.
Alternativas
Q2245982 Psiquiatria
  Um rapaz de 25 anos de idade foi levado por seus pais, contra a sua vontade, ao psiquiatra por causa de sua incapacidade de se manter em um emprego. Os pais relataram que, desde a adolescência, o rapaz era impulsivo, sempre apresentando conflitos em todos os seus relacionamentos interpessoais, e via o mundo e a si próprio diferentemente das outras pessoas. O rapaz afirmou que não usava drogas e que não tinha sintomas psiquiátricos. O exame do estado mental não revelou deficits cognitivos ou anormalidades de humor, de afeto ou de pensamento.
Com referência ao caso hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir.

O diagnóstico de esquizofrenia pode ser justificado pelos sintomas de conflitos interpessoais e pela visão diferente que o rapaz apresenta do mundo e dele próprio.
Alternativas
Q2245981 Psiquiatria
   Um rapaz de 25 anos de idade foi levado por seus pais, contra a sua vontade, ao psiquiatra por causa de sua incapacidade de se manter em um emprego. Os pais relataram que, desde a adolescência, o rapaz era impulsivo, sempre apresentando conflitos em todos os seus relacionamentos interpessoais, e via o mundo e a si próprio diferentemente das outras pessoas. O rapaz afirmou que não usava drogas e que não tinha sintomas psiquiátricos. O exame do estado mental não revelou deficits cognitivos ou anormalidades de humor, de afeto ou de pensamento.
Com referência ao caso hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir.

O diagnóstico mais provável é transtorno de personalidade.
Alternativas
Q2234299 Psiquiatria
     Ana, com 35 anos de idade, em consulta com o terceiro psiquiatra que procura para seu tratamento, relata que foi diagnosticada com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) aos doze anos de idade. Atualmente, ela só sai de casa pela manhã depois de limpar com álcool todas as portas dos armários de sua cozinha, preocupada com contaminação. Além disso, ela teme que o cheiro de seu corpo incomode outras pessoas e borrifa aromatizante de ambiente toda vez que sai de uma sala ou de um cômodo. O escore da Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (Y-BOCS) aplicada a Ana foi de 32, de um máximo de 40, o que indica TOC grave. Já foram feitas tentativas de tratamento com doses máximas de dois inibidores seletivos da receptação de serotonina (ISRS), fluoxetina e sertralina, e, atualmente, ela toma clomipramina 100 mg, duas vezes ao dia, mas ainda apresenta obsessões e compulsões que interferem em seus relacionamentos com amigos e familiares.  
A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item que se segue. 
Quase metade dos adultos que recebem tratamento para TOC responde bem ao tratamento convencional — consistente em terapia cognitivo-comportamental (TCC-ISRS) —, enquanto outros 50% são considerados responsivos parciais ou não responsivos.  

Alternativas
Q2234298 Psiquiatria
     Ana, com 35 anos de idade, em consulta com o terceiro psiquiatra que procura para seu tratamento, relata que foi diagnosticada com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) aos doze anos de idade. Atualmente, ela só sai de casa pela manhã depois de limpar com álcool todas as portas dos armários de sua cozinha, preocupada com contaminação. Além disso, ela teme que o cheiro de seu corpo incomode outras pessoas e borrifa aromatizante de ambiente toda vez que sai de uma sala ou de um cômodo. O escore da Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (Y-BOCS) aplicada a Ana foi de 32, de um máximo de 40, o que indica TOC grave. Já foram feitas tentativas de tratamento com doses máximas de dois inibidores seletivos da receptação de serotonina (ISRS), fluoxetina e sertralina, e, atualmente, ela toma clomipramina 100 mg, duas vezes ao dia, mas ainda apresenta obsessões e compulsões que interferem em seus relacionamentos com amigos e familiares.  
A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item que se segue. 
O acréscimo do psicofármaco lamotrigina aos ISRS para o tratamento de TOC chegou a ser sugerido, no entanto estudos de caso recentes relataram que o uso desse medicamento, mesmo na dose de 100 a 200 mg/dia, associado a paroxetina ou clomipramina, não resultou em uma grande melhora nos escores da Y-BOCS para pacientes com sintomas refratários de longa duração.

Alternativas
Q2234297 Psiquiatria
     Ana, com 35 anos de idade, em consulta com o terceiro psiquiatra que procura para seu tratamento, relata que foi diagnosticada com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) aos doze anos de idade. Atualmente, ela só sai de casa pela manhã depois de limpar com álcool todas as portas dos armários de sua cozinha, preocupada com contaminação. Além disso, ela teme que o cheiro de seu corpo incomode outras pessoas e borrifa aromatizante de ambiente toda vez que sai de uma sala ou de um cômodo. O escore da Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (Y-BOCS) aplicada a Ana foi de 32, de um máximo de 40, o que indica TOC grave. Já foram feitas tentativas de tratamento com doses máximas de dois inibidores seletivos da receptação de serotonina (ISRS), fluoxetina e sertralina, e, atualmente, ela toma clomipramina 100 mg, duas vezes ao dia, mas ainda apresenta obsessões e compulsões que interferem em seus relacionamentos com amigos e familiares.  

A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item que se segue. 

O TOC descrito nesse caso clínico é considerado como TOC resistente ao tratamento.

Alternativas
Q2234296 Psiquiatria
Quanto ao transtorno de acumulação (TA), julgue o próximo item.
No TA, a acumulação de itens é passiva e não intencional, e a tentativa de remover ou descartar os itens acumulados causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas da vida do portador desse transtorno.  

Alternativas
Q2234295 Psiquiatria
Quanto ao transtorno de acumulação (TA), julgue o próximo item.
A característica essencial do TA é a dificuldade persistente de descartar ou se desfazer de pertences, independentemente de seu valor real.

Alternativas
Q2234294 Psiquiatria

Quanto ao transtorno de acumulação (TA), julgue o próximo item.

Os sintomas de acumulação têm sido observados mais frequentemente em adultos com idade acima dos 55 anos.

Alternativas
Q2234293 Psiquiatria
A respeito do transtorno de escoriação (TE), julgue o item subsequente. 
O DSM-V inclui o TE na seção dos transtornos do controle de impulsos. 

Alternativas
Q2234292 Psiquiatria
A respeito do transtorno de escoriação (TE), julgue o item subsequente. 
O início do comportamento de escoriação ocorre por volta dos doze anos de idade e afeta, sobretudo, o sexo feminino, sendo as mulheres solteiras e caucasianas as pessoas mais afetadas na fase adulta. 
Alternativas
Q2234291 Psiquiatria

A respeito do transtorno de escoriação (TE), julgue o item subsequente. 

O TE é caracterizado pelo comportamento de causar escoriações recorrentes na pele, o que ocasiona lesões clinicamente verificáveis, apesar de tentativas repetidas de cessar o comportamento. 

Alternativas
Q2234290 Psiquiatria
Com relação a identidade de gênero e disforia de gênero, julgue o próximo item. 
Além da mudança de nome e de parte dos critérios diagnósticos, o DSM-V prevê a dissociação entre o diagnóstico transtornos da identidade de gênero das disfunções sexuais e parafilias. 

Alternativas
Q2234289 Psiquiatria
Com relação a identidade de gênero e disforia de gênero, julgue o próximo item. 
O DSM-V utiliza o termo “disforia de gênero” a partir da concepção de gênero fundamentada necessariamente na objetividade científica, sem considerar fatores culturais para sua formulação.

Alternativas
Q2234288 Psiquiatria
Com relação a identidade de gênero e disforia de gênero, julgue o próximo item. 
São critérios para diagnosticar disforia de gênero em adolescentes e adultos o forte desejo de pertencer ao outro gênero (ou a algum gênero alternativo diferente do designado) e o forte desejo pelas características sexuais primárias e (ou) secundárias do outro gênero, desde que sem a inclusão de sentimentos e reações típicas do outro gênero. 

Alternativas
Q2234287 Psiquiatria

Com relação a identidade de gênero e disforia de gênero, julgue o próximo item. 

Entre os critérios necessários para o diagnóstico de disforia de gênero em uma criança, de acordo com o DSM-V, incluem-se: desejo de pertencer ao outro gênero; forte preferência por cross-dressing; forte preferência por brincar com pares de outro gênero.  

Alternativas
Q2234286 Psiquiatria
O avanço das neurociências possibilitou maior compreensão de aspectos do neurodesenvolvimento e da neurobiologia dos transtornos mentais, além de ter introduzido importantes conceitos como o da neuroplasticidade cerebral. A esse respeito, julgue o item a seguir.
Os transtornos mentais mais comumente comórbidos com a síndrome de pica são transtornos do espectro autista e deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) e, em menor grau, a esquizofrenia e o transtorno obsessivo-compulsivo. 
Alternativas
Q2234285 Psiquiatria
O avanço das neurociências possibilitou maior compreensão de aspectos do neurodesenvolvimento e da neurobiologia dos transtornos mentais, além de ter introduzido importantes conceitos como o da neuroplasticidade cerebral. A esse respeito, julgue o item a seguir.
A introdução precoce de intervenções medicamentosas, como o metilfenidato, em crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), ou de antipsicóticos nos transtornos psicóticos e no autismo, não se tem mostrado favorável para a neuroplasticidade de circuitos essenciais para atenção, memória e comportamentos disfuncionais, tanto em estudos clínicos, de neuroimagem funcional, quanto em estudos experimentais. 
Alternativas
Q2234284 Psiquiatria
O avanço das neurociências possibilitou maior compreensão de aspectos do neurodesenvolvimento e da neurobiologia dos transtornos mentais, além de ter introduzido importantes conceitos como o da neuroplasticidade cerebral. A esse respeito, julgue o item a seguir.
O transtorno alimentar denominado pica tem como característica essencial a ingestão de uma ou mais substâncias não nutritivas, não alimentares, de forma persistente, durante um período mínimo de seis meses.
Alternativas
Respostas
1461: E
1462: E
1463: E
1464: C
1465: C
1466: E
1467: E
1468: E
1469: C
1470: C
1471: E
1472: C
1473: C
1474: C
1475: E
1476: E
1477: C
1478: C
1479: E
1480: E