Questões de Concurso Sobre transtornos de ansiedade, fobias e síndrome do pânico em psiquiatria

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Q1728069 Psiquiatria

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta: A agorafobia é o medo e a ansiedade de ficar em situações ou locais sem uma maneira de escapar facilmente ou em que a ajuda pode não estar disponível no caso de a ansiedade intensa se desenvolver. A agorafobia sem transtorno de pânico afeta cerca de 2% das mulheres e 1% dos homens durante qualquer período de 12 meses. O pico da idade de início é no começo da terceira década de vida; o surgimento após os 40 anos é raro.

Sobre esta patologia é correto afirmar:
I. Se não for tratada, a agorafobia geralmente flutua em gravidade. Pode desaparecer sem tratamento formal, possivelmente porque algumas pessoas afetadas conduzem sua própria forma de terapia de exposição. Todavia, se a agorafobia interfere no funcionamento, o tratamento é necessário. II. A terapia comportamental cognitiva é eficaz para agorafobia. III. O diagnóstico é clínico e baseia-se nos critérios do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition (DSM-5). IV. Para atender os critérios do DSM-5 para o diagnóstico, os pacientes devem ter medo acentuado persistente (≥ 6 meses) ou ansiedade sobre ≥ 2 das seguintes situações: Uso de transporte público, Estar em espaços abertos (p. ex., estacionamento, mercado), Estar em um local fechado (p. ex., lojas, teatros), Ficar na fila ou no meio de multidão, Estar sozinho fora de casa.
A sequência correta é:
Alternativas
Q1718378 Psiquiatria
Os transtornos de ansiedade constituem grande parte da demanda psiquiátrica e envolve um grande grupo de classificações de transtornos. São características do paciente com Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG):
Alternativas
Q1716246 Psiquiatria
Sobre o tratamento psicofarmacológico dos Transtornos de Ansiedade, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1706797 Psiquiatria
Qual classe medicamentosa seria de primeira escolha para o tratamento do “transtorno de ansiedade generalizada”?
Alternativas
Q1706795 Psiquiatria
Em relação à prevalência do transtorno de ansiedade:
Alternativas
Q1695346 Psiquiatria
O transtorno de ansiedade social envolve o medo de situações sociais, incluindo aquelas que envolvem escrutínio ou contato com estranhos, podendo trazer grande impacto à vida dos acometidos. Sobre este transtorno, é correto afirmar que:
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Q1695327 Psiquiatria
Bruno, 27 anos, mecânico de helicópteros, procura o atendimento psiquiátrico após dois episódios em que perdeu voo em ponte aérea RJ-SP, por sentir-se “imobilizado, com coração palpitando e sensação de que vai enloquecer”, no saguão do aeroporto, ao ouvir o chamado de abertura do portão. Diz que é um voo que costuma “se ver obrigado a fazer” e só tem conseguido com altas doses de bromazepam, que pega com sua avó. Nega dificuldade em outras situações, como multidões ou locais fechados, mas descreve muito medo de que o avião apresente falhas e caia. Diante do quadro clínico, o diagnóstico mais provável é:
Alternativas
Q1692195 Psiquiatria
Sobre a COVID-19 muito tem sido estudado atualmente. Um dos pontos de interesse para a saúde pública é a elevada taxa de aparecimento de transtornos psiquiátricos após a infecção. É comum os sobreviventes apresentarem perda de memória, alterações do sono e maiores níveis de estresse pós traumático, depressão e ansiedade, por semanas e até meses após a recuperação do quadro viral.
Assinale a alternativa correta sobre possíveis contribuições da infecção por SARS COV 2 para o desenvolvimento de transtornos mentais ao longo da Pandemia.
Alternativas
Q1692189 Psiquiatria
Segundo Benjamin J. Sadock, Virginia A. Sadock e Pedro Ruiz em seu livro “Kaplan e Sadock – Compêndio de Psiquiatria, ciência do comportamento e experiência clínica”, 11ª edição, qual transtorno psiquiátrico apresenta 91% de comorbidade com outros transtornos psiquiátricos?
Alternativas
Q1690671 Psiquiatria
Depressão e ansiedade são, frequentemente, subdiagnosticados em pacientes epilépticos, especialmente nos refratários. Nestes pacientes, é seguro utilizar tanto medicamentos inibidores da recaptação sináptica da serotonina como ansiolíticos. Nesse grupo de pacientes, os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde recomendam o uso de ______________, no tratamento, pelo seu efeito estabilizador de humor.

Assinale a alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do texto:
Alternativas
Q1690667 Psiquiatria
A ansiedade é definida como estado de humor desconfortável, apreensão negativa em relação ao futuro, inquietação interna desagradável. Dos sintomas da Ansiedade, podemos citar:

I. Preocupações exageradas.
II. Insegurança, Irritabilidade.
III. Tensão muscular, dificuldade para relaxar.
IV. Parestesias, como formigamentos.

São somáticos, os sinais e sintomas citados em:
Alternativas
Q1685677 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Um cuidado na utilização de ISRS é a síndrome de descontinuação, mais frequente entre aqueles com meias-vidas mais curtas, como, por exemplo, a paroxetina.
Alternativas
Q1685676 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na epidemiologia das fobias específicas do tipo situacional, exceto para o medo de altura, verifica-se que a idade de pico para seu início é em torno dos 20 anos, de modo semelhante à agorafobia.
Alternativas
Q1685675 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na utilização de medicamentos tricíclicos e tetracíclicos é importante atentar aos efeitos adversos, como a ação sobre o limiar convulsivo e os efeitos cardíacos anticolinérgicos.
Alternativas
Q1685674 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
No uso dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) para o tratamento do referido paciente, as doses efetivas recomendadas são maiores do que as utilizadas para o tratamento da depressão.
Alternativas
Q1685673 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Um grupo de medicações utilizadas para o tratamento do transtorno do mencionado paciente são os benzodiazepínicos e, entre eles os mais frequentemente receitados são o alprazolam e o lorazepam.
Alternativas
Q1685672 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O transtorno que o paciente apresenta, quando não vem associado ao transtorno do pânico, tem melhor prognóstico do que quando existe a associação entre as duas condições, situação que tende a ser incapacitante e crônica.
Alternativas
Q1685671 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Acredita-se que a maioria dos casos de agorafobia seja causada por transtorno do pânico.
Alternativas
Q1685670 Psiquiatria
Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Pode-se dizer que esse paciente possui o diagnóstico de agorafobia com transtorno do pânico.
Alternativas
Q1685648 Psiquiatria
Um homem de 18 anos de idade é encaminhado a consulta pela mãe, a qual está preocupada com o grande medo do filho de relacionar-se com as pessoas, evitando, a todo custo, envolver-se em atividades sociais e de lazer. Apresenta bom rendimento escolar, porém sofre muito quando tem que desenvolver as atividades escolares, por medo dos julgamentos negativos dos professores quanto ao desempenho dele. Fará vestibular, mas está pensando em desistir, com receio de ser reprovado e, por isso, ser julgado pela família. Nos momentos em que fica “nervoso”, sente taquicardia, náuseas, sudorese, boca seca e formigamento ao redor da boca e nas extremidades das mãos. Mesmo percebendo que o que sente é exagerado e sem sentido, não consegue evitar tais pensamentos.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.  
As pessoas com TAS podem ter comorbidade com outros transtornos de ansiedade, transtornos do humor, transtornos relacionados a substâncias e bulimia nervosa.
Alternativas
Respostas
221: C
222: A
223: B
224: C
225: A
226: A
227: D
228: A
229: E
230: B
231: C
232: C
233: C
234: C
235: E
236: C
237: E
238: C
239: C
240: C