Questões de Concurso Sobre química
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No que se refere à modificação de superfícies, julgue o seguinte item.
A engenharia de superfície envolve a alteração das
propriedades da fase a granel para reduzir a degradação do
material ao longo do tempo, o que é conseguido ao se tornar
a superfície maleável ao ambiente em que será usada.
No que se refere à modificação de superfícies, julgue o seguinte item.
A funcionalização de superfícies antimicrobianas é uma
tecnologia que pode ser utilizada para desinfecção em vários
ramos da atividade humana, por exemplo, na esterilização de
dispositivos médicos para prevenir infecções hospitalares.
No que se refere à modificação de superfícies, julgue o seguinte item.
Modificação de superfície é o ato de modificar a superfície
de um material com o objetivo de alterar suas características
físicas, químicas ou biológicas, tais como rugosidade,
hidrofobicidade, carga superficial, energia superficial,
biocompatibilidade e reatividade.
No que se refere à modificação de superfícies, julgue o seguinte item.
Na confecção de superfícies antimicrobianas, substâncias
bactericidas, inibidores virais, inibidores fúngicos e até
mesmo organossilanos têm demonstrado grande
aplicabilidade, ao passo que os metais têm demonstrado
pouca ou nenhuma efetividade na atividade antimicrobiana.
No que se refere à modificação de superfícies, julgue o seguinte item.
A tecnologia moderna ainda não permite formar
revestimentos de materiais como vidro temperado, depósitos
graduados e depósitos multicomponentes.
Julgue o item que se segue, acerca de modificações de superfícies de biomateriais com proteínas.
Uma das maneiras de proteger o implante de reações
adversas do sistema imunológico consiste em revesti-lo com
proteínas da matriz extracelular.
Julgue o item que se segue, acerca de modificações de superfícies de biomateriais com proteínas.
Todos os métodos de modificação de superfícies de
biomateriais são essencialmente métodos químicos.
Julgue o item que se segue, acerca de modificações de superfícies de biomateriais com proteínas.
Embora a maioria dos biomateriais sintéticos tenham
propriedades físicas que atendam ou até excedam as do
tecido natural, em algumas situações eles podem provocar
reações fisiológicas desfavoráveis, como trombose,
inflamação ou infecção.
Julgue o item que se segue, acerca de modificações de superfícies de biomateriais com proteínas.
No desenvolvimento de dispositivos médicos implantáveis
(como marca-passos e stents), uma das vantagens da
modificação de superfícies de biomateriais com proteínas é a
biocompatibilidade, uma vez que proteínas, por serem
moléculas biológicas, são automaticamente reconhecidas
pelo organismo hospedeiro.
Depois do arroz e do milho, a mandioca é a terceira maior fonte de carboidratos das populações nos trópicos do planeta, fazendo parte da dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. A mandioca-brava, todavia, pode ser fatal para quem a consome, devido à presença do glicosídeo de acetona cianoidrina. O glicosídeo em si não é venenoso, mas as enzimas do intestino humano, quando o decompõem, liberam cianeto de hidrogênio (HCN), conforme a reação mostrada a seguir, que ocorre em duas etapas.
Jonathan Clayden, Nick Greeves e Stuart Warren. Organic Chemistry. 2. ed.
New York: Oxford University Press Inc., 2012 (tradução livre).
Uma pequena quantidade de HCN (a partir de 100 mg/kg
de mandioca) é suficiente para matar um ser humano após uma
refeição de mandioca não fermentada. Se, todavia, a mandioca
for esmagada com água e deixada em repouso, ela irá fermentar e
as enzimas da própria mandioca farão o mesmo trabalho e, então,
o HCN poderá ser eliminado antes de a mandioca ser cozinhada e
consumida — como o HCN é muito volátil, ele evapora na
temperatura de cozimento. A mandioca, após esse processo, é
segura para consumo, mas ainda contém algum glicosídeo.
Algumas doenças reportadas principalmente na África são
atribuídas ao consumo prolongado de mandioca-brava.
Tendo como referência inicial as informações e a imagem precedentes, julgue os itens a seguir.
Em uma solução alcalina, a segunda etapa da reação em tela
não necessitaria ser catalisada, pois isso seria uma condição
que favoreceria a conversão da cianoidrina em cetona, uma
vez que o cianeto é um bom grupo abandonador.
Depois do arroz e do milho, a mandioca é a terceira maior fonte de carboidratos das populações nos trópicos do planeta, fazendo parte da dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. A mandioca-brava, todavia, pode ser fatal para quem a consome, devido à presença do glicosídeo de acetona cianoidrina. O glicosídeo em si não é venenoso, mas as enzimas do intestino humano, quando o decompõem, liberam cianeto de hidrogênio (HCN), conforme a reação mostrada a seguir, que ocorre em duas etapas.
Jonathan Clayden, Nick Greeves e Stuart Warren. Organic Chemistry. 2. ed.
New York: Oxford University Press Inc., 2012 (tradução livre).
Uma pequena quantidade de HCN (a partir de 100 mg/kg
de mandioca) é suficiente para matar um ser humano após uma
refeição de mandioca não fermentada. Se, todavia, a mandioca
for esmagada com água e deixada em repouso, ela irá fermentar e
as enzimas da própria mandioca farão o mesmo trabalho e, então,
o HCN poderá ser eliminado antes de a mandioca ser cozinhada e
consumida — como o HCN é muito volátil, ele evapora na
temperatura de cozimento. A mandioca, após esse processo, é
segura para consumo, mas ainda contém algum glicosídeo.
Algumas doenças reportadas principalmente na África são
atribuídas ao consumo prolongado de mandioca-brava.
Tendo como referência inicial as informações e a imagem precedentes, julgue os itens a seguir.
Na conversão do glicosídeo em acetona, o átomo de carbono
ligado ao grupo cianeto muda sua hibridização de sp2
para
sp3
e, em decorrência disso, seus ângulos de ligação mudam
de cerca de 120° para cerca de 109°, fazendo, assim, que os
substituintes que ele carrega se aproximem.
Depois do arroz e do milho, a mandioca é a terceira maior fonte de carboidratos das populações nos trópicos do planeta, fazendo parte da dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. A mandioca-brava, todavia, pode ser fatal para quem a consome, devido à presença do glicosídeo de acetona cianoidrina. O glicosídeo em si não é venenoso, mas as enzimas do intestino humano, quando o decompõem, liberam cianeto de hidrogênio (HCN), conforme a reação mostrada a seguir, que ocorre em duas etapas.
Jonathan Clayden, Nick Greeves e Stuart Warren. Organic Chemistry. 2. ed.
New York: Oxford University Press Inc., 2012 (tradução livre).
Uma pequena quantidade de HCN (a partir de 100 mg/kg
de mandioca) é suficiente para matar um ser humano após uma
refeição de mandioca não fermentada. Se, todavia, a mandioca
for esmagada com água e deixada em repouso, ela irá fermentar e
as enzimas da própria mandioca farão o mesmo trabalho e, então,
o HCN poderá ser eliminado antes de a mandioca ser cozinhada e
consumida — como o HCN é muito volátil, ele evapora na
temperatura de cozimento. A mandioca, após esse processo, é
segura para consumo, mas ainda contém algum glicosídeo.
Algumas doenças reportadas principalmente na África são
atribuídas ao consumo prolongado de mandioca-brava.
Tendo como referência inicial as informações e a imagem precedentes, julgue os itens a seguir.
O tamanho dos substituintes desempenha papel central nas
reações orgânicas e é a razão pela qual os aldeídos são mais
reativos que as cetonas, por exemplo. O impedimento
estérico afeta as taxas de reação e também pode determinar o
mecanismo de reação.
Depois do arroz e do milho, a mandioca é a terceira maior fonte de carboidratos das populações nos trópicos do planeta, fazendo parte da dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. A mandioca-brava, todavia, pode ser fatal para quem a consome, devido à presença do glicosídeo de acetona cianoidrina. O glicosídeo em si não é venenoso, mas as enzimas do intestino humano, quando o decompõem, liberam cianeto de hidrogênio (HCN), conforme a reação mostrada a seguir, que ocorre em duas etapas.
Jonathan Clayden, Nick Greeves e Stuart Warren. Organic Chemistry. 2. ed.
New York: Oxford University Press Inc., 2012 (tradução livre).
Uma pequena quantidade de HCN (a partir de 100 mg/kg
de mandioca) é suficiente para matar um ser humano após uma
refeição de mandioca não fermentada. Se, todavia, a mandioca
for esmagada com água e deixada em repouso, ela irá fermentar e
as enzimas da própria mandioca farão o mesmo trabalho e, então,
o HCN poderá ser eliminado antes de a mandioca ser cozinhada e
consumida — como o HCN é muito volátil, ele evapora na
temperatura de cozimento. A mandioca, após esse processo, é
segura para consumo, mas ainda contém algum glicosídeo.
Algumas doenças reportadas principalmente na África são
atribuídas ao consumo prolongado de mandioca-brava.
Tendo como referência inicial as informações e a imagem precedentes, julgue os itens a seguir.
Cianoidrinas podem ser formadas a partir de compostos
carbonilados, como aldeídos e cetonas, e de cianeto de sódio
em meio ácido, pela adição nucleofílica ao grupo carbonila.
Depois do arroz e do milho, a mandioca é a terceira maior fonte de carboidratos das populações nos trópicos do planeta, fazendo parte da dieta básica de mais de meio bilhão de pessoas. A mandioca-brava, todavia, pode ser fatal para quem a consome, devido à presença do glicosídeo de acetona cianoidrina. O glicosídeo em si não é venenoso, mas as enzimas do intestino humano, quando o decompõem, liberam cianeto de hidrogênio (HCN), conforme a reação mostrada a seguir, que ocorre em duas etapas.
Jonathan Clayden, Nick Greeves e Stuart Warren. Organic Chemistry. 2. ed.
New York: Oxford University Press Inc., 2012 (tradução livre).
Uma pequena quantidade de HCN (a partir de 100 mg/kg
de mandioca) é suficiente para matar um ser humano após uma
refeição de mandioca não fermentada. Se, todavia, a mandioca
for esmagada com água e deixada em repouso, ela irá fermentar e
as enzimas da própria mandioca farão o mesmo trabalho e, então,
o HCN poderá ser eliminado antes de a mandioca ser cozinhada e
consumida — como o HCN é muito volátil, ele evapora na
temperatura de cozimento. A mandioca, após esse processo, é
segura para consumo, mas ainda contém algum glicosídeo.
Algumas doenças reportadas principalmente na África são
atribuídas ao consumo prolongado de mandioca-brava.
Tendo como referência inicial as informações e a imagem precedentes, julgue os itens a seguir.
Na conversão de cianoidrinas em seus respectivos derivados
carbonilados, esperam-se melhores rendimentos para as
cianoidrinas aldeídicas que para as cianoidrinas cetônicas.
Figura. Sistema usado para indicar a passagem de corrente elétrica
W. S. de Araújo Rocha. Construção, aplicação e avaliação de um kit de experimentos para o ensino de eletrólitos. Dissertação. Mestrado Profissional em Química. Universidade Federal de São Carlos. UFSCAR. 2014.
De acordo com as informações do texto e da figura precedente, assinale a opção correta acerca do sistema mostrado na referida figura.
Figura. Sistema de extração da gordura da batata frita.
Considerando as informações apresentadas no texto e na figura precedente, assinale a opção correta.
À luz das informações apresentadas, assinale a opção correta.
Coluna 1
1. Experimentos ilustrativos.
2. Demonstrações práticas.
3. Experimentos investigativos.
4. Experimentos descritivos.
Coluna 2
( ) Atividades realizadas pelo professor. Possibilitam ao aluno maior contato com os fenômenos já́ conhecidos e com equipamentos, instrumentos, fenômenos e até seres vivos.
( ) Atividades que os alunos podem realizar e que cumprem as mesmas finalidades das demonstrações práticas.
( ) Atividades que o aluno realiza e que não são obrigatoriamente dirigidas o tempo todo pelo professor. Nelas, o aluno tem contato direto com coisas ou fenômenos que precisa apurar, sejam comuns ou não ao seu dia a dia. Aproximam-se das atividades investigativas, porém não implicam a realização de testes de hipóteses.
( ) Atividades práticas que exigem participação ativa do aluno durante sua execução. Diferem das outras por envolverem obrigatoriamente discussão de ideias, elaboração de hipóteses investigativas e experimentos para testá-las.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: