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Q1050456

Radiologia Patologia, Diagnóstico e Tratamento Radioterápico ,

Ano: 2019 Banca: NUCEPE Órgão: FMS Prova: NUCEPE - 2019 - FMS - Médico Radiologista |

Q1050456 Radiologia

Segundo a nova edição do BI-RADS®, é CORRETO afirmar:

Alternativas

A categoria 3 deve ser utilizada para lesões indeterminadas, ou seja, nem benignas e nem suspeitas.

Lesões na categoria 4A incluem cisto complicado palpável e calcificações pleomórficas agrupadas.

Calcificações pleomórficas que acompanham o trajeto dos ductos são altamente suspeitas de malignidade, sendo classificadas como BIRADS 5.

A categoria 6 deve ser empregada, no acompanhamento anual de mulheres tratadas por câncer de mama.

A categoria 0 implica em baixa probabilidade de malignidade, desde que realizados os complementos.

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Q1050454

Radiologia Patologia, Diagnóstico e Tratamento Radioterápico ,

Ano: 2019 Banca: NUCEPE Órgão: FMS Prova: NUCEPE - 2019 - FMS - Médico Radiologista |

Q1050454 Radiologia

Paciente feminino, 32 anos, apresentando dor aguda na fossa ilíaca direita, realizou ultrassonografia pélvica, que demonstrou uma lesão cística heterogênea/complexa, medindo 5,0 cm, líquido livre na cavidade e ausência de caracterização do apêndice cecal. Sobre os diagnósticos diferenciais e a conduta radiológica, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas

Na presença de febre e corrimento vaginal, deve-se considerar a possibilidade de abscesso tubo-ovariano e o estudo tomográfico, com contraste não traz informações adicionais.

Na presença de dor brutal em paciente assintomática previamente, deve ser considerado o diagnóstico de rotura de cisto ovariano, associado a torção. Nesse caso, há a necessidade de prosseguir investigação com ultrassonografia transvaginal, com Doppler ou ressonância magnética.

A possibilidade de gravidez ectópica deve ser afastada, uma vez que não se caracterizou embrião.

A possibilidade de apendicite aguda deve ser totalmente afastada, uma vez que o apêndice cecal não foi caracterizado ultrassonograficamente.

Não há necessidade de correlação com níveis séricos de beta-HCG.

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Q1050452

Radiologia Patologia, Diagnóstico e Tratamento Radioterápico ,

Ano: 2019 Banca: NUCEPE Órgão: FMS Prova: NUCEPE - 2019 - FMS - Médico Radiologista |

Q1050452 Radiologia

Sobre a avaliação por imagem do colangiocarcinoma, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas

As doenças biliares intra-hepáticas, o cisto de colédoco, a doença de Caroli e a colangite esclerosante primária são fatores de risco para o desenvolvimento dessa patologia.

O colangiocarcinoma pode ter localização intra-hepática e extra-hepática e a localização intra-hepática pode ser hilar ou periférica.

Os colangiocarcinomas intra-hepáticos apresentam intensa captação pelo meio de contraste, na fase arterial e se associam à retração capsular.

O subtipo polipóide de colangiocarcinoma é raro e pode ser intra ou extra-hepático.

No estadiamento das lesões hilares (Klatskin), o acometimento das estruturas vasculares (vasos arteriais e portais) são fatores de pior prognóstico.

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Q1050451

Radiologia Patologia, Diagnóstico e Tratamento Radioterápico ,

Ano: 2019 Banca: NUCEPE Órgão: FMS Prova: NUCEPE - 2019 - FMS - Médico Radiologista |

Q1050451 Radiologia

Sobre a avaliação por imagem dos nódulos hepáticos benignos, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas

A hiperplasia nodular focal é caracterizada por apresentar intensidade de sinal semelhante ao parênquima hepático nas sequências T1 e T2, contornos lobulados, hipersinal em difusão, realce intenso na fase arterial e “wash-out” na fase de equilíbrio.

Os adenomas classificados no subtipo “Betacatenina” apresentam maior predisposição para complicações, como sangramento e malignização.

A utilização do contraste hepato-específico é importante na diferenciação entre hemangiomas e adenomas.

A avaliação inicial de nódulos hepáticos deve ser realizada por ressonância magnética, com contraste hepato-específico.

A presença de preenchimento centrípeto pelo meio de contraste, nas fases portal e de equilíbrio, é patognomônica dos hemangiomas.

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Q1050450

Radiologia Patologia, Diagnóstico e Tratamento Radioterápico ,

Ano: 2019 Banca: NUCEPE Órgão: FMS Prova: NUCEPE - 2019 - FMS - Médico Radiologista |

Q1050450 Radiologia

Considerando o traumatismo torácico, não é CORRETO afirmar:

Alternativas

Fraturas múltiplas de arcos costais podem causar tórax instável.

A contusão pulmonar apresenta-se na radiografia do tórax como opacidades multifocais, que respeitam às fissuras pleurais.

O sinal radiológico mais comum de rotura da traqueia e dos brônquios é o pneumotórax, geralmente hipertensivo.

Alargamento mediastinal e da faixa paratraqueal direita, desvio da traqueia para a direita e indefinição do botão aórtico são alterações radiológicas que podem ser observadas na rotura da aorta torácica.

A tomografia computadorizada é o exame de maior sensibilidade e especificidade na avaliação do trauma torácico.

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631: C

632: B

633: C

634: B

635: B

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