Questões de Banco de Dados para Concurso
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I. Depois de criar uma VIEW, ela pode ser usada em um comando SELECT.
II. Não se pode executar comandos de alteração (UPDATE) ou exclusão (DELETE) em uma VIEW.
III. É possível fazer uma inserção (INSERT) de dados em uma tabela através de qualquer VIEW criada com base em uma consulta dessa tabela, desde que tenha no mínimo um de seus campos.
IV. A cláusula WITH READ ONLY indica que a VIEW somente permite que se consulte a sua estrutura, mas não pode ser executada.
Estudante(IdEstudante, nome, idade) Legenda: Campos sublinhados compõem a chave primária da tabela. Considere o seguinte comando SQL: CREATE OR REPLACE VIEW questao AS SELECT AVG(IDADE) FROM ESTUDANTE
Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. Uma VIEW é uma consulta que, ao ser executada, tem seu resultado armazenado no banco de dados. II. Na cláusula FROM do comando SELECT, uma VIEW pode ser referenciada como se fosse uma tabela. III. A consulta da VIEW (questao) está obtendo o valor da média das idades dos estudantes. IV. Para saber quais estudantes são mais velhos que a média, basta consultar SELECT MAX(IDADE) FROM QUESTAO
GRANT ALL PRIVILEGES ON BUSINESS TO PEOPLE
Sobre esse comando SQL, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. PEOPLE pode ser um usuário ou uma ROLE. II. O usuário poderá conceder seus privilégios sobre a tabela BUSINESS a outros usuários. III. O usuário poderá fazer operações de INSERT, UPDATE ou DELETE na tabela BUSINESS. IV. O usuário poderá criar uma TRIGGER sobre a tabela BUSINESS.
CREATE OR REPLACE PROCEDURE questao AS BEGIN FOR k IN (SELECT * FROM PESSOA) LOOP cont := cont+1; DBMS_OUTPUT.PUT_LINE('NOME: '||k.NOME); END LOOP; END;
Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. A opção [OR REPLACE] é opcional na sintaxe da criação da procedure e irá sobrescrever a procedure. II. O comando LOOP não possui EXIT e nem EXIT WHEN, por isso será infinito. III. A saída irá mostrar a lista de nomes da tabela PESSOA. IV. A quantidade de vezes que o LOOP será executado é determinada pela quantidade de tuplas da tabela PESSOA.
CREATE TRIGGER FAZ BEFORE UPDATE ON FUNCIONARIOS FOR EACH ROW DECLARE DIFERENCA NUMBER; BEGIN DIFERENCA := :NEW.SALARIO - :OLD.SALARIO; DBMS_OUTPUT.PUT_LINE(‘DIFERENÇA' || DIFERENCA); END;
Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. A trigger FAZ será executada uma única vez para toda execução do comando UPDATE. II. A trigger FAZ irá substituir a execução do comando UPDATE se a diferença calculada for nula. III. A trigger FAZ será executada antes da efetivação da operação de alteração de cada linha da tabela FUNCIONARIOS. IV. :OLD.SALARIO contém o valor do salário antes da efetivação da operação de alteração.
I. A PGA é um conjunto de estruturas de memória compartilhada que contém dados e informações de controle de uma instância do banco de dados Oracle. II. A SGA é uma região não compartilhada da memória que contém dados e informações de controle de um processo do servidor. III. Tanto a SGA como a PGA podem ser configuradas manualmente ou automaticamente.
As restrições de integridade garantem que as mudanças feitas no banco de dados, por usuários autorizados, não resultem em uma perda da consistência dos dados. Nesse contexto, considere os seguintes comandos SQL:
CREATE TABLE CIDADE( idCidade number(4) PRIMARY KEY, nome varchar2(50) NOT NULL
)
CREATE TABLE PESSOA( idPessoa number(5) PRIMARY KEY, nome varchar2(50) NOT NULL, idCidade number(4) REFERENCES CIDADE(idCidade)
)
Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. As tabelas CIDADE e PESSOA terão a identificação de cada uma de suas tuplas por um valor único, garantida pela restrição de integridade de identidade, verificada pelo SGBD a cada operação de inclusão ou alteração de tuplas.
II. O campo PESSOA.idCidade tem preenchimento obrigatório para cumprir com a regra da integridade referencial.
III. Quando uma tupla da tabela CIDADE for excluída, não é realizada verificação de integridade referencial, pois essa tabela não possui chave estrangeira.
IV. O campo PESSOA.nome não pode ficar vazio quando é feita a inclusão ou alteração de uma tupla na tabela PESSOA.
Coluna 1 1. Entidades. 2. Relacionamentos. 3. Atributos. 4. Atributos Identificadores. 5. Cardinalidade.
Coluna 2 ( ) Proporção que ocorrências podem ser ligadas. ( ) Objetos concretos ou abstratos do mundo real. ( ) Características/informações. ( ) Associações ou ligações entre Objetos. ( ) Identificação das ocorrências.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. Nível físico: é onde se especifica o acesso aos dados conforme as necessidades de cada usuário ou aplicação. II. Nível lógico: é onde se descreve a estrutura completa do banco de dados, que engloba a definição do esquema do banco de dados. III. Nível de visão: relaciona-se com as estruturas de armazenamento dos dados e com o gerenciamento destas.
Quais estão corretas?
( ) O mapeamento objeto-relacional deve ser especificado preferencialmente em XML. ( ) Consultas a bancos de dados podem ser escritas em DQL (Doctrine Query Language). ( ) Qualquer objeto que se deseja salvar no banco de dados é chamado de entity.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
• MariaDB. • MySQL. • Oracle DB. • PostgreSQL. • SQL Server.
Quantos são do tipo relacional?
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
rules <- apriori(Groceries, parameter=list(support=0.001, confidence=0.6, target = “rules”))
Sobre o trecho de código acima, é correto afirmar que a função apriori() também pode ser utilizada para:
I. Dada uma coleção de objetos, cada um com n atributos, k-means é um método que, para I - um valor escolhido de k, identifica k grupos de objetos com base na proximidade dos objetos com relação ao centroide do grupo. O centro é determinado como a média do vetor n-dimensional de atributos de cada grupo.
II. Por ser um método supervisionado, o K-means ajuda a excluir a subjetividade das análises.
III. K-means é um método para definir agrupamentos. Uma vez que os agrupamentos e os seus centroides são identificados, é fácil classificar novos objetivos para um cluster baseado na distância do objeto do centroide mais próximo.
Quais estão corretas?