Questões de Concurso Público Prefeitura de Palestina - AL 2019 para Assistente Administrativo

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Q1608232 Administração Geral
Leia as afirmativas a seguir:
I. Em uma organização, os recursos intangíveis (incorpóreos) compreendem os bens imateriais, ou não físicos, tais como conhecimento, patentes, logomarcas registradas e reputação no mercado. II. O gerenciamento da qualidade envolve exclusivamente processos de planejamento, sendo dispensáveis os processos de controle, os testes, as atividades de garantia da qualidade, a validação de requisitos e a aprovação das partes interessadas.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1608233 Administração Geral
Leia as afirmativas a seguir e marque a opção CORRETA:
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Q1608234 Administração Financeira e Orçamentária
Leia as afirmativas a seguir:
I. O conceito de dívida pública consolidada, ou fundada, refere-se ao montante total, apurado em duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação nos últimos 90 (noventa) dias. II. No contexto do gerenciamento da qualidade, ferramentas como fluxogramas e listas de verificação devem ser usadas para elevar a variabilidade de processos de trabalho, reduzindo assim a padronização dos resultados e elevando os riscos e incertezas sobre a execução e o cumprimento dos objetivos dos projetos e programas. III. A gerência dos recursos humanos é a área de conhecimento responsável por definir e atribuir papéis e responsabilidades, além de agir em prol da formação da equipe.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1608235 Administração Geral
Leia as afirmativas a seguir:
I. Devidamente aplicadas, as ferramentas de qualidade reduzem a organização e os níveis de qualidade dos processos organizacionais. Ou seja, o fluxograma, o gráfico de controle, o histograma e o ciclo PDCA são instrumentos que têm por finalidade aumentar a variabilidade e reduzir a previsibilidade dos processos, projetos e programas da entidade. II. Em uma entidade pública, o objetivo central da administração de recursos materiais é maximizar o uso dos recursos materiais nessa organização, ou seja, evitar desperdícios. Nesse sentido, o gestor deve utilizar as ferramentas e técnicas necessárias para melhorar a utilização dos recursos públicos. III. Na Administração Pública, o direito fundamental de acesso à informação deve ser garantido através da divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações. Ou seja, o gestor público deve buscar meios de prestar contas dos seus atos e usos de recursos para a sociedade, obedecendo as disposições legais sobre esse assunto.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1608236 Gerência de Projetos
Leia as afirmativas a seguir:
I. Um programa compreende um grupo de projetos relacionados que são gerenciados de modo coordenado para obtenção de benefícios e controles mais efetivos. Assim, a partir da perspectiva da gestão de programas, é possível compartilhar recursos entre projetos e melhorar a eficiência do programa. II. Planejar é o processo de determinar como os objetivos da entidade serão alcançados. Em outras palavras, é determinar como a organização deverá ir aonde deseja chegar, quais os recursos necessários e como os riscos serão contornados.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1608237 Gerência de Projetos
Leia as afirmativas a seguir:
I. A gerência de um projeto inclui a realização de processos de identificação das necessidades e o estabelecimento de objetivos claros, porém inalcançáveis. Inclui, também, a definição dos requisitos do produto e do projeto, assim como o planejamento do cronograma e do orçamento. II. O brainstormig é uma técnica que busca encaminhar o raciocínio das pessoas com o objetivo de descobrir causas de anomalias de processos com base em seus conhecimentos. Essa técnica também pode ser amplamente utilizada no planejamento do escopo e da qualidade de um projeto, pois é uma forma de estimular o pensamento em grupo.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1608238 Administração de Recursos Materiais
Leia as afirmativas a seguir:
I. Planejar significa negar a missão organizacional ao estabelecer os objetivos da organização e os meios necessários para a realização desses objetivos. Ou seja, o processo de planejamento tem por objetivo unicamente desconstruir os objetivos organizacionais e diversificar as diretrizes de atuação da entidade. II. A classificação de material inclui os processos necessários para a identificação, especificação, classificação, codificação, cadastramento e catalogação de material. Essas informações são uma parte importante das informações que subsidiam o planejamento de estoque e compras de uma instituição. Ou seja, com os materiais devidamente bem identificados, é possível administrar de maneira mais eficiente a aquisição e a gestão de materiais.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1608239 Administração Geral
Leia as afirmativas a seguir:
I. O Diagrama de Ishikawa (ou Diagrama Espinha-de-Peixe) tem como finalidade ocultar e indeterminar as causas possíveis de um problema específico. Essa ferramenta pode ser utilizada para representar uma sequência de atividades ou determinar se um processo está sob controle. II. Em uma organização, os recursos tangíveis (corpóreos) são os seus bens físicos, tais como material de expediente, maquinário, material de limpeza.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1608240 Administração Pública
Leia as afirmativas a seguir:
I. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios deve obedecer unicamente aos princípios de legalidade e eficiência, não sendo obrigatório o cumprimento dos demais princípios da Administração Pública. II. O conceito de governo refere-se a uma organização que tem a finalidade de exercer o poder e levar a população ao cumprimento das normas estabelecidas como condição para a convivência social.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1608241 Administração Pública
Leia as afirmativas a seguir e marque a opção INCORRETA:
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Q1608247 Português

Administração Pública

O principal objetivo dos indicadores é o de assistir os gestores públicos. Se possuem informações confiáveis, precisas e tempestivas, eles podem abdicar de decisões fundamentadas exclusivamente na intuição, tradição, “tino administrativo” ou opiniões pessoais. Neste contexto, os indicadores permitem integrar subjetividade e objetividade a partir de evidências empíricas, viabilizam comparações e avaliações consistentes, e, principalmente, criam condições para esclarecer e fornecer suporte às decisões. 

Na gestão pública, os indicadores são instrumentos que contribuem para identificar e medir aspectos relacionados a um determinado fenômeno decorrente da ação ou da omissão do Estado. A principal finalidade de um indicador é traduzir, de forma mensurável, um aspecto da realidade dada (situação social) ou construída (ação), de maneira a tornar operacional a sua observação e avaliação.

A literatura aponta diversas acepções acerca de indicadores, todas guardando certa similaridade conceitual. Segundo Ferreira, Cassiolato e Gonzales (2009), por exemplo: “O indicador é uma medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de significado particular e utilizada para organizar e captar as informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado”. 

Na visão de Rua (2004), os indicadores são medidas que expressam ou quantificam um insumo, um resultado, uma característica ou o desempenho de um processo, serviço, produto ou organização. Para o IBGE (2008), os indicadores são ferramentas constituídas de variáveis que, associadas a partir de diferentes configurações, expressam significados mais amplos sobre os fenômenos a que se referem. Já segundo Magalhães (2004), são abstrações ou parâmetros representativos, concisos, fáceis de interpretar e de serem obtidos, usados para ilustrar as características principais de determinado objeto de análise. Em linha semelhante, o Plano Plurianual 2012-2015 concebe os indicadores como instrumentos que possibilitam a identificação e aferição de aspectos de determinada política pública e, uma vez apurado periodicamente, auxiliam o monitoramento da evolução de uma determinada realidade, gerando subsídios para a avaliação (BRASIL, 2011b). 

Em suma, indicadores são informações que permitem descrever, classificar, ordenar, comparar ou quantificar de maneira sistemática aspectos de uma realidade e que atendam às necessidades dos tomadores de decisões.

Se um indicador não reflete a realidade que se deseja medir ou não é considerado nos diversos estágios da elaboração e implementação de políticas, planos e programas, pode-se constatar um desperdício de tempo e recursos públicos.

Indicadores - Orientações Básicas Aplicadas à Gestão Pública.

Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Secretaria de Orçamento Federal. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. 

Disponível em: http://bit.ly/2UcOiUn (acesso em: 06/10/2019). 

Com base no texto 'Administração Pública', leia as afirmativas a seguir:
I. Infere-se do texto que a principal finalidade de um indicador é traduzir, de forma mensurável, um aspecto da realidade dada (situação social) ou construída (ação), de maneira a tornar ineficaz a sua observação e avaliação. II. A ideia de que o indicador é um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado é apresentada ao leitor no texto e atribuída a Ferreira, Cassiolato e Gonzales (2009). III. O principal objetivo dos indicadores, como aponta o texto, é o de assistir os gestores públicos. Se possuem informações confiáveis, precisas e tempestivas, esses gestores podem abdicar de decisões fundamentadas exclusivamente na intuição ou na tradição, por exemplo.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1608248 Português

Administração Pública

O principal objetivo dos indicadores é o de assistir os gestores públicos. Se possuem informações confiáveis, precisas e tempestivas, eles podem abdicar de decisões fundamentadas exclusivamente na intuição, tradição, “tino administrativo” ou opiniões pessoais. Neste contexto, os indicadores permitem integrar subjetividade e objetividade a partir de evidências empíricas, viabilizam comparações e avaliações consistentes, e, principalmente, criam condições para esclarecer e fornecer suporte às decisões. 

Na gestão pública, os indicadores são instrumentos que contribuem para identificar e medir aspectos relacionados a um determinado fenômeno decorrente da ação ou da omissão do Estado. A principal finalidade de um indicador é traduzir, de forma mensurável, um aspecto da realidade dada (situação social) ou construída (ação), de maneira a tornar operacional a sua observação e avaliação.

A literatura aponta diversas acepções acerca de indicadores, todas guardando certa similaridade conceitual. Segundo Ferreira, Cassiolato e Gonzales (2009), por exemplo: “O indicador é uma medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de significado particular e utilizada para organizar e captar as informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado”. 

Na visão de Rua (2004), os indicadores são medidas que expressam ou quantificam um insumo, um resultado, uma característica ou o desempenho de um processo, serviço, produto ou organização. Para o IBGE (2008), os indicadores são ferramentas constituídas de variáveis que, associadas a partir de diferentes configurações, expressam significados mais amplos sobre os fenômenos a que se referem. Já segundo Magalhães (2004), são abstrações ou parâmetros representativos, concisos, fáceis de interpretar e de serem obtidos, usados para ilustrar as características principais de determinado objeto de análise. Em linha semelhante, o Plano Plurianual 2012-2015 concebe os indicadores como instrumentos que possibilitam a identificação e aferição de aspectos de determinada política pública e, uma vez apurado periodicamente, auxiliam o monitoramento da evolução de uma determinada realidade, gerando subsídios para a avaliação (BRASIL, 2011b). 

Em suma, indicadores são informações que permitem descrever, classificar, ordenar, comparar ou quantificar de maneira sistemática aspectos de uma realidade e que atendam às necessidades dos tomadores de decisões.

Se um indicador não reflete a realidade que se deseja medir ou não é considerado nos diversos estágios da elaboração e implementação de políticas, planos e programas, pode-se constatar um desperdício de tempo e recursos públicos.

Indicadores - Orientações Básicas Aplicadas à Gestão Pública.

Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Secretaria de Orçamento Federal. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. 

Disponível em: http://bit.ly/2UcOiUn (acesso em: 06/10/2019). 

Com base no texto 'Administração Pública', leia as afirmativas a seguir:
I. É possível subentender-se a partir do texto que os indicadores permitem integrar subjetividade e objetividade a partir de evidências empíricas. II. É possível subentender-se a partir do texto que, quando os indicadores possuem informações confiáveis, precisas e tempestivas, os gestores podem privilegiar as decisões fundamentadas exclusivamente na intuição, na tradição, no “tino administrativo” ou nas opiniões pessoais. III. A partir da leitura do texto, é possível identificar que, na perspectiva do IBGE (2008), os indicadores são ferramentas constituídas de variáveis que, associadas a partir de diferentes configurações, expressam significados mais amplos sobre os fenômenos a que se referem.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1608249 Português

Administração Pública

O principal objetivo dos indicadores é o de assistir os gestores públicos. Se possuem informações confiáveis, precisas e tempestivas, eles podem abdicar de decisões fundamentadas exclusivamente na intuição, tradição, “tino administrativo” ou opiniões pessoais. Neste contexto, os indicadores permitem integrar subjetividade e objetividade a partir de evidências empíricas, viabilizam comparações e avaliações consistentes, e, principalmente, criam condições para esclarecer e fornecer suporte às decisões. 

Na gestão pública, os indicadores são instrumentos que contribuem para identificar e medir aspectos relacionados a um determinado fenômeno decorrente da ação ou da omissão do Estado. A principal finalidade de um indicador é traduzir, de forma mensurável, um aspecto da realidade dada (situação social) ou construída (ação), de maneira a tornar operacional a sua observação e avaliação.

A literatura aponta diversas acepções acerca de indicadores, todas guardando certa similaridade conceitual. Segundo Ferreira, Cassiolato e Gonzales (2009), por exemplo: “O indicador é uma medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de significado particular e utilizada para organizar e captar as informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado”. 

Na visão de Rua (2004), os indicadores são medidas que expressam ou quantificam um insumo, um resultado, uma característica ou o desempenho de um processo, serviço, produto ou organização. Para o IBGE (2008), os indicadores são ferramentas constituídas de variáveis que, associadas a partir de diferentes configurações, expressam significados mais amplos sobre os fenômenos a que se referem. Já segundo Magalhães (2004), são abstrações ou parâmetros representativos, concisos, fáceis de interpretar e de serem obtidos, usados para ilustrar as características principais de determinado objeto de análise. Em linha semelhante, o Plano Plurianual 2012-2015 concebe os indicadores como instrumentos que possibilitam a identificação e aferição de aspectos de determinada política pública e, uma vez apurado periodicamente, auxiliam o monitoramento da evolução de uma determinada realidade, gerando subsídios para a avaliação (BRASIL, 2011b). 

Em suma, indicadores são informações que permitem descrever, classificar, ordenar, comparar ou quantificar de maneira sistemática aspectos de uma realidade e que atendam às necessidades dos tomadores de decisões.

Se um indicador não reflete a realidade que se deseja medir ou não é considerado nos diversos estágios da elaboração e implementação de políticas, planos e programas, pode-se constatar um desperdício de tempo e recursos públicos.

Indicadores - Orientações Básicas Aplicadas à Gestão Pública.

Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Secretaria de Orçamento Federal. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. 

Disponível em: http://bit.ly/2UcOiUn (acesso em: 06/10/2019). 

Com base no texto 'Administração Pública', leia as afirmativas a seguir:
I. O texto aponta que, se um indicador não reflete a realidade que se deseja medir ou não é considerado nos diversos estágios da elaboração e implementação de políticas, planos e programas, ainda assim ele é indispensável, pois reduz o risco de desperdício de tempo e recursos públicos. II. O texto permite deduzir que os indicadores são informações que descrevem, classificam, ordenam, comparam ou quantificam de maneira assistemática e descuidada aspectos de uma realidade e que atendam às necessidades dos tomadores de decisões. III. O autor do texto diz que, segundo Magalhães (2004), os indicadores são abstrações ou parâmetros representativos, concisos, fáceis de interpretar e de serem obtidos, usados para ilustrar as características principais de determinado objeto de análise.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1608250 Português

Administração Pública

O principal objetivo dos indicadores é o de assistir os gestores públicos. Se possuem informações confiáveis, precisas e tempestivas, eles podem abdicar de decisões fundamentadas exclusivamente na intuição, tradição, “tino administrativo” ou opiniões pessoais. Neste contexto, os indicadores permitem integrar subjetividade e objetividade a partir de evidências empíricas, viabilizam comparações e avaliações consistentes, e, principalmente, criam condições para esclarecer e fornecer suporte às decisões. 

Na gestão pública, os indicadores são instrumentos que contribuem para identificar e medir aspectos relacionados a um determinado fenômeno decorrente da ação ou da omissão do Estado. A principal finalidade de um indicador é traduzir, de forma mensurável, um aspecto da realidade dada (situação social) ou construída (ação), de maneira a tornar operacional a sua observação e avaliação.

A literatura aponta diversas acepções acerca de indicadores, todas guardando certa similaridade conceitual. Segundo Ferreira, Cassiolato e Gonzales (2009), por exemplo: “O indicador é uma medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de significado particular e utilizada para organizar e captar as informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado”. 

Na visão de Rua (2004), os indicadores são medidas que expressam ou quantificam um insumo, um resultado, uma característica ou o desempenho de um processo, serviço, produto ou organização. Para o IBGE (2008), os indicadores são ferramentas constituídas de variáveis que, associadas a partir de diferentes configurações, expressam significados mais amplos sobre os fenômenos a que se referem. Já segundo Magalhães (2004), são abstrações ou parâmetros representativos, concisos, fáceis de interpretar e de serem obtidos, usados para ilustrar as características principais de determinado objeto de análise. Em linha semelhante, o Plano Plurianual 2012-2015 concebe os indicadores como instrumentos que possibilitam a identificação e aferição de aspectos de determinada política pública e, uma vez apurado periodicamente, auxiliam o monitoramento da evolução de uma determinada realidade, gerando subsídios para a avaliação (BRASIL, 2011b). 

Em suma, indicadores são informações que permitem descrever, classificar, ordenar, comparar ou quantificar de maneira sistemática aspectos de uma realidade e que atendam às necessidades dos tomadores de decisões.

Se um indicador não reflete a realidade que se deseja medir ou não é considerado nos diversos estágios da elaboração e implementação de políticas, planos e programas, pode-se constatar um desperdício de tempo e recursos públicos.

Indicadores - Orientações Básicas Aplicadas à Gestão Pública.

Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Secretaria de Orçamento Federal. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. 

Disponível em: http://bit.ly/2UcOiUn (acesso em: 06/10/2019). 

Com base no texto 'Administração Pública', leia as afirmativas a seguir:
I. No texto é possível identificar a ideia de que o indicador é uma medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de significado particular e utilizada para organizar e captar as informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. O texto atribui essa perspectiva a Ferreira, Cassiolato e Gonzales (2009). II. Conclui-se do texto que, na gestão pública, os indicadores são instrumentos que pouco contribuem para identificar ou medir aspectos relacionados a um determinado fenômeno decorrente da ação ou da omissão do Estado. III. Depreende-se do texto que a literatura vigente aponta diversas acepções acerca de indicadores, todas distintas conceitualmente e, em sua maioria, aplicáveis apenas às organizações do setor privado. Dessa forma, aponta o texto, o gestor público tem constantemente o desafio de adaptar os princípios da iniciativa privada às entidades públicas.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1608251 Português

Administração Pública

O principal objetivo dos indicadores é o de assistir os gestores públicos. Se possuem informações confiáveis, precisas e tempestivas, eles podem abdicar de decisões fundamentadas exclusivamente na intuição, tradição, “tino administrativo” ou opiniões pessoais. Neste contexto, os indicadores permitem integrar subjetividade e objetividade a partir de evidências empíricas, viabilizam comparações e avaliações consistentes, e, principalmente, criam condições para esclarecer e fornecer suporte às decisões. 

Na gestão pública, os indicadores são instrumentos que contribuem para identificar e medir aspectos relacionados a um determinado fenômeno decorrente da ação ou da omissão do Estado. A principal finalidade de um indicador é traduzir, de forma mensurável, um aspecto da realidade dada (situação social) ou construída (ação), de maneira a tornar operacional a sua observação e avaliação.

A literatura aponta diversas acepções acerca de indicadores, todas guardando certa similaridade conceitual. Segundo Ferreira, Cassiolato e Gonzales (2009), por exemplo: “O indicador é uma medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de significado particular e utilizada para organizar e captar as informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado”. 

Na visão de Rua (2004), os indicadores são medidas que expressam ou quantificam um insumo, um resultado, uma característica ou o desempenho de um processo, serviço, produto ou organização. Para o IBGE (2008), os indicadores são ferramentas constituídas de variáveis que, associadas a partir de diferentes configurações, expressam significados mais amplos sobre os fenômenos a que se referem. Já segundo Magalhães (2004), são abstrações ou parâmetros representativos, concisos, fáceis de interpretar e de serem obtidos, usados para ilustrar as características principais de determinado objeto de análise. Em linha semelhante, o Plano Plurianual 2012-2015 concebe os indicadores como instrumentos que possibilitam a identificação e aferição de aspectos de determinada política pública e, uma vez apurado periodicamente, auxiliam o monitoramento da evolução de uma determinada realidade, gerando subsídios para a avaliação (BRASIL, 2011b). 

Em suma, indicadores são informações que permitem descrever, classificar, ordenar, comparar ou quantificar de maneira sistemática aspectos de uma realidade e que atendam às necessidades dos tomadores de decisões.

Se um indicador não reflete a realidade que se deseja medir ou não é considerado nos diversos estágios da elaboração e implementação de políticas, planos e programas, pode-se constatar um desperdício de tempo e recursos públicos.

Indicadores - Orientações Básicas Aplicadas à Gestão Pública.

Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Secretaria de Orçamento Federal. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. 

Disponível em: http://bit.ly/2UcOiUn (acesso em: 06/10/2019). 

Com base no texto 'Administração Pública', leia as afirmativas a seguir:
I. Segundo o texto, o Plano Plurianual 2012-2015 concebe os indicadores como instrumentos que possibilitam a identificação e aferição de aspectos de determinada política pública e, uma vez apurado periodicamente, auxiliam o monitoramento da evolução de uma determinada realidade, gerando subsídios para a avaliação. II. Na visão de Rua (2004), informa o texto, os indicadores são medidas que expressam ou quantificam um insumo, um resultado, uma característica ou o desempenho de um processo, serviço, produto ou organização. III. O texto informa que os indicadores podem viabilizar comparações e avaliações consistentes, e, principalmente, criar condições para esclarecer e fornecer suporte às decisões.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1608634 Português

Ética

Paulo Roberto Martinez Lopes

Secretário-Executivo Comissão de Ética do DNIT

Brasília - DF


A ética representa uma abordagem sobre as constantes morais, aquele conjunto de valores e costumes mais ou menos permanentes no tempo e uniforme no espaço. A moral administrativa é imposta ao agente público para sua conduta interna, segundo as exigências da instituição a que serve, e a finalidade de sua ação: o bem comum.

A ética na administração e a moralidade administrativa não representam senão uma das faces da moralidade pública que se sujeita ao controle social, pois a moralidade é encontrada nos julgamentos que as pessoas fazem sobre a conduta e não na própria conduta. E tratando-se de moralidade pública, torna-se imperioso reivindicar-se alto grau de generalidade e autoridade, resultando, então, do julgamento respectivo, em caráter objetivo e público, não um ato individual e privado.

As leis e normas são de caráter impositivo, tendo o agente público o dever de cumpri-las, e tendo que responder pelo seu não cumprimento. Já a conduta ética é de caráter pessoal, o agente público tem a responsabilidade de ser ético. Porém sem jamais deixar de respeitar e cumprir o princípio constitucional da moralidade administrativa. 

E o que é ser ético?

Ser ético é ter a certeza que sua função é pública, e que tem a obrigação de tratar ao público e aos colegas de serviço com toda dignidade, honra, eficiência, honestidade e muito respeito. 

Ser ético é ter o zelo necessário para com o patrimônio público, evitando ao máximo o desperdício e o descaso. Ao ser ético, o agente público estará automaticamente cumprindo a maioria de nossa legislação administrativa.

Ao falarmos de conduta ética na administração pública, não podemos nos omitir em citar o crescente conflito de interesse hoje existente na Administração. Devido principalmente ao crescente número de nomeações para cargos em comissão ou de provimento especial, que na sua grande maioria são ocupados por pessoas que não pertencem ao quadro efetivo de servidores da administração pública, podemos observar a crescente confusão entre o público e o privado e em sua maioria de casos, colaborando e facilitando atos de improbidade administrativa e desvios de conduta ética. Devemos observar que na expressão interesse público agrega-se o valor de moralidade, ética, independência, honestidade objetiva e subjetiva da administração em relação a rigorosamente todos os assuntos que dizem respeito às relações da Administração no âmbito interno e externo.


Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2m2kLA3 (acesso em 26/09/2019)

Com base no texto 'Ética', leia as afirmativas a seguir:
I. No texto, o autor defende que ser ético é ter a certeza que sua função é pública, e que tem a obrigação de tratar ao público e aos colegas de serviço com toda dignidade, honra, eficiência, honestidade e muito respeito. II. No texto, o autor defende que a ética é o conjunto de atitudes e comportamentos que tolhem a produtividade, a eficiência e a efetividade de uma entidade pública, tornando todos os seus processos excessivamente burocráticos. III. No texto, o autor reconhece que os desvios éticos são comuns em todas as organizações, inclusive naquelas do setor público. Assim, defende o autor, a moral administrativa deve incorporar e permitir tais desvios, pois eles representam uma parte da cultura dessas organizações.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1608635 Português

Ética

Paulo Roberto Martinez Lopes

Secretário-Executivo Comissão de Ética do DNIT

Brasília - DF


A ética representa uma abordagem sobre as constantes morais, aquele conjunto de valores e costumes mais ou menos permanentes no tempo e uniforme no espaço. A moral administrativa é imposta ao agente público para sua conduta interna, segundo as exigências da instituição a que serve, e a finalidade de sua ação: o bem comum.

A ética na administração e a moralidade administrativa não representam senão uma das faces da moralidade pública que se sujeita ao controle social, pois a moralidade é encontrada nos julgamentos que as pessoas fazem sobre a conduta e não na própria conduta. E tratando-se de moralidade pública, torna-se imperioso reivindicar-se alto grau de generalidade e autoridade, resultando, então, do julgamento respectivo, em caráter objetivo e público, não um ato individual e privado.

As leis e normas são de caráter impositivo, tendo o agente público o dever de cumpri-las, e tendo que responder pelo seu não cumprimento. Já a conduta ética é de caráter pessoal, o agente público tem a responsabilidade de ser ético. Porém sem jamais deixar de respeitar e cumprir o princípio constitucional da moralidade administrativa. 

E o que é ser ético?

Ser ético é ter a certeza que sua função é pública, e que tem a obrigação de tratar ao público e aos colegas de serviço com toda dignidade, honra, eficiência, honestidade e muito respeito. 

Ser ético é ter o zelo necessário para com o patrimônio público, evitando ao máximo o desperdício e o descaso. Ao ser ético, o agente público estará automaticamente cumprindo a maioria de nossa legislação administrativa.

Ao falarmos de conduta ética na administração pública, não podemos nos omitir em citar o crescente conflito de interesse hoje existente na Administração. Devido principalmente ao crescente número de nomeações para cargos em comissão ou de provimento especial, que na sua grande maioria são ocupados por pessoas que não pertencem ao quadro efetivo de servidores da administração pública, podemos observar a crescente confusão entre o público e o privado e em sua maioria de casos, colaborando e facilitando atos de improbidade administrativa e desvios de conduta ética. Devemos observar que na expressão interesse público agrega-se o valor de moralidade, ética, independência, honestidade objetiva e subjetiva da administração em relação a rigorosamente todos os assuntos que dizem respeito às relações da Administração no âmbito interno e externo.


Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2m2kLA3 (acesso em 26/09/2019)

Com base no texto 'Ética', leia as afirmativas a seguir:
I. Na expressão interesse público, de acordo com o texto, agrega-se o valor de moralidade, ética, independência, honestidade objetiva e subjetiva da administração em relação a rigorosamente todos os assuntos que dizem respeito às relações da Administração no âmbito interno e externo. II. Na perspectiva do autor, tratando-se de moralidade pública, torna-se imperioso reivindicar-se alto grau de generalidade e autoridade, resultando, então, do julgamento respectivo, em caráter objetivo e público, não um ato individual e privado. III. Ser ético, na perspectiva do autor, é adotar atitudes positivas em relação ao próprio desenvolvimento pessoal e profissional, sempre buscando obter ganhos pessoais e favorecimentos indevidos no âmbito da organização pública.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1608636 Português

Ética

Paulo Roberto Martinez Lopes

Secretário-Executivo Comissão de Ética do DNIT

Brasília - DF


A ética representa uma abordagem sobre as constantes morais, aquele conjunto de valores e costumes mais ou menos permanentes no tempo e uniforme no espaço. A moral administrativa é imposta ao agente público para sua conduta interna, segundo as exigências da instituição a que serve, e a finalidade de sua ação: o bem comum.

A ética na administração e a moralidade administrativa não representam senão uma das faces da moralidade pública que se sujeita ao controle social, pois a moralidade é encontrada nos julgamentos que as pessoas fazem sobre a conduta e não na própria conduta. E tratando-se de moralidade pública, torna-se imperioso reivindicar-se alto grau de generalidade e autoridade, resultando, então, do julgamento respectivo, em caráter objetivo e público, não um ato individual e privado.

As leis e normas são de caráter impositivo, tendo o agente público o dever de cumpri-las, e tendo que responder pelo seu não cumprimento. Já a conduta ética é de caráter pessoal, o agente público tem a responsabilidade de ser ético. Porém sem jamais deixar de respeitar e cumprir o princípio constitucional da moralidade administrativa. 

E o que é ser ético?

Ser ético é ter a certeza que sua função é pública, e que tem a obrigação de tratar ao público e aos colegas de serviço com toda dignidade, honra, eficiência, honestidade e muito respeito. 

Ser ético é ter o zelo necessário para com o patrimônio público, evitando ao máximo o desperdício e o descaso. Ao ser ético, o agente público estará automaticamente cumprindo a maioria de nossa legislação administrativa.

Ao falarmos de conduta ética na administração pública, não podemos nos omitir em citar o crescente conflito de interesse hoje existente na Administração. Devido principalmente ao crescente número de nomeações para cargos em comissão ou de provimento especial, que na sua grande maioria são ocupados por pessoas que não pertencem ao quadro efetivo de servidores da administração pública, podemos observar a crescente confusão entre o público e o privado e em sua maioria de casos, colaborando e facilitando atos de improbidade administrativa e desvios de conduta ética. Devemos observar que na expressão interesse público agrega-se o valor de moralidade, ética, independência, honestidade objetiva e subjetiva da administração em relação a rigorosamente todos os assuntos que dizem respeito às relações da Administração no âmbito interno e externo.


Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2m2kLA3 (acesso em 26/09/2019)

Com base no texto 'Ética', leia as afirmativas a seguir:
I. É dever de todos os servidores públicos, de acordo com o texto, agir de forma contrária à ética em todos os seus atos, pois apenas dessa forma ele poderá contribuir para a melhoria dos serviços prestados aos cidadãos. II. A ética na Administração Pública, defende o autor, compreende o conjunto de ações e atitudes do agente público que impedem o mesmo de cumprir a legislação vigente, elevando a burocracia nos serviços prestados aos cidadãos. III. Ter o zelo necessário para com o patrimônio público, evitando ao máximo o desperdício e o descaso, são atitudes éticas, na perspectiva do autor. Ele defende que, ao ser ético, o agente público estará automaticamente cumprindo a maioria de nossa legislação administrativa.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1608637 Português

Ética

Paulo Roberto Martinez Lopes

Secretário-Executivo Comissão de Ética do DNIT

Brasília - DF


A ética representa uma abordagem sobre as constantes morais, aquele conjunto de valores e costumes mais ou menos permanentes no tempo e uniforme no espaço. A moral administrativa é imposta ao agente público para sua conduta interna, segundo as exigências da instituição a que serve, e a finalidade de sua ação: o bem comum.

A ética na administração e a moralidade administrativa não representam senão uma das faces da moralidade pública que se sujeita ao controle social, pois a moralidade é encontrada nos julgamentos que as pessoas fazem sobre a conduta e não na própria conduta. E tratando-se de moralidade pública, torna-se imperioso reivindicar-se alto grau de generalidade e autoridade, resultando, então, do julgamento respectivo, em caráter objetivo e público, não um ato individual e privado.

As leis e normas são de caráter impositivo, tendo o agente público o dever de cumpri-las, e tendo que responder pelo seu não cumprimento. Já a conduta ética é de caráter pessoal, o agente público tem a responsabilidade de ser ético. Porém sem jamais deixar de respeitar e cumprir o princípio constitucional da moralidade administrativa. 

E o que é ser ético?

Ser ético é ter a certeza que sua função é pública, e que tem a obrigação de tratar ao público e aos colegas de serviço com toda dignidade, honra, eficiência, honestidade e muito respeito. 

Ser ético é ter o zelo necessário para com o patrimônio público, evitando ao máximo o desperdício e o descaso. Ao ser ético, o agente público estará automaticamente cumprindo a maioria de nossa legislação administrativa.

Ao falarmos de conduta ética na administração pública, não podemos nos omitir em citar o crescente conflito de interesse hoje existente na Administração. Devido principalmente ao crescente número de nomeações para cargos em comissão ou de provimento especial, que na sua grande maioria são ocupados por pessoas que não pertencem ao quadro efetivo de servidores da administração pública, podemos observar a crescente confusão entre o público e o privado e em sua maioria de casos, colaborando e facilitando atos de improbidade administrativa e desvios de conduta ética. Devemos observar que na expressão interesse público agrega-se o valor de moralidade, ética, independência, honestidade objetiva e subjetiva da administração em relação a rigorosamente todos os assuntos que dizem respeito às relações da Administração no âmbito interno e externo.


Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2m2kLA3 (acesso em 26/09/2019)

Com base no texto 'Ética', leia as afirmativas a seguir:
I. Para defender o seu ponto de vista, o autor apresenta ao leitor diversos conceitos, como o conceito de moral administrativa, que representa uma abordagem sobre as constantes morais, aquele conjunto de valores e costumes mais ou menos permanentes no tempo e uniforme no espaço. II. O texto aponta que os desvios éticos ocorrem quando o servidor público distingue claramente o público do privado. Ou seja, quanto maior a separação entre os interesses pessoais e os interesses públicos, maiores as chances de um agente governamental incorrer em um ato de improbidade administrativa. III. A ética, na perspectiva de Paulo Roberto Martinez Lopes, representa uma abordagem sobre as constantes morais, aquele conjunto de valores e costumes mais ou menos permanentes no tempo e uniforme no espaço. Já a moral administrativa, explica o autor, é imposta ao agente público para sua conduta interna, segundo as exigências da instituição a que serve, e a finalidade de sua ação: o bem comum.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1608638 Português

Ética

Paulo Roberto Martinez Lopes

Secretário-Executivo Comissão de Ética do DNIT

Brasília - DF


A ética representa uma abordagem sobre as constantes morais, aquele conjunto de valores e costumes mais ou menos permanentes no tempo e uniforme no espaço. A moral administrativa é imposta ao agente público para sua conduta interna, segundo as exigências da instituição a que serve, e a finalidade de sua ação: o bem comum.

A ética na administração e a moralidade administrativa não representam senão uma das faces da moralidade pública que se sujeita ao controle social, pois a moralidade é encontrada nos julgamentos que as pessoas fazem sobre a conduta e não na própria conduta. E tratando-se de moralidade pública, torna-se imperioso reivindicar-se alto grau de generalidade e autoridade, resultando, então, do julgamento respectivo, em caráter objetivo e público, não um ato individual e privado.

As leis e normas são de caráter impositivo, tendo o agente público o dever de cumpri-las, e tendo que responder pelo seu não cumprimento. Já a conduta ética é de caráter pessoal, o agente público tem a responsabilidade de ser ético. Porém sem jamais deixar de respeitar e cumprir o princípio constitucional da moralidade administrativa. 

E o que é ser ético?

Ser ético é ter a certeza que sua função é pública, e que tem a obrigação de tratar ao público e aos colegas de serviço com toda dignidade, honra, eficiência, honestidade e muito respeito. 

Ser ético é ter o zelo necessário para com o patrimônio público, evitando ao máximo o desperdício e o descaso. Ao ser ético, o agente público estará automaticamente cumprindo a maioria de nossa legislação administrativa.

Ao falarmos de conduta ética na administração pública, não podemos nos omitir em citar o crescente conflito de interesse hoje existente na Administração. Devido principalmente ao crescente número de nomeações para cargos em comissão ou de provimento especial, que na sua grande maioria são ocupados por pessoas que não pertencem ao quadro efetivo de servidores da administração pública, podemos observar a crescente confusão entre o público e o privado e em sua maioria de casos, colaborando e facilitando atos de improbidade administrativa e desvios de conduta ética. Devemos observar que na expressão interesse público agrega-se o valor de moralidade, ética, independência, honestidade objetiva e subjetiva da administração em relação a rigorosamente todos os assuntos que dizem respeito às relações da Administração no âmbito interno e externo.


Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2m2kLA3 (acesso em 26/09/2019)

Com base no texto 'Ética', leia as afirmativas a seguir:
I. A partir da leitura do texto, é possível inferir que os desvios éticos são culturais no Brasil, e, portanto, afirma o autor, tentar evitá-los é sempre um esforço improdutivo no contexto da Administração Pública. II. O autor defende que a ética na administração e a moralidade administrativa não representam senão uma das faces da moralidade pública que se sujeita ao controle social. III. De acordo com o texto, as leis e normas são de caráter impositivo, tendo o agente público o dever de cumpri-las, e tendo que responder pelo seu não cumprimento. Já a conduta ética, explica o autor, é de caráter pessoal. Ou seja, o agente público tem a responsabilidade de ser ético, sem jamais deixar de respeitar e cumprir o princípio constitucional da moralidade administrativa.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: B
4: C
5: A
6: C
7: C
8: C
9: C
10: A
11: C
12: C
13: B
14: B
15: D
16: B
17: C
18: B
19: B
20: C