Questões de Concurso Público Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL 2020 para Professor de Português

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Q1702450 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Analise as afirmativas a seguir:

I. À luz do artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente, a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

II. Nos termos do artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente, nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

Marque a alternativa CORRETA:
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Q1702451 Ética na Administração Pública
Analise as afirmativas a seguir e marque a opção CORRETA:
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Q1702452 Português
Analise as afirmativas a seguir:

I. A coesão não constitui condição necessária nem suficiente para que um texto seja texto. No entanto, o uso de elementos coesivos dá ao texto mais legibilidade, explicitando os tipos de relações estabelecidas entre os elementos linguísticos que o compõem.

II. A metonímia é o processo de substituição de uma palavra por outra, fundamentada numa relação de contiguidade semântica. Ou seja, quando essas palavras não possuem qualquer relação de sentido entre si. Por exemplo: “O governo tem-se preocupado com os índices de inflação. O Planalto diz que não aceita qualquer remarcação de preço”.

III. A pronominalização é a substituição do referente por um pronome (ele, a, isso...) ou por um advérbio (aqui, ali, lá, aí). Por exemplo: “vitaminas fazem bem à saúde. Mas não devemos tomá-las ao acaso”.

Marque a alternativa CORRETA:
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Q1702453 Português
Analise as afirmativas a seguir:

I. A sinestesia é a figura de linguagem que permite ao autor fazer um retrato escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o pronome, pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, essa figura de linguagem permite ao leitor entender um contesto histórico e, por isso, a sinestesia é um elemento quase obrigatório em textos técnicos e científicos.

II. Em uma dissertação, a perífrase é utilizada para analisar, interpretar, explicar e avaliar dados da realidade. O autor, ao utilizar a perífrase, deve, obrigatoriamente, citar dados ou estatísticas que fundamentam a sua opinião. Ou seja, a perífrase requer um pouco de reflexão, pois as opiniões sobre os fatos e a postura crítica em relação ao que se discute têm grande importância.

III. Em um texto, os numerais podem ser usados para substituírem seus respectivos referentes textuais. Por exemplo: “não se pode dizer que toda a turma esteja mal preparada. Um terço pelo menos parece estar dominando o assunto”.

Marque a alternativa CORRETA:
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Q1702454 Português
Analise as afirmativas a seguir:

I. A coesão textual compreende uma série de processos da língua que têm por função principal estabelecer relações linguísticas significativas entre os elementos de um texto.

II. Em um texto, a repetição de nome próprio ou parte dele através da reiteração total ou parcial de um nome próprio (de pessoa, de lugares etc.) torna o texto menos compreensível ao leitor, como pode ser visto no exemplo: “Lígia Fagundes Telles é uma das principais escritoras brasileiras da atualidade. Lígia é autora de ‘Antes do baile verde’, um dos melhores livros de contos de nossa literatura”.

III. A elipse é a supressão de um elemento linguístico anterior ou posteriormente enunciado. Por exemplo: “tinha uma voz inconfundível e foi apreciada por mais de duas gerações. Elis Regina marcou uma fase da MPB”.

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Q1702455 Português
Analise as afirmativas a seguir:

I. Há textos que não possuem elementos coesivos, o que atesta não ser a coesão uma condição necessária para que uma determinada sequência verbal seja tida como texto.

II. A coesão sequencial se caracteriza pela possibilidade de tornar mais clara a progressão do tema do texto.

III. O exemplo seguinte apresenta um texto elaborado com enunciados sem coesão entre si, mas que possui sentido e pode ser interpretado: “Olhar fito no horizonte. Apenas o mar imenso. Nenhum sinal de vida humana. Tentativa desesperada de recordar alguma coisa. Nada”.

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Q1702456 Português
Analise as afirmativas a seguir:

I. A símile é uma figura de linguagem que atribui objetividade e dá ao texto um valor universal ao utilizar uma linguagem pouco formal e termos no plural para descrever características do sujeito de uma oração. Em outras palavras, o objetivo da símile é tornar o texto facilmente compreensível para leitores com menor nível de educação formal.

II. O epíteto é uma comparação quantitativa atribuída a alguém em função de algum feito memorável. Por exemplo: “Glauber Rocha fez filmes memoráveis. Pena que o cineasta mais famoso do cinema brasileiro tenha morrido tão cedo”. Nesse exemplo, o substantivo “Glauber Rocha” foi substituído pelo qualificativo “cinema brasileiro”.

III. Se bem utilizada, a coesão contribui de forma decisiva para que o tema tratado se mantenha ao mesmo tempo em que progride, acabando por se tornar um dos recursos responsáveis pela coerência textual.

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Q1702457 Português
Analise as afirmativas a seguir:

I. A coesão é uma espécie de costura. Assim, seja interrelacionando orações, períodos, parágrafos ou, ainda, segmentos maiores − como um parágrafo final conclusivo que se articula a todos os parágrafos antecedentes, ou até mesmo a articulação de capítulos entre si – os mecanismos coesivos estabelecem um entrelaçamento na superfície textual.

II. A metonímia trata de análises e interpretações em um texto construído em versos. É sempre escrita no presente, pois o seu valor é atemporal. A metonímia é constituída para introduzir um assunto a ser discutido ou apresentado. Podese dizer que essa figura de linguagem é utilizada em textos argumentativos apenas para expor o ponto de vista do autor.

III. A coesão referencial é o tipo de coesão que se caracteriza por apresentar um componente da superfície do texto fazendo remissão a outros elementos do universo textual numa relação de dependência semântica.

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Q1702458 Português
Analise as afirmativas a seguir:

I. É possível elaborar sequências com elementos coesivos que não constituem um texto, por faltar-lhes coerência. Tais como o exemplo a seguir: “O dia está bonito, pois ontem encontrei seu irmão no cinema. Não gosto de ir ao teatro porque lá há muitos filmes divertidos”.

II. A nominalização é o emprego de um verbo que remete a um substantivo enunciado anteriormente. Por exemplo: “Eles foram testemunhar sobre o caso. O juiz disse, porém, que tal testemunho não era válido por serem parentes do assassino”. Nesse exemplo, o advérbio “testemunho” remete o enunciador (“leitor”) para o substantivo “testemunhar”.

III. A hipérbole é uma figura de linguagem usada para se contar um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Ela é usada pelo autor para se referir a objetos do mundo real e costuma estar presente em notícias e textos jornalísticos. A hipérbole também é muito comum e bastante útil em poemas, canções e textos instrucionais.

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Q1702459 Português
Analise as afirmativas a seguir:

I. Uma metáfora é um recurso que tem a função de persuadir o leitor, convencendo-o a aceitar uma ideia imposta pelo texto. É bastante presente em manifestos e cartas abertas. Quando também mostra fatos para embasar (justificar) a argumentação, se torna um elemento argumentativo.

II. Costuma-se nomear o mecanismo coesivo referencial de catafórico (ou catáfora) ou anafórico (ou anáfora), conforme o posicionamento que ele ocupa em relação ao referente. Se surgir antes do referente, será catafórico. Se surgir depois, retomando-o, será anafórico.

III. A analogia é utilizada em um texto sempre que se deseja expressar ideias, valores e crenças com o objetivo específico de propor a reflexão ou o debate de ideias. Essa figura de linguagem é denotativa e utilizada apenas em textos formais ou de caráter técnico.

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Q1702460 Pedagogia
Analise as afirmativas a seguir:

I. À luz do artigo 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino deve ser ministrado com base nos princípios da coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; da gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; da valorização do profissional da educação escolar; e da gestão democrática do ensino público, na forma da LDB e da legislação dos sistemas de ensino, entre outros.

II. De acordo com o artigo 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino deve ser ministrado com base nos princípios da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; de liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; do respeito à liberdade e do apreço à tolerância, entre outros.

Marque a alternativa CORRETA:
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Q1702461 Português
Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.
Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O texto afirma que, quando as aulas de Língua Portuguesa priorizam a leitura e a escrita, a gramática também está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Assim, não há pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe, de acordo com o texto.

II. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e na escrita deve vir após a compreensão clara sobre as normas e técnicas da língua, de acordo com o texto.

III. O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser um cuidado dos alunos, afirma o texto. Assim, eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1702462 Português
Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.
Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Segundo o texto, os outdoors, os cartazes, as paredes das escolas, os estabelecimentos públicos, as lojas e as igrejas são exemplos de locais onde podem ser encontrados textos que podem ser usados para aprimorar as aulas de língua portuguesa.

II. De acordo com o texto, basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a criança convive no seu dia a dia para perceber que o objetivo das aulas de Língua Portuguesa é consolidar, na perspectiva do aluno, o modelo formal e correto de linguagem, livre das distorções da comunicação cotidiana e informal.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1702463 Português
Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.
Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com o texto, ler e escrever textos, inclusive os literários, as frases soltas, inventadas e descontextualizadas, as orações vazias de sentido e de função, são formas de contribuir positivamente para o enriquecimento das aulas de Língua Portuguesa.

II. Na exploração das atividades que envolvem a oralidade, as normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto de discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade, de acordo com o texto.

III. Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1702464 Português
Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.
Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, da ascensão da internet, da dinâmica das redes sociais e da velocidade das novas tecnologias, as demandas pela ação da linguagem tornam-se equivocadas e imprecisas, de acordo com o texto.

II. Com a priorização da leitura e da escrita, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra, de acordo com o texto.

III. Devido à ampla diversidade de meios de comunicação oral e escrito aos quais uma criança está exposta desde o início da sua vida, o ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais deve sempre ocupar os primeiros interesses dessa criança no ambiente educacional, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1702465 Português
Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.
Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O texto propõe formas de aprimorar as aulas de Língua Portuguesa, tais como estimular o contato dos educandos com os textos lidos, falados, entendidos e escritos, e também exercitar a prática de ensino, sem pressa para a introdução das categorias gramaticais.

II. Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita, de acordo com o texto.

III. O texto afirma que, dada a prioridade de desenvolver a leitura e a escrita, a escola pode promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1702466 Português
Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.
Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A exploração das atividades que envolvem a oralidade compreende, por exemplo, aquelas em que os alunos têm a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas, de acordo com o texto.

II. Segundo o texto, com a priorização da leitura e de escrita, a atenção do professor de Língua Portuguesa poderia estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seria contextualmente diversificada, pois cada dia é um novo dia.

III. Segundo o texto, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, a prioridade dos alunos deve ser aprender as normas e classificações mais sofisticadas e rebuscadas da Língua Portuguesa.

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Alternativas
Q1702467 Português
Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.
Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Os textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões) são aliados de uma estratégia que prioriza a leitura e a escrita, de acordo com o texto.

II. De acordo com o texto, com a ampliação de acesso dos alunos às mídias sociais, os professores de Língua Portuguesa devem dar prioridade às práticas educacionais que tolhem a interpretabilidade da linguagem pelo estudante.

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Alternativas
Q1702468 Português
A Pedra do Reino


A obra “A Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna, contém 85 folhetos (que representam capítulos), divididos em 5 partes, distribuídas em cerca de 600 páginas, dependendo da edição.

Sua estrutura é complexa, pois trata-se de um romance heroico, composto por diversas narrativas de ação, introduções pomposas e até mesmo poemas e versos. A metalinguagem também está presente, já que é um livro com muitas histórias, mas cujo foco principal é a escrita de um livro pelo protagonista. Sendo assim, é uma história dentro da história, uma narrativa de construção permanente da política e do folclore do Brasil.

A obra se refere a fatos históricos da década de 1830, quando uma seita foi responsável por derramar muito sangue no Nordeste brasileiro. Mesmo ocorrendo um século antes, esses acontecimentos são o pano de fundo do misticismo e mistério que estão presentes na narrativa.

Também existe menção a outras passagens históricas do Brasil, como a luta entre o cangaço e o exército e a Guerra de Canudos, responsável por espalhar a filosofia sebastianista pelo sertão brasileiro. Assim, o autor constrói a narrativa inspirando-se nesses fatos e utilizando-os para compor sua epopeia.

A Pedra do Reino, de Ariano Suassuna, é uma obra única e original na literatura brasileira. Ela trabalha com diversos aspectos históricos e utiliza-se de tradições indígenas, africanas e europeias, de vários tipos de texto e da metalinguagem.

Além disso, há a escrita precisa do autor, fazendo com que esse livro se torne uma obra tão profunda quanto Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, ao abordar assuntos inerentes à condição humana através do misticismo e de acontecimentos históricos do sertão brasileiro.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/31nW9Ux.
Leia o texto 'A Pedra do Reino' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com o texto, a metalinguagem está presente em “A Pedra do Reino”, já que a obra é composta por muitas histórias, mas o seu foco principal é a escrita de um livro pelo protagonista.

II. O texto afirma que “A Pedra do Reino” reúne as histórias de diversos personagens, não sendo possível distinguir um protagonista em particular. A obra é uma narrativa de construção permanente da psicologia e da vida urbana do Brasil.

III. A obra “A Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna, é uma obra única e original na literatura portuguesa que destaca a relação entre colonizadores e índios na nova e efervescente “Terra Brasilis”, de acordo com o texto.

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Alternativas
Q1702469 Português
A Pedra do Reino


A obra “A Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna, contém 85 folhetos (que representam capítulos), divididos em 5 partes, distribuídas em cerca de 600 páginas, dependendo da edição.

Sua estrutura é complexa, pois trata-se de um romance heroico, composto por diversas narrativas de ação, introduções pomposas e até mesmo poemas e versos. A metalinguagem também está presente, já que é um livro com muitas histórias, mas cujo foco principal é a escrita de um livro pelo protagonista. Sendo assim, é uma história dentro da história, uma narrativa de construção permanente da política e do folclore do Brasil.

A obra se refere a fatos históricos da década de 1830, quando uma seita foi responsável por derramar muito sangue no Nordeste brasileiro. Mesmo ocorrendo um século antes, esses acontecimentos são o pano de fundo do misticismo e mistério que estão presentes na narrativa.

Também existe menção a outras passagens históricas do Brasil, como a luta entre o cangaço e o exército e a Guerra de Canudos, responsável por espalhar a filosofia sebastianista pelo sertão brasileiro. Assim, o autor constrói a narrativa inspirando-se nesses fatos e utilizando-os para compor sua epopeia.

A Pedra do Reino, de Ariano Suassuna, é uma obra única e original na literatura brasileira. Ela trabalha com diversos aspectos históricos e utiliza-se de tradições indígenas, africanas e europeias, de vários tipos de texto e da metalinguagem.

Além disso, há a escrita precisa do autor, fazendo com que esse livro se torne uma obra tão profunda quanto Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, ao abordar assuntos inerentes à condição humana através do misticismo e de acontecimentos históricos do sertão brasileiro.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/31nW9Ux.
Leia o texto 'A Pedra do Reino' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A obra “A Pedra do Reino” trabalha com diversos aspectos históricos e utiliza-se de tradições indígenas, africanas e europeias, de vários tipos de texto e da metalinguagem, de acordo com o texto.

II. De acordo com o texto, os acontecimentos são o pano de fundo do misticismo e do mistério que estão presentes na narrativa de “A Pedra do Reino”, caracterizando um exemplo claro de terror psicológico com claras referências à mitologia de países europeus, como era de costume do estilo de Ariana Suassuna.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
21: A
22: C
23: C
24: B
25: C
26: D
27: B
28: C
29: B
30: B
31: A
32: C
33: B
34: C
35: B
36: D
37: C
38: B
39: B
40: B