Questões de Concurso Público Prefeitura de Lindóia do Sul - SC 2019 para Professor de Educação Física
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A inteligência engraxa as botas da estupidez
(Edival Lourenço)
Quem trabalha como assessor de um executivo, de uma autoridade, seja pública, seja privada,
em algum momento, cedo ou tarde, terá a sensação de ser mais inteligente do que o chefe. Não raro
este sentimento é sufocado pela ideia um tanto lógica de que se o assessor fosse de fato mais
inteligente, por certo o assessor seria chefe, e o chefe seria o assessor. E estamos falados.
E assim o subalterno se recolhe à sua sombra de insignificância e legitima o chefe em seu pedestal. Mesmo quando o assessor seja uma espécie de braço-direito, daqueles que não descuidam de seu assessorado, escrevendo seus discursos, suas palestras, falando por ele nas entrevistas, dizendo-lhe como deve se portar, o que propor, que negócio fechar, que hora entrar, que hora sair de uma situação, daqueles que entregam o parecer finalizado, que levam o despacho pronto para colher assinatura no rodapé do imbróglio mais impermeável. Ainda assim, pela lógica da disposição das coisas, pelas posições no organograma, pelo status do cargo, pelo salário que recebe, o assessor, mesmo percebendo que sua lucidez possa ser maior do que a do assessorado, é levado a crer que alguma coisa do chefe (o músculo de tomar decisão, o tirocínio talvez) seja mesmo superior. Mas, convenhamos. Como não poderia Nicolau Maquiavel ter a sensação de ser mais inteligente do que Lourenço de Médici. Como não poderia José Bonifácio de Andrada e Silva considerar-se mais inteligente do que D. Pedro de Alcântara? Como não poderia Galileu Galilei sentir-se mais inteligente do que o grão-duque da Toscana? (...)
Fonte: https://www.revistabula.com/578-a-inteligencia-engraxa-as-botas-da-estupidez/
A inteligência engraxa as botas da estupidez
(Edival Lourenço)
Quem trabalha como assessor de um executivo, de uma autoridade, seja pública, seja privada,
em algum momento, cedo ou tarde, terá a sensação de ser mais inteligente do que o chefe. Não raro
este sentimento é sufocado pela ideia um tanto lógica de que se o assessor fosse de fato mais
inteligente, por certo o assessor seria chefe, e o chefe seria o assessor. E estamos falados.
E assim o subalterno se recolhe à sua sombra de insignificância e legitima o chefe em seu pedestal. Mesmo quando o assessor seja uma espécie de braço-direito, daqueles que não descuidam de seu assessorado, escrevendo seus discursos, suas palestras, falando por ele nas entrevistas, dizendo-lhe como deve se portar, o que propor, que negócio fechar, que hora entrar, que hora sair de uma situação, daqueles que entregam o parecer finalizado, que levam o despacho pronto para colher assinatura no rodapé do imbróglio mais impermeável. Ainda assim, pela lógica da disposição das coisas, pelas posições no organograma, pelo status do cargo, pelo salário que recebe, o assessor, mesmo percebendo que sua lucidez possa ser maior do que a do assessorado, é levado a crer que alguma coisa do chefe (o músculo de tomar decisão, o tirocínio talvez) seja mesmo superior. Mas, convenhamos. Como não poderia Nicolau Maquiavel ter a sensação de ser mais inteligente do que Lourenço de Médici. Como não poderia José Bonifácio de Andrada e Silva considerar-se mais inteligente do que D. Pedro de Alcântara? Como não poderia Galileu Galilei sentir-se mais inteligente do que o grão-duque da Toscana? (...)
Fonte: https://www.revistabula.com/578-a-inteligencia-engraxa-as-botas-da-estupidez/
A inteligência engraxa as botas da estupidez
(Edival Lourenço)
Quem trabalha como assessor de um executivo, de uma autoridade, seja pública, seja privada,
em algum momento, cedo ou tarde, terá a sensação de ser mais inteligente do que o chefe. Não raro
este sentimento é sufocado pela ideia um tanto lógica de que se o assessor fosse de fato mais
inteligente, por certo o assessor seria chefe, e o chefe seria o assessor. E estamos falados.
E assim o subalterno se recolhe à sua sombra de insignificância e legitima o chefe em seu pedestal. Mesmo quando o assessor seja uma espécie de braço-direito, daqueles que não descuidam de seu assessorado, escrevendo seus discursos, suas palestras, falando por ele nas entrevistas, dizendo-lhe como deve se portar, o que propor, que negócio fechar, que hora entrar, que hora sair de uma situação, daqueles que entregam o parecer finalizado, que levam o despacho pronto para colher assinatura no rodapé do imbróglio mais impermeável. Ainda assim, pela lógica da disposição das coisas, pelas posições no organograma, pelo status do cargo, pelo salário que recebe, o assessor, mesmo percebendo que sua lucidez possa ser maior do que a do assessorado, é levado a crer que alguma coisa do chefe (o músculo de tomar decisão, o tirocínio talvez) seja mesmo superior. Mas, convenhamos. Como não poderia Nicolau Maquiavel ter a sensação de ser mais inteligente do que Lourenço de Médici. Como não poderia José Bonifácio de Andrada e Silva considerar-se mais inteligente do que D. Pedro de Alcântara? Como não poderia Galileu Galilei sentir-se mais inteligente do que o grão-duque da Toscana? (...)
Fonte: https://www.revistabula.com/578-a-inteligencia-engraxa-as-botas-da-estupidez/
A inteligência engraxa as botas da estupidez
(Edival Lourenço)
Quem trabalha como assessor de um executivo, de uma autoridade, seja pública, seja privada,
em algum momento, cedo ou tarde, terá a sensação de ser mais inteligente do que o chefe. Não raro
este sentimento é sufocado pela ideia um tanto lógica de que se o assessor fosse de fato mais
inteligente, por certo o assessor seria chefe, e o chefe seria o assessor. E estamos falados.
E assim o subalterno se recolhe à sua sombra de insignificância e legitima o chefe em seu pedestal. Mesmo quando o assessor seja uma espécie de braço-direito, daqueles que não descuidam de seu assessorado, escrevendo seus discursos, suas palestras, falando por ele nas entrevistas, dizendo-lhe como deve se portar, o que propor, que negócio fechar, que hora entrar, que hora sair de uma situação, daqueles que entregam o parecer finalizado, que levam o despacho pronto para colher assinatura no rodapé do imbróglio mais impermeável. Ainda assim, pela lógica da disposição das coisas, pelas posições no organograma, pelo status do cargo, pelo salário que recebe, o assessor, mesmo percebendo que sua lucidez possa ser maior do que a do assessorado, é levado a crer que alguma coisa do chefe (o músculo de tomar decisão, o tirocínio talvez) seja mesmo superior. Mas, convenhamos. Como não poderia Nicolau Maquiavel ter a sensação de ser mais inteligente do que Lourenço de Médici. Como não poderia José Bonifácio de Andrada e Silva considerar-se mais inteligente do que D. Pedro de Alcântara? Como não poderia Galileu Galilei sentir-se mais inteligente do que o grão-duque da Toscana? (...)
Fonte: https://www.revistabula.com/578-a-inteligencia-engraxa-as-botas-da-estupidez/
A Lei de Diretrizes e Bases- LDB 9394/96 em seu artigo 13 apresenta atribuições aos docentes. Leia as alternativas que se referem às mesmas e assinale (V) para as sentenças verdadeiras e (F) para as falsas:
( ) A LDB aponta que a principal atuação docente refere-se a necessidade do professor verificar através de provas e atividades avaliativas o conhecimento adquirido por seus alunos.
( ) A LDB atribui exclusivamente ao docente a responsabilidade pelo sucesso escolar dos alunos, visto que é ele o sujeito que seleciona os conteúdos e estratégias a serem ministrados no contexto escolar.
( ) A LDB aponta que uma das atribuições docentes é estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento.
( ) A LDB atribui ao professor a responsabilidade de zelar pela aprendizagem de seus alunos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de cima para baixo:
A escola é um ambiente propício para o aprendizado da ética, percebendo cotidianamente seus limites e possibilidades. Leia as alternativas que se referem à ética na escola: I- Um bom exemplo de ética refere-se à percepção docente de não expor ninguém na frente de toda a turma. Situações particulares devem ser resolvidas individualmente através da conversa e reflexão.
II- Ao analisar a ética na escola pais ou responsáveis compreendem que podem falar mal das atitudes e encaminhamentos realizados pelos professores e direção em qualquer lugar, não necessitando se dirigir a escola para tratar estes assuntos.
III- Ao refletir sobre ética no cotidiano escolar o aluno compreende que cumprir horários, respeitar sua vez de falar e não praticar bullying são EXEMPLOS de atitudes éticas a serem desenvolvidas por cada um.
IV- Um professor ético faz comentários em sala de aula com seus alunos sobre o comportamento e atitudes particulares de outros professores, posicionando-se se acredita ser correto ou não tais atitudes.
Assinale somente a alternativa que apresenta todas as alternativas INCORRETAS:
O Projeto Político Pedagógico- PPP, é um documento que todas as instituições educativas devem elaborar e manter atualizado. Leia a assertiva que segue sobre o PPP:
Complete com a alternativa que apresenta CORRETAMENTE as palavras que faltam:
I – Proposta de uma educação escola-novista. II - Preocupação com os hábitos de higiene e saúde. III - Formação de uma geração, capaz de suportar o combate, a luta, para atuar na guerra. IV – Seleção de indivíduos “perfeitos” fisicamente, excluindo os incapacitados.
A partir do exposto, é correto o que se afirma em:
I - Constitui-se como o resultado de experiências que a pessoa possui provenientes do corpo e das sensações que experimenta. II – Se organiza pela experienciação. III – Caracteriza-se como uma construção mental que se realiza gradualmente, de acordo com o uso que a criança faz de seu corpo. IV – Que faz com que a criança conheça seu corpo, conheça suas capacidades de movimento e compreenda as relações com outras pessoas e com os objetos, é denominado:
I – Levar os estudantes a conhecer a qualidade dos movimentos expressivos. II – Desenvolver nos estudantes a performance dos elementos da dança competitiva. III- Viabilizar a educação rítmica através do uso de diferentes dinâmicas motoras. IV – Proporcionar o ensino somente dos estilos de dança típicos da região a qual a escola está inserida.
A partir do exposto, é correto o que se afirma em:
Segundo Rodrigues (2012), “a saúde esteve historicamente ligada à Educação Física, muito embora tal ligação estivesse voltada ao caráter eminentemente biológico”. Atualmente cabe à Educação Física escolar “(...) refletir sobre o conceito de saúde de uma forma mais ampla, de modo que as dimensões social, psicológica, afetiva e cultural também sejam privilegiadas”.
PORQUE
Compreender que ter saúde é apenas estar livre de todos os tipos de doença e que os conteúdos desenvolvidos nas aulas de Educação Física na escola devem seguir os modelos competitivistas e performistas.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.