Questões de Concurso Público Colégio Pedro II 2010 para Técnico em Assuntos Educacionais
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De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, em seu art. 16, o direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:
I. ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, sem restrições legais.
II. opinião e expressão.
III. crença e culto religioso, desde que acompanhado de um maior responsável.
IV. brincar, praticar esportes e divertir- se.
V. participar da vida familiar e comunitária, assistido legalmente.
VI. participar da vida política, na forma da lei.
VII. buscar refúgio, auxílio e orientação, quando em situação de risco ou abandono.
Sobre a gestão escolar e os trabalhadores da escola,
( ) com a progressiva expansão da escolarização, percebe-se que, mais do que ser instruída por professores, a população precisa ser educada por educadores, compreendendo-se que todos os que têm presença permanente no ambiente escolar, em contato com os estudantes, são educadores, mas isso depende da função que exerçam.
( ) os funcionários da escola, outrora identificados por nomenclaturas diversas – serviçais, servidores, auxiliares – e, principalmente, por exercerem o papel de meros cumpridores de tarefas, são chamados agora para uma nova missão, em face das profundas e radicais transformações por que passam a sociedade e a escola.
( ) os funcionários, conscientes de seu papel de educadores, precisam construir a sua nova identidade profissional, isto é, ser profissionalizados, recebendo formação inicial e continuada tanto quanto os professores.
( ) os princípios que sustentam e fundamentam a constituição das identidades dos trabalhadores em educação, funcionários de escola, encontram- se estreitamente relacionados à concepção do ambiente escolar como espaço democrático de formação integral e cidadã e à reconstrução do fazer pedagógico como prática coletiva de trabalho e convivência.
( ) Compreende- se por formação todo o processo educativo formal que permite a intervenção do sujeito no universo, agindo crítica e responsavelmente, primando pela ética nas relações, refletindo, avaliando e reformulando suas atitudes.
( ) O indivíduo, dotado dos conhecimentos técnicos necessários à otimização de seu desempenho funcional, desenvolve- o com competência, criticidade e racionalidade, abandonando, gradativamente, as ações eminentemente empíricas.
( ) a competência profissional legitima a ação do funcionário de escola, conferindo- lhe identidade com a atividade que realiza e a dignidade da profissão, estabelecendo, entre outras atribuições, sua participação na elaboração da proposta pedagógica, na preparação e na avaliação do trabalho educativo.
I. compreender que as leis do desenvolvimento da criança portadora de necessidades especiais, segundo Vygotsky, estão em unidade com as leis fundamentais de desenvolvimento da criança normal, sem estabelecer comparações, mas propondo a ideia de processos compensatórios.
II. o conhecimento de que a criança que tem desenvolvimento prejudicado por um defeito não é menos desenvolvida que seus pares, apenas se desenvolve de forma diferente. Ela tem uma maneira própria para processar o mundo - caminhos isotrópicos. A dificuldade que a criança encontra para a interação social é o que a impulsiona à compensação.
III. ter como princípio que o que determina a deficiência não é a impossibilidade imposta socialmente ao desenvolvimento cultural.
IV. que o enfoque de reflexão e de investigação pelo professor deve estar no processo de como a criança pensa e não na preocupação voltada para o conteúdo, pois esse é apenas um instrumento para o desenvolvimento.
I. entende- se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede particular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
II. haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado na escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de educação especial.
III. o atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular.
IV. a oferta da educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de três a seis anos, durante a educação infantil.
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