CONY, Carlos Heitor. Crônicas para ler na escola. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2009. p.29-30. Disponível em: https://
www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1201200606.htm. Acesso em: 8 fev. 2024.Adaptado.
A frase no parágrafo 5 “Toda vez que abro a caixa postal,
é como se abrisse a torneirinha daquele palácio que a
memória não esqueceu, mas a vida demoliu” revela a dualidade existente entre
Você errou!  
Resposta:
Acesse Comentários para encontrar explicações sobre a solução da questão.
Parabéns! Você acertou!
Aprenda mais ensinando outros alunos ao comentar esta questão.