Questões de Concurso Público SEE-AL 2013 para Professor - História
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A avaliação não pode basear-se em dados secundários do ensino-aprendizagem, mas naqueles dados que tenham sido definidos nos planejamentos de ensino a partir de uma teoria pedagógica e traduzidos em práticas educativas nas aulas.
A LDB determina que sejam observados os critérios de avaliação contínua e cumulativa, com prioridade dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de provas finais na verificação do desempenho escolar.
Um argumento favorável à avaliação informal é o de que ela acontece em ambiente natural e revela situações nem sempre previstas, o que pode ser positivo, desde que seja utilizada com a finalidade de confrontar os resultados com os da avaliação formal, e não de estabelecer punições.
A diferença fundamental entre a avaliação somativa e a formativa não está nos propósitos de cada uma delas, mas sim no momento da realização: a primeira ocorre ao final; e a segunda, ao longo do processo.
Na tendência progressista libertária, que privilegia a vivência grupal sob a forma de autogestão, a aprendizagem ocorre de maneira informal, por meio do grupo.
Paulo Freire é representante da tendência progressista histórico-crítica, cujo método parte de uma relação direta da experiência do educando confrontada com o saber sistematizado.
A tendência liberal renovadora não diretiva, cuja principal representante é Maria Montessori, possui método que se baseia na facilitação da aprendizagem.
Na tendência liberal tecnicista, os conteúdos são informações ordenadas em uma sequência lógica e psicológica.
O método da tendência liberal renovadora progressiva, cujo representante é Freinet, é estabelecido a partir de experiências, pesquisas e métodos de soluções de problemas.
Na tendência progressista libertadora, os conteúdos são temas geradores e a relação entre aluno e professor é de igualdade.
A denominação Império Romano, por oposição à República, é uma construção historiográfica e didática, que visa melhor classificar e explicar a história política de Roma, visto que, de acordo com os dados históricos, a República jamais foi abolida e os melhores imperadores eram tidos como seus salvadores ou restauradores.
A religião é o fundamento da sociedade egípcia, o que fica evidente em seus monumentos mais vistosos, nos grandes templos em formato de pirâmide.
A disputa (ágôn) era uma característica fundamental da sociedade grega, o que pode ser constatado por meio dos grandes jogos atléticos — celebrados por poetas como Píndaro — e das inúmeras guerras que moveram as diversas cidades umas contra as outras, como a guerra do Peloponeso entre Esparta e a Macedônia, contada pelo historiador Tucídides.
O surgimento dos termos feudal e feudalismo ocorreu em consequência das mudanças políticas, sociais e intelectuais do século XVIII, a exemplo do Iluminismo e da Revolução Francesa.
O protecionismo foi fator significativo para a transformação do sistema feudal para o capitalismo. Enquanto na Idade Média ele ocorria localmente, com as corporações de ofício de cada cidade responsáveis pela sua aplicação, a partir do século XIV, com a centralização do poder nos Estados, os reis e príncipes passaram a ser responsáveis pela criação e pelo cumprimento de leis de proteção às atividades econômicas.
Como só é possível falar em capitalismo a partir da noção de capital, é correto dizer que o capitalismo surgiu na Itália do século XIII, juntamente com os banqueiros e as letras de câmbio.
A sociedade feudal baseava-se em uma estrutura hierárquica quádrupla, cujo topo era ocupado pelos reis e pela nobreza; em seguida, posicionavam-se o clero e os religiosos leigos; logo abaixo, os comerciantes e os burgueses (moradores das cidades); e, na base inferior, os camponeses.
Uma estrutura fundamental do sistema feudal era a relação de senhorio (dominium), estabelecida entre uma classe senhorial (a nobreza), que dominava a classe dos vassalos (os camponeses).
A expansão marítima europeia começou com os noruegueses, que, por volta do século X, navegaram pelo Atlântico estabelecendo colônias na Groelândia e na Terra Nova (Canadá). Esse momento, no entanto, foi curto e, apenas quando os portugueses se lançaram à exploração das ilhas oceânicas e da costa da África, iniciou-se a chamada era das navegações.
Parte considerável da exploração e colonização das Américas foi possibilitada pela iniciativa privada, que recebia dos reis o monopólio da exploração econômica de uma área por tempo determinado.