Questões de Concurso Público SEE-AL 2013 para Professor - Língua Portuguesa
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A expressão “fado canino” (l.12-13) pode ser interpretada como destino de quem é dono de um cão.
As expressões “Permito-me imaginar” (l.11) e “Suponho” (l.12) possuem, no contexto em que aparecem, o mesmo valor semântico.
Infere-se do texto que o autor pretende informar ao dono do animal abandonado durante o dia que está disponível para ficar com o bicho de estimação.
No segundo parágrafo do texto, é possível identificar um procedimento figurativo relacionado à personificação do cãozinho.
A fim de conferir autoridade aos seus argumentos, o autor emprega majoritariamente uma linguagem técnica, com termos que advêm do jargão científico.
No texto, o emprego reiterado dos pronomes pessoais “eles” e “elas” cumpre importante papel coesivo.
A ideia central defendida pelo autor é a de que falta coerência entre a escola do século XXI e o mundo do trabalho do qual ela é contemporânea.
A principal estratégia argumentativa do autor é explicitar as relações, em períodos históricos anteriores ao presente, entre a escola e o ambiente de trabalho.
O advérbio “Agora” (l.19) refere-se de forma extratextual ao século XXI.
Como forma de conferir maior fluidez aos seus argumentos, o autor lança mão de recursos textuais narrativos e descritivos ao tratar da relação ambiente de trabalho versus escola.
Na oração “Elas trabalhavam em grandes grupos, mas sozinhas em suas máquinas” (l.10-11), há uma ambiguidade estrutural que pode ser interpretada como contradição.
Ao dirigir-se ao leitor no último parágrafo do texto, o autor emprega a função referencial da linguagem, cujo objetivo é referir-se ao seu interlocutor, incentivando-o a tomar partido de uma opinião expressa no texto.
Na linha 21, o termo “mecânicos” poderia ser substituído, sem prejuízo dos sentidos do texto, por mecanicamente.
Os termos “concepção” (v.6) e “aniquilamento” (v.9) pertencem a campos semânticos distintos no contexto do poema.
Em termos gerais, um dos tipos textuais mais presentes no poema, a despeito do lirismo, é a narração.
Sem prejuízo para os sentidos do texto, a expressão “sem alegria” (v.1) poderia ser substituída pelo advérbio lamentavelmente.
Depreende-se do texto que há uma disposição predominantemente otimista do eu-lírico em relação ao “outro século” (l.18) que virá.
O emprego reiterado dos verbos na segunda pessoa do singular reforça a coerência do texto como um todo, uma vez que acentua a sua consistência de diálogo.
A expressão “Grande Máquina” (v.11) é uma clara referência, em forma conotativa, à Revolução Industrial.
A expressão “Coração orgulhoso” (v.17) exerce, no contexto do poema, função metonímica.