Questões de Concurso Público SEE-AL 2013 para Professor - Língua Portuguesa
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As palavras “guarda-chuva” e “sobrecarga” são formadas pelo processo de aglutinação.
As palavras “língua”, “Júlio”, “início”, “série” e “convivência” são classificadas ora como paroxítonas terminadas em ditongo crescente, ora como proparoxítonas eventuais ou relativas.
No trecho “pelos corredores da Escola Estadual Padre Afonso Paschotte, em Mauá, na Grande São Paulo” (l.3-4), os elementos “pelos”, “em” e “na” introduzem circunstâncias locativas.
Nas estruturas “Com uma bengala na mão e um guarda-chuva na outra” (l.1-2) e “com dificuldade” (l.3), a preposição “com”, em ambas as ocorrências, tem o mesmo conteúdo significativo e estabelece a mesma função relacional entre os termos do enunciado.
No primeiro parágrafo, as formas “Com”, “um”, “na”, “em”, “da”, “aos” e “dos” são classificadas como monossílabos átonos.
As formas “Mauá” e “conteúdo” são acentuadas em decorrência da mesma regra de acentuação gráfica.
No enunciado “o professor recorre ao palhaço Tinin para tornar as suas atividades com os alunos mais lúdicas” (l.13-15), a forma verbal “recorre” indica que o professor contratou um palhaço como forma de melhorar as aulas de língua portuguesa, motivo pelo qual o emprego de “suas” provoca ambiguidade estrutural, pois se relaciona a dois referentes textuais.
A oração “para tornar as suas atividades com os alunos mais lúdicas” (l.14-15) está subordinada à oração anterior e indica a finalidade do que se declara na oração principal.
No trecho “Apesar de o palhaço ser mudo, ele passa as regras de convivência em sala de aula” (l.16-17), a locução “Apesar de” introduz uma oração cujo fato nela reconhecido revela uma contradição e é subordinado ao fato enunciado na oração principal.
A conjunção “Enquanto” (l.5) introduz uma oração subordinada adverbial que exprime um fato que é efeito ou consequência daquilo que se declara na oração principal.
O enunciado “ele abre a porta da classe caracterizado da cabeça aos pés” (l.5-6) configura um período simples, constituído de única oração.
Na palavra “artista-docente” (l.11), para maior clareza gráfica, caso o hífen da translineação coincidisse, na partição da sílaba ao final da linha, com o hífen integrante da palavra composta, seria gramaticalmente correto repeti-lo, no início da linha subsequente, da forma a seguir: artista-/-docente.
No segundo parágrafo, na oração “que trabalham com a linguagem artística em suas práticas pedagógicas" (l.12-13), há três palavras com a antepenúltima sílaba acentuada.
Na linha 12, preserva-se a correção gramatical do período ao se substituir o pronome “que” por dos quais como forma de explicitação da relação entre esse pronome e o antecedente “educadores”.
A supressão da vírgula imediatamente anterior ao enunciado “que tem de dar conta de muita coisa” (l.18-19) manteria a correção gramatical do período e os sentidos originais do texto.
Em termos de estrutura textual, na crônica apresentada, utilizam-se, ficcionalmente, elementos que compõem a carta de natureza argumentativa e comercial.
No último parágrafo do texto, predomina a tipologia textual argumentativa/expositiva.
O nível de linguagem empregado pelo autor do texto é adequado às suas intenções comunicativas, haja vista o texto ter sido construído com linguagem que não respeita a norma padrão para atingir um maior número de interlocutores.
No texto, predomina a função fática, uma vez que o autor utiliza recursos da língua para chamar a atenção do leitor que é provavelmente o dono do cachorrinho.
Na expressão “Suponho que então brinque” (l.12), o vocábulo “então” exerce função coesiva e, semanticamente, está vinculado a uma dimensão conclusiva do discurso do autor.