Questões de Concurso Público SEE-AL 2013 para Professor - Língua Portuguesa
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A avaliação não pode basear-se em dados secundários do ensino-aprendizagem, mas naqueles dados que tenham sido definidos nos planejamentos de ensino a partir de uma teoria pedagógica e traduzidos em práticas educativas nas aulas.
A LDB determina que sejam observados os critérios de avaliação contínua e cumulativa, com prioridade dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de provas finais na verificação do desempenho escolar.
Um argumento favorável à avaliação informal é o de que ela acontece em ambiente natural e revela situações nem sempre previstas, o que pode ser positivo, desde que seja utilizada com a finalidade de confrontar os resultados com os da avaliação formal, e não de estabelecer punições.
A diferença fundamental entre a avaliação somativa e a formativa não está nos propósitos de cada uma delas, mas sim no momento da realização: a primeira ocorre ao final; e a segunda, ao longo do processo.
Na tendência progressista libertária, que privilegia a vivência grupal sob a forma de autogestão, a aprendizagem ocorre de maneira informal, por meio do grupo.
Paulo Freire é representante da tendência progressista histórico-crítica, cujo método parte de uma relação direta da experiência do educando confrontada com o saber sistematizado.
A tendência liberal renovadora não diretiva, cuja principal representante é Maria Montessori, possui método que se baseia na facilitação da aprendizagem.
Na tendência liberal tecnicista, os conteúdos são informações ordenadas em uma sequência lógica e psicológica.
O método da tendência liberal renovadora progressiva, cujo representante é Freinet, é estabelecido a partir de experiências, pesquisas e métodos de soluções de problemas.
Na tendência progressista libertadora, os conteúdos são temas geradores e a relação entre aluno e professor é de igualdade.
Na linha 1, mantêm-se a correção gramatical e os sentidos do texto ao se substituir a estrutura “Quando se pensa” pelo segmento Ao se pensar.
No primeiro parágrafo, a partícula “se”, nas suas três ocorrências, funciona como índice de indeterminação do sujeito e pode ser posposta às formas verbais que a acompanham
Em “Paulo Freire acreditava que a melhor maneira de se ensinar é defender com seriedade e apaixonadamente uma posição” (l.22-24), a oração introduzida por “que” exerce a função sintática de predicativo do sujeito “Paulo Freire”.
O trecho “o problema central do homem não era o simples alfabetizar, mas fazer com que o homem assumisse sua dignidade como detentor de uma cultura própria” (l.27-29) constitui-se de duas orações coordenadas sindéticas e de uma oração subordinada reduzida de infinitivo.
No segmento “o problema central do homem não era o simples alfabetizar, mas fazer com que o homem assumisse sua dignidade como detentor de uma cultura própria” (l.27-29), seriam mantidas a correção gramatical e a coerência textual se fosse suprimida a forma “com” que se segue o verbo “fazer” e se fosse alterada a forma verbal “assumisse” por assuma.
Na linha 2, o termo “que” poderia ser substituído por cujo, haja vista se tratar de pronome relativo referente ao educador e escritor Paulo Freire.
Seria correto flexionar no plural a forma verbal “dedicou” (l.3), que passaria, assim, a concordar com o núcleo do sujeito “às ideias” (l.2)
O segmento “voltada para a formação” (l.4) poderia ser corretamente substituído por direcionada à constituição, mantendo-se a correção sintática e a coerência textual
Na linha 8, a forma verbal “implica” aceita dupla regência, razão pela qual pode ser seguida por “a”, como no texto, ou por na, ao reger o elemento “negação”.
Dispostos no primeiro parágrafo do texto, os vocábulos “professor”, “portuguesa”, “caminha”, “corredores”, “maquiagem”, “palhaço”, “caprichada” e “ensino” contêm grupos de duas letras que representam um só fonema, constituindo o que se denomina dígrafo, ou digrama.