Questões de Concurso Público TJ-CE 2014 para Analista Judiciário - Ciências Computação
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• amadorismo nas tomadas de decisão (o gestor não era formado na área de atuação) - 28 auditorias;
• incompetência nas tomadas de decisão (o gestor não possui conhecimento técnico no assunto) - 35 auditorias;
• má-fé nas tomadas de decisão (o gestor decide em detrimento do interesse coletivo) - 40 auditorias.
Ao se defender da acusação de que teria causado desperdício de recursos municipais em razão de má-fé nas tomadas de decisão, o gestor da SEAGR apresentou o seguinte argumento, composto das premissas P1 e P2 e da conclusão C.
P1: Se tivesse havido má-fé em minhas decisões, teria havido desperdício de recursos municipais em minha gestão e eu teria sido beneficiado com isso.
P2: Se eu tivesse sido beneficiado com isso, teria ficado mais rico.
C: Não houve má-fé em minhas decisões.
• amadorismo nas tomadas de decisão (o gestor não era formado na área de atuação) - 28 auditorias;
• incompetência nas tomadas de decisão (o gestor não possui conhecimento técnico no assunto) - 35 auditorias;
• má-fé nas tomadas de decisão (o gestor decide em detrimento do interesse coletivo) - 40 auditorias.
Ao se defender da acusação de que teria causado desperdício de recursos municipais em razão de má-fé nas tomadas de decisão, o gestor da SEAGR apresentou o seguinte argumento, composto das premissas P1 e P2 e da conclusão C.
P1: Se tivesse havido má-fé em minhas decisões, teria havido desperdício de recursos municipais em minha gestão e eu teria sido beneficiado com isso.
P2: Se eu tivesse sido beneficiado com isso, teria ficado mais rico.
C: Não houve má-fé em minhas decisões.
• amadorismo nas tomadas de decisão (o gestor não era formado na área de atuação) - 28 auditorias;
• incompetência nas tomadas de decisão (o gestor não possui conhecimento técnico no assunto) - 35 auditorias;
• má-fé nas tomadas de decisão (o gestor decide em detrimento do interesse coletivo) - 40 auditorias.
Ao se defender da acusação de que teria causado desperdício de recursos municipais em razão de má-fé nas tomadas de decisão, o gestor da SEAGR apresentou o seguinte argumento, composto das premissas P1 e P2 e da conclusão C.
P1: Se tivesse havido má-fé em minhas decisões, teria havido desperdício de recursos municipais em minha gestão e eu teria sido beneficiado com isso.
P2: Se eu tivesse sido beneficiado com isso, teria ficado mais rico.
C: Não houve má-fé em minhas decisões.
• amadorismo nas tomadas de decisão (o gestor não era formado na área de atuação) - 28 auditorias;
• incompetência nas tomadas de decisão (o gestor não possui conhecimento técnico no assunto) - 35 auditorias;
• má-fé nas tomadas de decisão (o gestor decide em detrimento do interesse coletivo) - 40 auditorias.
Ao se defender da acusação de que teria causado desperdício de recursos municipais em razão de má-fé nas tomadas de decisão, o gestor da SEAGR apresentou o seguinte argumento, composto das premissas P1 e P2 e da conclusão C.
P1: Se tivesse havido má-fé em minhas decisões, teria havido desperdício de recursos municipais em minha gestão e eu teria sido beneficiado com isso.
P2: Se eu tivesse sido beneficiado com isso, teria ficado mais rico.
C: Não houve má-fé em minhas decisões.