Questões de Concurso Público MEC 2015 para Analista de Segurança
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Após a apresentação do plano de segurança à administração superior do ministério, aos assessores e aos convidados por meio de chamada pública, vários debates foram realizados, e foi variado o grau de conhecimento sobre os conceitos e as características do plano, de sua elaboração e do projeto de implantação.
A fim de ampliar o acesso a fontes de informação para detecção de vulnerabilidades organizacionais, a política de segurança da informação proposta deve evidenciar a importância dos resultados de testes de auditoria.
No controle de acessos, tanto físico quanto lógico, às instalações prediais e aos sistemas de computação do ministério, deve ser considerado o uso de autenticação por múltiplos fatores, pois esse é procedimento descrito na norma NBR 27001, no seu guia de implementação de vários controles, entre eles os relacionados ao objetivo Controle de Acesso à Rede.
A prescrição para banimento do uso da função MD5, em favor da adoção de SHA-1, pode ser recomendada, especialmente porque a facilidade de produção de ataques de colisão em sistemas que usam MD5 tornaria mais simples a implementação de ataques de dicionário em sistemas de armazenamento de senhas criptografadas nos bancos de dados de autenticação de usuários do ministério.
Em comunicações seguras com os cidadãos que são afetados pelas políticas públicas conduzidas pelo ministério, efetuadas predominantemente com o uso de navegadores e servidores web, devem ser adotados sistemas criptográficos assimétricos, de chave pública, mas não sistemas criptográficos simétricos, pois esses últimos exigiriam que os cidadãos tivessem prévio acesso às chaves criptográficas dos sítios do ministério, ou que o ministério tivesse acesso prévio às chaves criptográficas dos cidadãos, sendo esses acessos inviáveis na prática. Política inversa deve ser adotada internamente ao ministério, com a adoção de sistemas criptográficos simétricos.