Questões de Concurso Público MEC 2015 para Analista de Segurança
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Para o planejamento da gestão de riscos no ministério, é recomendável a adoção inicial de uma metodologia de riscos quantitativa, em detrimento de metodologia qualitativa, tendo em vista a pouca disponibilidade de registros históricos de incidentes.
O estudo das ameaças à segurança da informação será mais efetivo se forem previamente identificados os ativos de informação mais relevantes para o ministério, que são os ativos ligados ao funcionamento do setor de tecnologia da informação (TI) do órgão.
O tratamento dos riscos de segurança da informação será efetivo se forem consideradas as várias alternativas para tratamento de todos os riscos vinculados a cada um dos ativos de informação do ministério, tais como mitigar ou reduzir, reter ou aceitar, transferir ou compartilhar, além de ação de evitar o risco.
A elaboração de um estudo de análise de impacto nos negócios (BIA) pode ser precedida por uma análise de riscos de segurança da informação, especialmente se for focado na indisponibilidade de ativos, pois, se o BIA identifica de forma mais precisa os impactos de uma interrupção, ele também demanda investigações detalhadas sobre os custos da interrupção de processos, e será mais efetivo se for focado nos processos de negócios associados aos riscos de maior magnitude.
No processo de terceirização de serviços de segurança da informação, a contratação de um estudo de análise de impacto nos negócios apresenta maior risco à continuidade ou sustentação organizacional, quando comparada à contratação de um serviço terceirizado para a gestão de riscos de segurança da informação.