Questões de Concurso Público SEDUC-AL 2018 para Professor - História
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O papel civilizador do Egito foi reconhecido logo na Antiguidade. As vias e os meios, as fases e os modos através dos quais os antigos Egípcios garantiram, ao longo de cerca de quatro milênios, a sua produção e reprodução sociais são amplamente descritos e comentados nas obras. Para além de ter fornecido ao Egito os homens e as culturas a partir dos quais este se tornou no florão na antiguidade, o espaço núbio-sudanês foi vital para o país dos faraós.
Babacar Sall. Estado das investigações acerca da antiguidade africana. In: Babacar Mbaye Diop e Doudou Dieng. A consciência histórica africana. Lisboa: Ramada; Luanda: Mulemba, 2014, p. 133 (com adaptações)
Considerando o texto anteriormente apresentado como referência inicial e os aspectos inerentes à história da África na antiguidade, julgue o item seguinte.
O comércio exterior teve um papel relevante na política e
na economia meroíta, pois o Estado de Kush foi um entreposto
de grande importância para as rotas comerciais que se
deslocavam entre o alto Nilo e o mar Vermelho.
O papel civilizador do Egito foi reconhecido logo na Antiguidade. As vias e os meios, as fases e os modos através dos quais os antigos Egípcios garantiram, ao longo de cerca de quatro milênios, a sua produção e reprodução sociais são amplamente descritos e comentados nas obras. Para além de ter fornecido ao Egito os homens e as culturas a partir dos quais este se tornou no florão na antiguidade, o espaço núbio-sudanês foi vital para o país dos faraós.
Babacar Sall. Estado das investigações acerca da antiguidade africana. In: Babacar Mbaye Diop e Doudou Dieng. A consciência histórica africana. Lisboa: Ramada; Luanda: Mulemba, 2014, p. 133 (com adaptações)
Considerando o texto anteriormente apresentado como referência inicial e os aspectos inerentes à história da África na antiguidade, julgue o item seguinte.
As abordagens da história da Núbia continuam ausentes
dos livros didáticos de história utilizados nas escolas públicas,
o que não representa um claro desacordo com as prescrições
curriculares vigentes.
O papel civilizador do Egito foi reconhecido logo na Antiguidade. As vias e os meios, as fases e os modos através dos quais os antigos Egípcios garantiram, ao longo de cerca de quatro milênios, a sua produção e reprodução sociais são amplamente descritos e comentados nas obras. Para além de ter fornecido ao Egito os homens e as culturas a partir dos quais este se tornou no florão na antiguidade, o espaço núbio-sudanês foi vital para o país dos faraós.
Babacar Sall. Estado das investigações acerca da antiguidade africana. In: Babacar Mbaye Diop e Doudou Dieng. A consciência histórica africana. Lisboa: Ramada; Luanda: Mulemba, 2014, p. 133 (com adaptações)
Considerando o texto anteriormente apresentado como referência inicial e os aspectos inerentes à história da África na antiguidade, julgue o item seguinte.
O Egito faraônico deixou como legado para a humanidade
contribuições importantes para os campos da história e da
religião, embora suas contribuições em outras áreas, como
na filosofia e nas ciências, tenha sido irrelevante.
O esplendor dos Estados do Mali, do Songhai, do Kanem-Bornu, e dos reinos Mossi e Dagomba, na curva do Níger, ocorreu a partir do século XIII. O estudo das instituições no Mali e nos reinos Mossi, por exemplo, revela a influência tradicional africana comum. O grande conquistador Sundiata Keita derrota Sumaoro Kante (rei dos Sosoe) na famosa batalha de Kirina, em 1.235, e funda o novo Império Manden. Fiel à tradição de seus ancestrais, Sundiata reata relações com os comerciantes e os letrados negros e árabes ao restabelecer o império.
Djibril Tamsir Niane. “Introdução”. In: História geral da África IV. África do século XII ao XVI. Brasília: Unesco, 2010, p. 7-8 (com adaptações).
Tendo como base as informações do texto precedente a respeito da história das sociedades e reinos africanos na região sudanesa, julgue o item subsequente.
O Islã tornou-se a religião oficial do Império do Mali, o
que favoreceu o surgimento de uma classe de letrados e das
conexões com o mundo árabe, marcadas pelas peregrinações
à Meca realizadas por alguns de seus imperadores.
O esplendor dos Estados do Mali, do Songhai, do Kanem-Bornu, e dos reinos Mossi e Dagomba, na curva do Níger, ocorreu a partir do século XIII. O estudo das instituições no Mali e nos reinos Mossi, por exemplo, revela a influência tradicional africana comum. O grande conquistador Sundiata Keita derrota Sumaoro Kante (rei dos Sosoe) na famosa batalha de Kirina, em 1.235, e funda o novo Império Manden. Fiel à tradição de seus ancestrais, Sundiata reata relações com os comerciantes e os letrados negros e árabes ao restabelecer o império.
Djibril Tamsir Niane. “Introdução”. In: História geral da África IV. África do século XII ao XVI. Brasília: Unesco, 2010, p. 7-8 (com adaptações).
Tendo como base as informações do texto precedente a respeito da história das sociedades e reinos africanos na região sudanesa, julgue o item subsequente.
Uma das cidades mais conhecidas da marcante vida urbana
dos Estados sudaneses foi Tombuctu, que chegou a ter
milhares de habitantes, grandes mesquitas, bibliotecas,
escolas e universidades islâmicas.