Questões de Concurso Público MEC 2005 para Contador
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A respeito dos critérios sobre contabilização e avaliação de investimentos societários no país, julgue o item que se segue.
Para efeito da aplicação do método da equivalência
patrimonial, não basta que exista uma relação de coligação,
exigindo a lei comercial que se caracterize também a
influência. Segundo a Comissão de Valores Mobiliários
(CVM), são exemplos de influência da investidora o poder
para eleger ou destituir administrador(es), o recebimento
sistemático de informações contábeis detalhadas e a
participação nas deliberações sociais da coligada.
A respeito dos critérios sobre contabilização e avaliação de investimentos societários no país, julgue o item que se segue.
Considere que A tem um investimento em B, avaliado com base na equivalência patrimonial, assim representado:
– participação societária em B: R$ 800.000,00;
– deságio da participação societária em B: R$ 50.000,00;
– provisão para perdas permanentes sobre a participação em B: R$ 30.000,00.
Nesse caso, o valor contábil do investimento, para efeito de
apurar-se sua relevância, é de R$ 820.000,00.
Com base nos critérios aplicáveis à destinação do resultado, julgue o item a seguir.
O tratamento dos juros sobre o capital próprio dedutíveis da
base de cálculo do imposto de renda é o de despesa
financeira, segundo as normas da Receita Federal;
entretanto, para as companhias abertas, a CVM determina
que sejam destinados diretamente de lucros acumulados.
Com base nos critérios aplicáveis à destinação do resultado, julgue o item a seguir.
Quando ocorre a perda que originou a constituição da reserva para contingências, o lançamento correto a ser efetuado é do tipo:
D – reserva para contingências
C – perdas contingenciais
Tomando por base a legislação do imposto de renda (IR) das pessoas jurídicas, julgue o item seguinte.
O arbitramento do lucro da pessoa jurídica é prerrogativa
exclusiva do fisco. Em casos fortuitos ou de força maior,
como definido na lei civil, diante da impossibilidade de
demonstrar o lucro real, caberá ao contribuinte solicitar ao
fisco que arbitre o seu resultado tributável.