Maria, que trabalhava havia anos em serviço terceirizado
de limpeza, aproveitando-se de que o delegado-chefe da delegacia
de polícia de Recife, onde trabalhava à época, estava ausente,
entrou em sua sala e subtraiu para si um telefone celular que
estava sobre a mesa. O delegado tinha total confiança em Maria,
tanto que muitas vezes deixava bens públicos e privados sob
seus cuidados. O bem subtraído foi avaliado em R$ 3.000.
Nessa situação hipotética, Maria responderá por