Questões de Concurso Público STJ 2024 para Analista Judiciário - Área: Apoio Especializado - Especialidade: Psicologia

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Q3104824 Psicologia

    Lívia, 14 anos de idade, teve uma perda ponderal considerável nos últimos meses. Estranhando o comportamento da filha, a genitora decidiu levá-la para receber atenção profissional na rede pública de saúde, em seu território. Chegando lá, a equipe multidisciplinar, composta por médico e psicólogo, iniciou a entrevista com mãe e filha presentes. A mãe relatou o seguinte:


         “Nos últimos 4 meses, Lívia tem comido bem menos. Como trabalho muito e a crio sozinha, não sei muito bem como começou. Passei a estranhar quando ela começou a não comer a marmita que sempre deixo pronta para ela e passou a não pedir para eu fazer as comidinhas e sobremesas que pedia aos finais de semana. Ficou mais quieta e mais fraca. Até achei que tinha relação com o período menstrual, pois ela tem um fluxo intenso e fica mais na dela quando está naqueles dias. Quando perguntei, ela me contou não tinha nada a ver com isso e que a menstruação não vinha havia mais de dois meses. Passamos logo no postinho e ela fez um teste de gravidez. Fez três vezes pra termos certeza. Mas não era menino não.” [sic].


     E continuou:

    

    “Passou a ficar irritadiça quando eu perguntava sobre sua alimentação ou oferecia as coisas que antes ela gostava de comer. Ficou mais calada, quieta e passou a ficar mais tempo no quarto. Com muito jeito, depois de alguns dias, ela conseguiu se abrir comigo. Comentou que nunca gostou de seu corpo, que sempre se achou gorda demais, que o nariz é ‘grande e de batata’, que tem vontade de morrer só de pensar em engordar. Revelou para mim que tem contado as calorias de tudo o que come e que a cabeça falta explodir, porque os pensamentos não param. Meu coração quase não aguentou, doutor. Mas o que quase acabou comigo foi encontrar umas marcas no braço dela. Depois de muito esforço meu, ela confessou que tem tido pensamentos muito ruins e tem perdido a vontade de tudo, inclusive de viver. Minhas pernas falharam na hora. Pensei que fosse ter um ataque. Nunca tinha visto minha filha assim. Estou disposta a largar tudo para cuidar dela e ela sabe disso. Falava que não precisava de tratamento nenhum e que a única coisa da qual gostaria de se livrar é do medo de engordar. Mas, depois que fizemos os exames na unidade básica de saúde, o médico disse que precisaríamos buscar ajuda psicológica também, pois o quadro dela não melhoraria se não cuidássemos da sua saúde mental. Aí ela amoleceu e aceitou vir hoje.” [sic]. 



Ainda no que se refere ao caso clínico apresentado no texto 17A1, julgue o item subsequente, considerando as contribuições da psicopatologia. 
Com base no caso clínico apresentado, é correto afirmar que Lívia apresenta alteração importante no esquema corporal, denominada perda da própria corporeidade ou asteriognosia. 
Alternativas
Q3104825 Psicologia

    Lívia, 14 anos de idade, teve uma perda ponderal considerável nos últimos meses. Estranhando o comportamento da filha, a genitora decidiu levá-la para receber atenção profissional na rede pública de saúde, em seu território. Chegando lá, a equipe multidisciplinar, composta por médico e psicólogo, iniciou a entrevista com mãe e filha presentes. A mãe relatou o seguinte:


         “Nos últimos 4 meses, Lívia tem comido bem menos. Como trabalho muito e a crio sozinha, não sei muito bem como começou. Passei a estranhar quando ela começou a não comer a marmita que sempre deixo pronta para ela e passou a não pedir para eu fazer as comidinhas e sobremesas que pedia aos finais de semana. Ficou mais quieta e mais fraca. Até achei que tinha relação com o período menstrual, pois ela tem um fluxo intenso e fica mais na dela quando está naqueles dias. Quando perguntei, ela me contou não tinha nada a ver com isso e que a menstruação não vinha havia mais de dois meses. Passamos logo no postinho e ela fez um teste de gravidez. Fez três vezes pra termos certeza. Mas não era menino não.” [sic].


     E continuou:

    

    “Passou a ficar irritadiça quando eu perguntava sobre sua alimentação ou oferecia as coisas que antes ela gostava de comer. Ficou mais calada, quieta e passou a ficar mais tempo no quarto. Com muito jeito, depois de alguns dias, ela conseguiu se abrir comigo. Comentou que nunca gostou de seu corpo, que sempre se achou gorda demais, que o nariz é ‘grande e de batata’, que tem vontade de morrer só de pensar em engordar. Revelou para mim que tem contado as calorias de tudo o que come e que a cabeça falta explodir, porque os pensamentos não param. Meu coração quase não aguentou, doutor. Mas o que quase acabou comigo foi encontrar umas marcas no braço dela. Depois de muito esforço meu, ela confessou que tem tido pensamentos muito ruins e tem perdido a vontade de tudo, inclusive de viver. Minhas pernas falharam na hora. Pensei que fosse ter um ataque. Nunca tinha visto minha filha assim. Estou disposta a largar tudo para cuidar dela e ela sabe disso. Falava que não precisava de tratamento nenhum e que a única coisa da qual gostaria de se livrar é do medo de engordar. Mas, depois que fizemos os exames na unidade básica de saúde, o médico disse que precisaríamos buscar ajuda psicológica também, pois o quadro dela não melhoraria se não cuidássemos da sua saúde mental. Aí ela amoleceu e aceitou vir hoje.” [sic]. 



Ainda no que se refere ao caso clínico apresentado no texto 17A1, julgue o item subsequente, considerando as contribuições da psicopatologia. 
Lívia apresenta comportamentos autoavaliativos influenciados pelo peso corporal, ideação suicida e comportamentos autolesivos, todos critérios diagnósticos de bulimia nervosa. 
Alternativas
Q3104826 Psicologia

    Lívia, 14 anos de idade, teve uma perda ponderal considerável nos últimos meses. Estranhando o comportamento da filha, a genitora decidiu levá-la para receber atenção profissional na rede pública de saúde, em seu território. Chegando lá, a equipe multidisciplinar, composta por médico e psicólogo, iniciou a entrevista com mãe e filha presentes. A mãe relatou o seguinte:


         “Nos últimos 4 meses, Lívia tem comido bem menos. Como trabalho muito e a crio sozinha, não sei muito bem como começou. Passei a estranhar quando ela começou a não comer a marmita que sempre deixo pronta para ela e passou a não pedir para eu fazer as comidinhas e sobremesas que pedia aos finais de semana. Ficou mais quieta e mais fraca. Até achei que tinha relação com o período menstrual, pois ela tem um fluxo intenso e fica mais na dela quando está naqueles dias. Quando perguntei, ela me contou não tinha nada a ver com isso e que a menstruação não vinha havia mais de dois meses. Passamos logo no postinho e ela fez um teste de gravidez. Fez três vezes pra termos certeza. Mas não era menino não.” [sic].


     E continuou:

    

    “Passou a ficar irritadiça quando eu perguntava sobre sua alimentação ou oferecia as coisas que antes ela gostava de comer. Ficou mais calada, quieta e passou a ficar mais tempo no quarto. Com muito jeito, depois de alguns dias, ela conseguiu se abrir comigo. Comentou que nunca gostou de seu corpo, que sempre se achou gorda demais, que o nariz é ‘grande e de batata’, que tem vontade de morrer só de pensar em engordar. Revelou para mim que tem contado as calorias de tudo o que come e que a cabeça falta explodir, porque os pensamentos não param. Meu coração quase não aguentou, doutor. Mas o que quase acabou comigo foi encontrar umas marcas no braço dela. Depois de muito esforço meu, ela confessou que tem tido pensamentos muito ruins e tem perdido a vontade de tudo, inclusive de viver. Minhas pernas falharam na hora. Pensei que fosse ter um ataque. Nunca tinha visto minha filha assim. Estou disposta a largar tudo para cuidar dela e ela sabe disso. Falava que não precisava de tratamento nenhum e que a única coisa da qual gostaria de se livrar é do medo de engordar. Mas, depois que fizemos os exames na unidade básica de saúde, o médico disse que precisaríamos buscar ajuda psicológica também, pois o quadro dela não melhoraria se não cuidássemos da sua saúde mental. Aí ela amoleceu e aceitou vir hoje.” [sic]. 



Ainda no que se refere ao caso clínico apresentado no texto 17A1, julgue o item subsequente, considerando as contribuições da psicopatologia. 
Para o caso de Lívia, o diagnóstico apropriado é o de transtorno dismórfico, sendo este excludente em relação ao transtorno alimentar. 
Alternativas
Q3104827 Psicologia

    Lívia, 14 anos de idade, teve uma perda ponderal considerável nos últimos meses. Estranhando o comportamento da filha, a genitora decidiu levá-la para receber atenção profissional na rede pública de saúde, em seu território. Chegando lá, a equipe multidisciplinar, composta por médico e psicólogo, iniciou a entrevista com mãe e filha presentes. A mãe relatou o seguinte:


         “Nos últimos 4 meses, Lívia tem comido bem menos. Como trabalho muito e a crio sozinha, não sei muito bem como começou. Passei a estranhar quando ela começou a não comer a marmita que sempre deixo pronta para ela e passou a não pedir para eu fazer as comidinhas e sobremesas que pedia aos finais de semana. Ficou mais quieta e mais fraca. Até achei que tinha relação com o período menstrual, pois ela tem um fluxo intenso e fica mais na dela quando está naqueles dias. Quando perguntei, ela me contou não tinha nada a ver com isso e que a menstruação não vinha havia mais de dois meses. Passamos logo no postinho e ela fez um teste de gravidez. Fez três vezes pra termos certeza. Mas não era menino não.” [sic].


     E continuou:

    

    “Passou a ficar irritadiça quando eu perguntava sobre sua alimentação ou oferecia as coisas que antes ela gostava de comer. Ficou mais calada, quieta e passou a ficar mais tempo no quarto. Com muito jeito, depois de alguns dias, ela conseguiu se abrir comigo. Comentou que nunca gostou de seu corpo, que sempre se achou gorda demais, que o nariz é ‘grande e de batata’, que tem vontade de morrer só de pensar em engordar. Revelou para mim que tem contado as calorias de tudo o que come e que a cabeça falta explodir, porque os pensamentos não param. Meu coração quase não aguentou, doutor. Mas o que quase acabou comigo foi encontrar umas marcas no braço dela. Depois de muito esforço meu, ela confessou que tem tido pensamentos muito ruins e tem perdido a vontade de tudo, inclusive de viver. Minhas pernas falharam na hora. Pensei que fosse ter um ataque. Nunca tinha visto minha filha assim. Estou disposta a largar tudo para cuidar dela e ela sabe disso. Falava que não precisava de tratamento nenhum e que a única coisa da qual gostaria de se livrar é do medo de engordar. Mas, depois que fizemos os exames na unidade básica de saúde, o médico disse que precisaríamos buscar ajuda psicológica também, pois o quadro dela não melhoraria se não cuidássemos da sua saúde mental. Aí ela amoleceu e aceitou vir hoje.” [sic]. 



Ainda no que se refere ao caso clínico apresentado no texto 17A1, julgue o item subsequente, considerando as contribuições da psicopatologia. 
Lívia apresenta um transtorno alimentar associado a um transtorno depressivo maior.
Alternativas
Q3104828 Psicologia

    Lívia, 14 anos de idade, teve uma perda ponderal considerável nos últimos meses. Estranhando o comportamento da filha, a genitora decidiu levá-la para receber atenção profissional na rede pública de saúde, em seu território. Chegando lá, a equipe multidisciplinar, composta por médico e psicólogo, iniciou a entrevista com mãe e filha presentes. A mãe relatou o seguinte:


         “Nos últimos 4 meses, Lívia tem comido bem menos. Como trabalho muito e a crio sozinha, não sei muito bem como começou. Passei a estranhar quando ela começou a não comer a marmita que sempre deixo pronta para ela e passou a não pedir para eu fazer as comidinhas e sobremesas que pedia aos finais de semana. Ficou mais quieta e mais fraca. Até achei que tinha relação com o período menstrual, pois ela tem um fluxo intenso e fica mais na dela quando está naqueles dias. Quando perguntei, ela me contou não tinha nada a ver com isso e que a menstruação não vinha havia mais de dois meses. Passamos logo no postinho e ela fez um teste de gravidez. Fez três vezes pra termos certeza. Mas não era menino não.” [sic].


     E continuou:

    

    “Passou a ficar irritadiça quando eu perguntava sobre sua alimentação ou oferecia as coisas que antes ela gostava de comer. Ficou mais calada, quieta e passou a ficar mais tempo no quarto. Com muito jeito, depois de alguns dias, ela conseguiu se abrir comigo. Comentou que nunca gostou de seu corpo, que sempre se achou gorda demais, que o nariz é ‘grande e de batata’, que tem vontade de morrer só de pensar em engordar. Revelou para mim que tem contado as calorias de tudo o que come e que a cabeça falta explodir, porque os pensamentos não param. Meu coração quase não aguentou, doutor. Mas o que quase acabou comigo foi encontrar umas marcas no braço dela. Depois de muito esforço meu, ela confessou que tem tido pensamentos muito ruins e tem perdido a vontade de tudo, inclusive de viver. Minhas pernas falharam na hora. Pensei que fosse ter um ataque. Nunca tinha visto minha filha assim. Estou disposta a largar tudo para cuidar dela e ela sabe disso. Falava que não precisava de tratamento nenhum e que a única coisa da qual gostaria de se livrar é do medo de engordar. Mas, depois que fizemos os exames na unidade básica de saúde, o médico disse que precisaríamos buscar ajuda psicológica também, pois o quadro dela não melhoraria se não cuidássemos da sua saúde mental. Aí ela amoleceu e aceitou vir hoje.” [sic]. 



Ainda no que se refere ao caso clínico apresentado no texto 17A1, julgue o item subsequente, considerando as contribuições da psicopatologia. 
Quadros de emaciação são comuns em casos como o de Lívia. 
Alternativas
Q3104829 Psicologia
No que concerne aos transtornos mentais, julgue o item seguinte. 
Em casos de transtorno de personalidade borderline, é possível o diagnóstico de outro(s) transtorno(s) de personalidade associado(s). 
Alternativas
Q3104830 Psicologia
No que concerne aos transtornos mentais, julgue o item seguinte. 
O transtorno de ansiedade de separação tem início necessariamente na infância ou na adolescência. 
Alternativas
Q3104831 Psicologia
No que concerne aos transtornos mentais, julgue o item seguinte. 
O transtorno de personalidade, diferentemente dos traços de personalidade, consiste em padrões persistentes de experiência interna e acentuado comportamento desviante, destoante das expectativas da cultura na qual o indivíduo se insere. 
Alternativas
Q3104832 Psicologia
No que concerne aos transtornos mentais, julgue o item seguinte. 
Em crianças, solidão e baixo rendimento escolar podem compor sintomas associados ao transtorno de personalidade esquizoide, que pode ser diagnosticado em indivíduos menores de 18 anos. 
Alternativas
Q3104833 Psicologia
No que concerne aos transtornos mentais, julgue o item seguinte. 
O diagnóstico de transtorno de personalidade antissocial só poderá ser dado a indivíduos maiores de 18 anos. 
Alternativas
Q3104834 Psicologia
No que diz respeito à psicometria, julgue o próximo item.
A fidedignidade de um instrumento corresponde à sua qualidade de mensuração, que pode ser atestada por meio do teste-reteste, do alfa de Cronbach, do método das metades (split-half), entre outros.
Alternativas
Q3104835 Psicologia
No que diz respeito à psicometria, julgue o próximo item.
Um instrumento preciso é um instrumento válido, ou seja, aquele que apresenta validade de critério.
Alternativas
Q3104836 Psicologia
Acerca dos desafios contemporâneos da psicologia, julgue o item a seguir. 
Os danos à saúde decorrentes do assédio moral no trabalho podem ser minimizados ou mesmo prevenidos com propostas de mudanças comportamentais no estilo de liderança ou com projetos que considerem a realização de ações humanizadas nas relações de trabalho.
Alternativas
Q3104837 Psicologia
Acerca dos desafios contemporâneos da psicologia, julgue o item a seguir. 
Assédio moral é uma modalidade de violência e sofrimento psicológico por meio do qual há a provocação de um dano profundo ao outro, com chances de efeitos não apenas na esfera física, como na psíquica, além de impactos no funcionamento global do indivíduo.
Alternativas
Q3104838 Psicologia
No que diz respeito à avaliação psicossocial no trabalho e aos riscos psicossociais associados, julgue o item seguinte. 
O COPSOQ (Copenhagen Psychosocial Questionnaire) é considerado um instrumento padrão-ouro de avaliações psicossociais do trabalho, por integrar dois modelos teóricos e por ser adaptado para diversos países. 
Alternativas
Q3104839 Psicologia
No que diz respeito à avaliação psicossocial no trabalho e aos riscos psicossociais associados, julgue o item seguinte. 
Os riscos psicossociais provêm da combinação de uma alta demanda de trabalho com uma baixa latitude de decisão sobre a tarefa, sendo desconsiderada, para a avaliação desses riscos, a interpretação subjetiva de um desequilíbrio entre o esforço do trabalhador e a recompensa fornecida. 
Alternativas
Q3104840 Psicologia
No que diz respeito à avaliação psicossocial no trabalho e aos riscos psicossociais associados, julgue o item seguinte. 
Aspectos relacionados ao trabalho que podem impactar a saúde mental do trabalhador foram nomeados como fatores de risco psicossocial no trabalho pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), que elencou como um de seus objetivos a avaliação e a eliminação desses riscos.
Alternativas
Q3104841 Psicologia
No que diz respeito à avaliação psicossocial no trabalho e aos riscos psicossociais associados, julgue o item seguinte. 
Para grupos profissionais que atuam em situação de risco, é facultativa a avaliação de aspectos psicossociais para o atestado de saúde ocupacional (ASO), avaliação esta que é realizada em exames de admissão e periódicos. 
Alternativas
Q3104842 Psicologia
No que diz respeito à avaliação psicossocial no trabalho e aos riscos psicossociais associados, julgue o item seguinte. 
Avaliação psicossocial no trabalho (APT) é um termo amplo, usado por profissionais de mais de uma área do conhecimento, e que ainda carece de especificação conceitual. 
Alternativas
Q3104843 Psicologia
No que diz respeito à avaliação psicossocial no trabalho e aos riscos psicossociais associados, julgue o item seguinte. 
No âmbito da avaliação de fatores de risco psicossocial no trabalho, emprega-se o termo risco em detrimento do termo nocividade, porque este é compreendido como menos adequado, uma vez que torna subjetiva e acessória a dimensão qualitativa da experiência de risco. 
Alternativas
Respostas
61: E
62: E
63: E
64: E
65: C
66: C
67: E
68: C
69: C
70: C
71: C
72: E
73: C
74: C
75: C
76: E
77: C
78: E
79: C
80: E