Questões de Concurso Público Prefeitura de Juazeiro do Norte - CE 2019 para Engenheiro Civil

Foram encontradas 60 questões

Q1018622 Português

    Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras

lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava

para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim: -

Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo!


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Alguma Poesia

Carlos Drummond de Andrade 

Deduz-se, pela leitura do poema, que os fatos apresentados pelo autor
Alternativas
Q1018623 Português

    Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras

lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava

para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim: -

Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo!


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Alguma Poesia

Carlos Drummond de Andrade 

O poeta não percebia que sua infância era
Alternativas
Q1018624 Português

    Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras

lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava

para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim: -

Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo!


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Alguma Poesia

Carlos Drummond de Andrade 

A leitura do menino só era interrompida pelo(a)
Alternativas
Q1018625 Português

    Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras

lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava

para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim: -

Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo!


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Alguma Poesia

Carlos Drummond de Andrade 

O autor fugia da monotonia e da solidão
Alternativas
Q1018626 Português

    Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras

lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava

para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim: -

Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo!


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Alguma Poesia

Carlos Drummond de Andrade 

Na sua infância, o poeta ficava sozinho porque
Alternativas
Q1018627 Português

    Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras

lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava

para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim: -

Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo!


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Alguma Poesia

Carlos Drummond de Andrade 

Há no texto
Alternativas
Q1018628 Português

    Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras

lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava

para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim: -

Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo!


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Alguma Poesia

Carlos Drummond de Andrade 

O primeiro período do texto é
Alternativas
Q1018629 Português

    Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras

lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava

para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim: -

Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo!


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Alguma Poesia

Carlos Drummond de Andrade 

NÃO são homônimos homófonos
Alternativas
Q1018630 Português

    Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras

lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava

para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim: -

Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo!


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Alguma Poesia

Carlos Drummond de Andrade 

A forma verbal “ia” no imperfeito do subjuntivo, 2ª. pessoa do plural é
Alternativas
Q1018631 Português

    Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras

lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava

para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim: -

Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo!


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Alguma Poesia

Carlos Drummond de Andrade 

A concordância verbal e a nominal, respectivamente, estão CORRETAS em
Alternativas
Q1018632 Português

    Infância

Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.

Minha mãe ficava sentada cosendo.

Meu irmão pequeno dormia.

Eu sozinho menino entre mangueiras

lia a história de Robinson Crusoé,

comprida história que não acaba mais.


No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu

a ninar nos longes da senzala – e nunca se esqueceu chamava

para o café.

Café preto que nem a preta velha

café gostoso

café bom.


Minha mãe ficava sentada cosendo

olhando para mim: -

Psiu... Não acorde o menino.

Para o berço onde pousou um mosquito.

E dava um suspiro... que fundo!


Lá longe meu pai campeava

no mato sem fim da fazenda.


E eu não sabia que minha história

era mais bonita que a de Robinson Crusoé.


Alguma Poesia

Carlos Drummond de Andrade 

Assinale a alternativa em que, observando-se a classe morfológica das palavras dos seis primeiros versos, constata-se neles, além de outras classes, a presença exata de
Alternativas
Q1018633 Português

Numere a coluna B pela coluna A atendendo à CORRETA definição dos termos gramaticais.


COLUNA A

I. Inferência.

II. Polissemia.

III. Ambiguidade.

IV. Intertextualidade.

V. Coesão.

VI. Coerência.

COLUNA B

( ) É uma possível conclusão que se tira do texto.

( ) Relação que se estabelece entre textos, um influenciando o outro.

( ) A mesma coisa que anfibologia.

( ) União íntima das partes de um texto.

( ) Um significante com vários significados de acordo com o contexto.

( ) Nexo e lógica entre as ideias do texto.


Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1018634 Português

Analise e preencha, as lacunas da assertiva a seguir, com os pronomes demonstrativos.


Senhor Diretor

Em resposta ao memorando nº. 27/5/2019 d_______ Diretoria, quero comunicar-lhe que _______ Chefia não é responsável por _______ irregularidades a que Vossa Senhoria se refere.


Marque a opção que completa CORRETA e respectivamente as lacunas.

Alternativas
Q1018635 Português

Numere a coluna B pela coluna A observando as figuras de linguagem.


COLUNA A

I. Catacrese.

II. Hipérbole.

III. Eufemismo.

IV. Metonímia.


COLUNA B

( ) O Brasil elegeu um novo presidente.

( ) Cada família deve ter sua árvore genealógica.

( ) Você faltou à verdade.

( ) Todo mundo gosta de você.


Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1018636 Português
Assinale a afirmação INCORRETA sobre formação das palavras.
Alternativas
Q1018637 Português

Numere a Coluna B pela coluna A, observando a classificação dos substantivos.


COLUNA A

I. Epiceno.

II. Sobrecomum.

III. Comum de dois gêneros


COLUNA B

( ) Herege.

( ) Jovem

( ) Cônjuge.

( ) Barata.

( ) Borboleta.

( ) Intérprete.

( ) Aborígine.


Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1018638 Matemática
Eu entrei no elevador do meu prédio que desceu cinco andares, subiu seis, desceu sete e chegou ao 2º andar, onde eu desci. Logo, quando eu entrei no elevador, ele estava no
Alternativas
Q1018639 Matemática
Selecionei um lugar para realizar a comemoração do meu aniversário. O local escolhido cobra um preço fixo de aluguel mais um valor fixo por convidado. Se eu convidar 30 pessoas, pagarei R$ 500,00; e se convidar 70 pessoas, pagarei R$ 800,00. Logo, se eu convidar 100 pessoas, terei que pagar um total, em R$, igual a
Alternativas
Q1018640 Matemática
Fui comprar uma bicicleta, em uma das lojas de Juazeiro, e ela estava por R$ 120,00 à vista, com desconto de 30%, ou três vezes de R$ 40,00 sem juros e sem entrada. Como sou esperto, percebi que era enganação da loja e quem for comprar a prazo estará pagando uma salgada taxa de juros simples pelos três meses de, aproximadamente,
Alternativas
Q1018641 Matemática
Peguei um empréstimo, para minha empresa, de R$ 1.750.000,00 para serem pagos ao final de cinco anos, a juros simples. Sabendo-se que o montante da dívida foi de R$ 1.792.000,00, qual foi a taxa mensal aplicada pelo meu banco?
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: B
4: D
5: A
6: A
7: C
8: D
9: C
10: C
11: A
12: A
13: C
14: A
15: E
16: A
17: D
18: E
19: D
20: A