Questões de Concurso Público Prefeitura de Araguaína - TO 2014 para Procurador
Foram encontradas 100 questões
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q491995
Português
A partir das ideias veiculadas pelo texto, podemos depreender que
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q491996
Português
“Esse outro exterior poderá nos constituir, ou seja, explicar algo de nós mesmos, quando estamos posicionados no lugar do ‘mesmo’. Podemos, nós mesmos, ocupar o lugar do outro.” (l. 18 a 21). Nesse excerto, o autor faz um jogo linguístico com as palavras “outro”, “nós” e “mesmo” (e variantes), no intuito de mostrar que
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q491997
Português
Baseado no trecho a seguir, responda as questão.
“O exótico é sempre o estrangeiro e que nosso hábito mentalcultural, para não dizer senso comum, tenta sempre trazer para dentro daquilo que já conhecemos. Eis o malefício que o princípio de identidade – esta mania de redução do estranho ao comum – causa em nosso próprio processo de conhecimento. Seu resultado é uma traição: ele nos afasta do outro, quando promete aproximar." (l. 24 a 30)
O princípio de “Identidade", nesse contexto, refere-se à ação de
“O exótico é sempre o estrangeiro e que nosso hábito mentalcultural, para não dizer senso comum, tenta sempre trazer para dentro daquilo que já conhecemos. Eis o malefício que o princípio de identidade – esta mania de redução do estranho ao comum – causa em nosso próprio processo de conhecimento. Seu resultado é uma traição: ele nos afasta do outro, quando promete aproximar." (l. 24 a 30)
O princípio de “Identidade", nesse contexto, refere-se à ação de
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q491998
Português
Baseado no trecho a seguir, responda as questão.
“O exótico é sempre o estrangeiro e que nosso hábito mentalcultural, para não dizer senso comum, tenta sempre trazer para dentro daquilo que já conhecemos. Eis o malefício que o princípio de identidade – esta mania de redução do estranho ao comum – causa em nosso próprio processo de conhecimento. Seu resultado é uma traição: ele nos afasta do outro, quando promete aproximar." (l. 24 a 30)
O malefício desse princípio de identidade de que trata o texto I é
“O exótico é sempre o estrangeiro e que nosso hábito mentalcultural, para não dizer senso comum, tenta sempre trazer para dentro daquilo que já conhecemos. Eis o malefício que o princípio de identidade – esta mania de redução do estranho ao comum – causa em nosso próprio processo de conhecimento. Seu resultado é uma traição: ele nos afasta do outro, quando promete aproximar." (l. 24 a 30)
O malefício desse princípio de identidade de que trata o texto I é
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q491999
Português
O autor do texto I, após retomar questões históricas e criticar posturas, conclui que, ainda hoje,
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492000
Português
Considere o fragmento seguinte.
“O outro é sempre uma questão de hermenêutica. Para dizer quem é o outro, preciso relacionar-me a ele e tentar expressar, com o desconto de uma distância que jamais será apagada, algo sobre ele. Qualquer coisa que possa ser dita sobre o outro é sempre precária, motivada por aspectos socioculturais, como moral e religião, compreensão de classe e desejos nem sempre conhecidos.” (l. 1 a 7)
Embora as frases desse trecho não estejam ligadas por conjunções, divisamos entre elas, respectivamente, relações de
“O outro é sempre uma questão de hermenêutica. Para dizer quem é o outro, preciso relacionar-me a ele e tentar expressar, com o desconto de uma distância que jamais será apagada, algo sobre ele. Qualquer coisa que possa ser dita sobre o outro é sempre precária, motivada por aspectos socioculturais, como moral e religião, compreensão de classe e desejos nem sempre conhecidos.” (l. 1 a 7)
Embora as frases desse trecho não estejam ligadas por conjunções, divisamos entre elas, respectivamente, relações de
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492001
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
Sendo o texto II um artigo de opinião, seu propósito é
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492002
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
O autor do texto II defende a ideia de que
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492003
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
Na concepção do autor do texto II, a respeito dos “rolezinhos”, NÃO se pode afirmar.
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492004
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
A respeito da lide, “Como uma reação histérica colocou adolescentes entediados no centro do debate político nacional – sem que eles tivessem nada a ver com isso”, e tomando como base o texto II, que ela introduziu, podemos afirmar, EXCETO.
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492005
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
Segundo o texto II, de Beguoci, os jovens se tornaram coadjuvantes da própria história que criaram. Isso porque
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492006
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
Também, ainda segundo o texto II, os jovens foram desumanizados ao serem
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492007
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
Assinale a alternativa em que os vocábulos indicados sejam intercambiáveis no texto II, sem prejuízo algum do sentido:
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492008
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
No texto II, segundo o autor, as ações organizadas pelos adolescentes não podem ser consideradas marginalidade nem forma de protesto. Também não podem ser vistas como de caráter elitista, visto que os adolescentes, sendo da periferia,
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492009
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
No texto II, o autor chama de “apartheid brasileiro” (l. 8) as reações negativas às festas de funk ostentação, cujo tema central é o consumo acompanhado de exibicionismo. No contexto da leitura que fizemos, essa expressão contempla várias situações, EXCETO.
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492010
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
“Talvez os problemas com o rolezinho passem por outras chaves, para abrir novas portas.” (l. 52 e 53). Nesse trecho, retirado do texto II, portas e chaves foram usadas em sentido figurado, de modo a sustentar a tese defendida pelo autor. A partir da interpretação desse fragmento, depreendemos que
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492011
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
No texto II, quando lemos que “A micareta de roupas caras é engolida por um campeonato de associação livre, em que cada lado atribui um valor a esses encontros de acordo com a conjuntura política" (l. 70 a 72), depreendemos que
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492012
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
O texto II discorre sobre a forma como têm sido interpretados os tão discutidos “rolezinhos” da atualidade. Nesse sentido, é possível estabelecermos uma relação entre ele e o texto I. Ao fazê-lo, constatamos que a atitude de julgar os rolezeiros como marginais
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492013
Português
Os fragmentos a seguir, todos eles retirados do texto I, servem como justificativa para a reação dos frequentadores de shopping, consumidores e comerciantes no que diz respeito ao rolezinho, EXCETO.
Ano: 2014
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
Prefeitura de Araguaína - TO
Prova:
COPESE - UFT - 2014 - Prefeitura de Araguaína - TO - Procurador |
Q492014
Português
Texto associado
Texto II
Texto II
Analise os excertos a seguir.
I. “É o preconceito e a diferenciação dentro da mesma classe social.” (l. 58 e 59)
II. “Para complicar, em áreas muito violentas, todo mundo é uma ameaça.” (l. 22 e 23)
III. “Talvez os problemas com o rolezinho passem por outras chaves para abrir novas portas.” (l. 52 e 53)
IV. “Aqueles adolescentes eram uma versão mais numerosa dos meus amigos de Caieiras [...]” (l. 34 e 35)
V. “O fato mesmo é que ninguém tem ideia do que esses jovens pensam, mas todo mundo acha que sabe o que eles deveriam pensar.” (l. 11 a 13)
As assertivas do texto II de Beguoci que se relacionam com a tese do texto I, ilustrando uma forma de “identidade” (como malefício) que partiu de fora para dentro, são:
I. “É o preconceito e a diferenciação dentro da mesma classe social.” (l. 58 e 59)
II. “Para complicar, em áreas muito violentas, todo mundo é uma ameaça.” (l. 22 e 23)
III. “Talvez os problemas com o rolezinho passem por outras chaves para abrir novas portas.” (l. 52 e 53)
IV. “Aqueles adolescentes eram uma versão mais numerosa dos meus amigos de Caieiras [...]” (l. 34 e 35)
V. “O fato mesmo é que ninguém tem ideia do que esses jovens pensam, mas todo mundo acha que sabe o que eles deveriam pensar.” (l. 11 a 13)
As assertivas do texto II de Beguoci que se relacionam com a tese do texto I, ilustrando uma forma de “identidade” (como malefício) que partiu de fora para dentro, são: