Sr. João, 34 anos, foi atendido na unidade municipal de saúde de Iracema referindo manchas esbranquiçadas no rosto, costas e nádegas e dores nos trajetos dos nervos ulnar e radial. Após os exames dermatoneurológicos, foi confirmado caso de hanseníase multibacilar. Seu João convivia há mais de dez anos com a esposa (contato A), 32 anos, e com dois filhos (contatos B e C), 16 e 18 anos, respectivamente. A enfermeira do programa, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde, examinou os contatos intradomiciliares e observou a presença ou não de cicatriz da vacina de BCG-ID, obtendo o seguinte resultado: Contato A – apresentava sinais e sintomas da doença e não tinha cicatriz de BCG-ID; Contato B – não apresentava sinais e sintomas da doença e apresentava uma cicatriz de BCG-ID; Contato C – não apresentava sinais e sintomas da doença e não tinha cicatriz de BCG-ID. Diante da situação descrita e com relação à vacinação de BCG dos contatos, a conduta adequada seria