A questão refere-se ao seguinte
fragmento de texto, extraído de uma reportagem
que trata do trabalho de médicos-legistas em IML
do Rio de Janeiro e suas diferentes demandas,
incluindo os casos indevidamente encaminhados:
A vítima daquele dia dera entrada na Unidade de
Pronto Atendimento do Complexo do Alemão com
fortes dores de cabeça e morrera duas horas
depois. O corpo parecia saudável. Suspeitava-se
de rompimento de um aneurisma. Por se tratar
de morte natural, o corpo não deveria ter sido
encaminhado para lá. Quando isso acontece,
Gabriela fica indignada[...]: “Eles ficam com
medo de assinar atestado de óbito e sofrerem
processo depois. [...]. Nós somos responsáveis
por mortes não naturais, e ponto”, disse.
(Fonte: BECKER, Clara. Ouvindo os mortos.
Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/
materia/ouvindo-os-mortos/jan. 2011. [Edição
52] Grifos nossos)