Questões de Concurso Público AL-RN 2013 para Técnico Legislativo - Programador

Foram encontradas 60 questões

Q478022 Raciocínio Lógico
Em uma pesquisa sobre o uso de duas marcas (A e B) de alvejante, o entrevistado poderia responder que usa “ape- nas A”, “apenas B”, “A e B”, ou ainda que “não usa A nem usa B”. Todos os entrevistados responderam corretamente à pesquisa, cujos resultados são apresentados a seguir:

- 75 usam apenas a marca A;
- 67 usam a marca B, dos quais 45 usam apenas a marca B;
- 18 não usam a marca A, nem usam a marca B.

Sorteando-se ao acaso um dos entrevistados, a probabilidade de que ele tenha respondido na pesquisa que usa ambas as marcas é de
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Q478023 Raciocínio Lógico
André, Beto e Taís são três crianças, cada uma com certa quantidade de balas. Os totais de balas com cada criança, não necessariamente nessa ordem, são 5, 3 e 2. Beto disse à criança com 3 balas que a criança com 2 balas está ao seu lado. A criança com 3 balas perguntou à Taís seu signo.
De acordo com as frases é possível concluir que André, Beto e Taís têm, respectivamente, totais de balas iguais a
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Q478024 Raciocínio Lógico
O menor número de palitos que devem ser mexidos na figura abaixo (Δ) para que ela fique em posição invertida (∇) é

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Q831695 Português

      É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

      Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

      Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

      Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.

(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações) 

Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade.


O segmento introduzido pelos dois-pontos deve ser entendido como

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Q831697 Português

      É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

      Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

      Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

      Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.

(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações) 

Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.


A relação entre verbo e complemento, grifados acima, se reproduz na frase:

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Q831698 Português

      É comum se discutir que mudanças a internet trouxe para as relações humanas. Como é este mundo pós-pós-moderno, diferente de tudo que antes existiu? Uma imagem ilustra o que uns chamam de perplexidade, uma imagem frequente, hilariante – e banal: cinco ou seis pessoas juntas, mas cada uma mergulhada em seu laptop ou celular. Parecem ser um grupo, só que não o são, cada uma fechada em seu mundo virtual.

      Mas isso é mesmo uma novidade? Porque o distanciamento de quem fisicamente está próximo é um tema antigo na filosofia. Ele remonta pelo menos a Platão, no século V antes de Cristo.

      Em seu diálogo Fedro, o filósofo grego conta que o ministro Tot apresentou ao faraó Tamus uma série de invenções. A escrita, disse Tot, permitiria guardar a memória do passado e transmitir mensagens a distância, superando as barreiras do tempo e do espaço. Mas o faraó a condena: ela permite a mentira, a falsidade. Assim, desde a Antiguidade, se valoriza a presença e se desconfia da ausência, da distância, da representação. Representar é tornar presente o ausente, é fazer que o morto ou o longínquo esteja conosco; o problema é que assim é fácil falsificá-lo. É o que dirá outro filósofo, Rousseau, no século XVIII: quando você fala com alguém na sua frente, os gestos e o olhar enriquecem a comunicação; já um texto escrito pode ser manipulado à vontade.

      Ora, quais invenções aumentam a representação, substituindo a presença, o olho a olho, pela distância, falsidade ou manipulação? Primeiro, a escrita; depois, a imprensa; em nossos dias, a internet. Mas imprensa e internet não nasceram do nada. Cada uma potencializou o que já existia. Cada uma amplia as possibilidades da comunicação a distância. Com isso, cada uma castiga a presença. Essa se torna dispensável, inferior, secundária. O avanço da amizade on-line que, muitas vezes, quando vamos conferir, é falsa (as pessoas são mais feias ou mais pobres do que se disseram), desvaloriza a amizade presencial.

(Renato Janine Ribeiro. O Estado de S. Paulo, J6 aliás, 3 de fevereiro de 2013, com adaptações) 

... os gestos e o olhar enriquecem a comunicação...


Transpondo a frase acima para a voz passiva, a forma verbal passará a ser

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Q831701 Português

      São abundantes na natureza os exemplos de comportamento altruísta. As células se coordenam para manter sua divisão sob controle, formigas operárias de muitas espécies sacrificam sua fecundidade para servir à rainha e à colônia, leoas de um grupo amamentam os filhotes umas das outras. E os humanos ajudam outros humanos a fazer tudo, desde obter alimentos até encontrar pares e defender território. Mesmo que os auxiliadores não coloquem sua vida em risco, eles podem estar reduzindo seu sucesso reprodutivo em favor de outro indivíduo.

      Ao longo de décadas biólogos discutiram a cooperação, esforçando-se para compreendê-la à luz da visão dominante da evolução. Charles Darwin, ao expor sua teoria sobre a evolução pela seleção natural – segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração – chamou essa competição de “a mais severa luta pela vida”. Alçado a sua lógica extrema, o argumento rapidamente leva à conclusão de que não se deve nunca ajudar a um rival e que um indivíduo pode, de fato, fazer bem ao mentir e enganar para vencer uma disputa. Vencer o jogo da vida – por bem ou por mal – é tudo o que importa.

      Por que, então, o comportamento altruísta é um fenômeno tão persistente? Nas duas últimas décadas venho usando as ferramentas da teoria dos jogos para estudar esse aparente paradoxo. Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela desde o início para dar forma à evolução da vida na Terra, desde as primeiras células até o homo sapiens. A vida é, portanto, não apenas uma luta pela sobrevivência - é também, pode-se dizer, uma união pela sobrevivência. Em nenhum outro caso a influência evolutiva do altruísmo foi mais sentida do que entre os humanos. Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro.

      Simulações evolucionistas indicam que a cooperação é intrinsecamente instável; períodos de prosperidade cooperativa inevitavelmente dão lugar à deserção destrutiva. Mesmo assim o espírito altruísta parece sempre se reconstituir; nossa bússola moral de alguma forma se reorienta.

(Adaptado de: Martin A. Nowak. Scientific American Brasil. Antropologia 2, junho/julho de 2013. p. 30-33) 

... esse aparente paradoxo. (3° parágrafo)


O paradoxo a que o autor se refere diz respeito

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Q831710 Matemática
Um depósito contém 128 pequenas caixas de som. Um técnico de som terá que transportar todas as caixas até um local que está situado a 32 metros do depósito. Para o serviço, esse técnico irá utilizar um carrinho que transporta 4 caixas por viagem. Começando e terminando o percurso no depósito, o operador terá percorrido nesse serviço
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Q831711 Matemática
No fechamento do caixa de um mercado o operador contou w moedas de 1 real, x moedas de 50 centavos, y moedas de 10 centavos e z moedas de 5 centavos. Ao conferir a contagem, o operador notou que havia esquecido de acrescentar 6 moedas de 25 centavos, e que havia cometido o engano de contar 4 das moedas de 50 centavos como se fossem de 5 centavos. Para corrigir seu erro, ao total de dinheiro obtido em sua primeira conta ele tem que acrescentar
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Q831712 Matemática
Certo número de ovelhas são alimentadas com 30 kg de pasto por dia. Considerando que cada ovelha se alimenta com a mesma quantidade diária de pasto, se diminuirmos 5 ovelhas, então serão necessários apenas 20 kg de pasto por dia para alimentar as que sobrarem. Nas condições dadas, 14 kg de pasto são necessários e suficientes para alimentar um total destas ovelhas igual a
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Q841644 Programação
A linguagem HTML na versão 5 possui um conjunto de novos elementos e atributos. Sobre eles, é INCORRETO afirmar que o
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Q841645 Banco de Dados
Evoluindo a já clássica e conhecida “Web of documents”, o W3C ajuda no desenvolvimento de tecnologias que darão suporte à “Web of data”, viabilizando pesquisas como num banco de dados. O objetivo final da Web of data é possibilitar que computadores façam coisas mais úteis e que o desenvolvimento de sistemas possa oferecer suporte a interações na rede. O termo ...... refere-se à visão do W3C da Web of linked data que dará às pessoas a capacidade de criarem repositórios de dados na Web, construírem vocabulários e escreverem regras para interoperarem com esses dados. A linkagem de dados é possível com tecnologias como RDF, SPARQL, OWL e SKOS.
A lacuna da frase acima é preenchida corretamente com
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Q841646 Arquitetura de Software

Essa API é uma especificação da W3C, independente de plataforma e linguagem, que permite que programas e scripts acessem dinamicamente e possam alterar o conteúdo, a estrutura e o estilo de um documento eletrônico. Oferece uma maneira padrão de se acessar os elementos de um documento, além de permitir que se trabalhe com cada um desses elementos separadamente, possibilitando a criação de páginas altamente dinâmicas.


A API citada no texto é a

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Q841647 Programação

Considere o formulário a seguir criado no corpo de uma página que utiliza HTML5


Imagem associada para resolução da questão


Nas versões mais recentes do Internet Explorer e do Google Chrome, ao pressionar o botão “Enviar”, os dados serão submetidos ao servidor se o valor contido no campo total for

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Q841648 Programação

Na HTML5 existe um conjunto de atributos utilizados geralmente em campos de formulário para acionar eventos que normalmente executam scripts a partir de ações do usuário como clique do mouse, mudança de valor em um campo etc. Neste contexto, André criou um formulário com campos que precisam chamar e executar um script quando


I. O campo perder o foco.

II. Qualquer parte do conteúdo do campo for selecionado.

III. Uma tecla for pressionada no campo.


Os atributos correspondentes aos itens I, II e III são, respectivamente,

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Q841649 Programação

O fragmento CSS3 a seguir se aplica a todos os elementos de uma determinada página HTML5:


Imagem associada para resolução da questão


No fragmento de código apresentado

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Q841650 Programação
Ana está criando o layout de uma página web utilizando contêineres criados com o elemento <div>. Quando utilizava CSS2, para colocar bordas com cantos arredondados em um <div>, tinha que usar uma imagem diferente para cada canto, tornando a operação muito trabalhosa. Recentemente, passou a utilizar CSS3 e para fazer os cantos do elemento <div> arredondados utiliza a propriedade
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Q841651 Programação

Aprender programação avançada em JavaScript é normalmente muito difícil e demorado. Por esse motivo, muitas empresas optam por utilizar bibliotecas chamadas de frameworks JavaScript, que disponibilizam muitas funções prontas para tarefas comuns.


NÃO é um framework JavaScript:

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Q841652 Programação

Servlets são componentes da plataforma Java EE que recebem no servidor requisições dos computadores cliente. Considere uma aplicação web composta por uma página HTML e uma servlet. A página contém no seu corpo o seguinte formulário:


Imagem associada para resolução da questão


Ao clicar no botão Enviar, o conteúdo do campo é submetido à servlet Controle.java no servidor. Nessa servlet, há um objeto request da interface HttpServletRequest.


Para receber o conteúdo do campo texto do formulário e armazenar em uma variável, pode-se utilizar a instrução

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Q841653 Programação

Para receber, em um arquivo PHP no servidor, os valores enviados em campos texto de um formulário HTML, utilizam-se variáveis predefinidas. Se o elemento form do formulário contiver method="get", a variável utilizada será ..I.. . Caso contenha method="post", a variável utilizada será ..II.. . Pode-se também utilizar a variável ..III.. que recebe os valores tanto se method="get" quanto se method="post".


As lacunas I, II e III da frase acima são preenchidas, correta e respectivamente, com

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Respostas
21: A
22: B
23: B
24: D
25: C
26: E
27: E
28: A
29: B
30: D
31: A
32: C
33: A
34: C
35: B
36: B
37: E
38: D
39: A
40: E