Questões de Concurso Público SEDU-ES 2016 para Professor - Língua Inglesa
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Ainda hoje podemos constatar a existência da ideia de que o trabalho precoce é a melhor, e talvez a única alternativa à marginalidade, para as crianças pobres. A ideia do trabalho como um instrumento disciplinador da criança pobre defende a tese de que o trabalho é a forma capaz de afastar a criança e o adolescente do caminho do crime.
Tais ideias contrariam o Estatuto da Criança de do Adolescente (Lei n°8.069/1990) que
I. estabelece aos menores de dezoito anos formação profissional voltada ao mercado de trabalho.
II. garante à criança e ao adolescente a oportunidade de trabalho como forma preventiva a atos infracionais.
III. determina a proibição de qualquer trabalho a todas as crianças e aos adolescentes menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos de idade.
Está correto o que se afirma em
O aluno do ensino noturno, por estar de alguma forma inserido no mundo do trabalho, ter seu tempo quase todo dedicado à luta pela sobrevivência, por ser responsável por si e, muitas vezes, por uma família, traz para a sala de aula uma concepção de vida, valores incorporados e necessidades concretas ligadas ao seu cotidiano e às suas expectativas de vida (...). Ao chegar, à noite, à escola se defronta, muitas vezes, com uma rotina que não valoriza, e, portanto, não aproveita os elementos que aprendem no decorrer do seu cotidiano de trabalho.
Considerando este contexto, constata-se a
Medo da eternidade
06 de junho de 1970
(LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo – crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 1999, p.289-91)
Medo da eternidade
06 de junho de 1970
(LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo – crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 1999, p.289-91)
Atente para as afirmações abaixo.
I. Em Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade (1º parágrafo), os adjetivos empregados para qualificar esse contato visam estabelecer um contraste com os acontecimentos que serão efetivamente narrados, deixando entrever a sugestão da autora de que esses fatos, aparentemente importantes, seriam na verdade banais e corriqueiros. II. Em Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita (15º parágrafo), a repetição do verbo “mastigar”, cujo início ecoa ainda na conjunção Mas que inicia a frase seguinte, busca sugerir no campo da própria expressão o que havia de repetitivo nessa atividade e o aborrecimento que já advinha do mascar da goma insossa. III. Em – Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! (18º parágrafo), o reiterado emprego do sinal de exclamação sugere o exagero próprio do fingimento.Está correto o que se afirma APENAS em
A democratização, no âmbito da escola, não será alcançada sem que cada escola organize o seu próprio projeto educativo (...) nada impede que cada escola se organize em termos do modo como compreende a tarefa educativa em face das dificuldades específicas que enfrenta...
Nessa compreensão,
Frequentemente, as discussões sobre o fracasso escolar referem-se ao erro do aprendiz, às suas causas e à sua natureza. Inverter a perspectiva, e pensar no erro como sinônimo de inadequação da instituição escolar é também uma necessidade, é talvez a questão crucial.
Diante disso, é possível supor que a escola erre de três maneiras diferentes por:
I. desconhecimento das características as várias fases do desenvolvimento humano.
II. adotar as diretrizes curriculares que constam do projeto pedagógico da escola.
III. considerar ideias do segmento cultural que contextua os aprendizes concretos.
IV. levar em conta as histórias de vida próprias de cada um.
V. exigências de conteúdo das provas nacionais aplicadas em larga escala.
Está correto o que se afirma APENAS em
O currículo do Ensino Médio deve, dentre outros aspectos, organizar os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação de tal forma que ao final do Ensino Médio o estudante demonstre:
I. domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna. II. conhecimento das formas contemporâneas de linguagem. III. apreço pela atividades integradoras artístico-culturais, vinculadas ao meio ambiente e à prática social. IV. valorização da leitura e da produção escrita em todos os campos do saber.Está correto o que se afirma APENAS em
On “Star Wars: The Force Awakens”
(2015 − original title)
The latest episode is not all bad. Most actors are good, and the actress is a nice choice. I give it three stars because I am disgusted by how they have literally copy-pasted the old trilogies, in the most commercial way. They've cloned everything, the story, the dynamics, and some aspects of the new characters. Even the new bad guy, Kylo Ren, is a laughable copy of Darth Vader, but at least Darth Vader was imposing, while Kylo would not scare a cat. He reminded me a bit of Draco Malfoy from Harry Potter, weak and insecure behind a mask of aggression. Speaking of Harry Potter, I notice more similarities: Rey is somehow like Hermione (strong, intelligent, beautiful, brave) and Finn is somehow like Ron (jumpy, rather sweet than beautiful, a bit of a clown and not so strong). (Edward Pond, Washington D.C.)
(From: IMDB, http://www.imdb.com)
On “Star Wars: The Force Awakens”
(2015 − original title)
The latest episode is not all bad. Most actors are good, and the actress is a nice choice. I give it three stars because I am disgusted by how they have literally copy-pasted the old trilogies, in the most commercial way. They've cloned everything, the story, the dynamics, and some aspects of the new characters. Even the new bad guy, Kylo Ren, is a laughable copy of Darth Vader, but at least Darth Vader was imposing, while Kylo would not scare a cat. He reminded me a bit of Draco Malfoy from Harry Potter, weak and insecure behind a mask of aggression. Speaking of Harry Potter, I notice more similarities: Rey is somehow like Hermione (strong, intelligent, beautiful, brave) and Finn is somehow like Ron (jumpy, rather sweet than beautiful, a bit of a clown and not so strong). (Edward Pond, Washington D.C.)
(From: IMDB, http://www.imdb.com)
On “Star Wars: The Force Awakens”
(2015 − original title)
The latest episode is not all bad. Most actors are good, and the actress is a nice choice. I give it three stars because I am disgusted by how they have literally copy-pasted the old trilogies, in the most commercial way. They've cloned everything, the story, the dynamics, and some aspects of the new characters. Even the new bad guy, Kylo Ren, is a laughable copy of Darth Vader, but at least Darth Vader was imposing, while Kylo would not scare a cat. He reminded me a bit of Draco Malfoy from Harry Potter, weak and insecure behind a mask of aggression. Speaking of Harry Potter, I notice more similarities: Rey is somehow like Hermione (strong, intelligent, beautiful, brave) and Finn is somehow like Ron (jumpy, rather sweet than beautiful, a bit of a clown and not so strong). (Edward Pond, Washington D.C.)
(From: IMDB, http://www.imdb.com)
Using "he or she" as a catch-all.
In order to be inclusive of all people, we often use the socalled gender catch-all "he or she." But when making it a goal to be inclusive of all people under the transgender umbrella, it's important to remember that binary pronouns don't include all genders.
Non-binary and transgender individuals sometimes use pronouns like they/them and ze/hir. Using "he or she" actually excludes a group that deserves to be recognized.
The solution: The limitations of our language make correcting this problem tricky. Intentionally using "they" as a term to be deliberately inclusive to all genders works well, but may irritate some grammar lovers. Another option? Just rewrite the sentence. It's worth the trouble.
(From: “5 accidentally transphobic phrases allies use − and what to say instead”, Mashable, http://mashable.com/2015/ 10/18/transgender-ally-words/#Q0K4bAJH7kqV)
Using "he or she" as a catch-all.
In order to be inclusive of all people, we often use the socalled gender catch-all "he or she." But when making it a goal to be inclusive of all people under the transgender umbrella, it's important to remember that binary pronouns don't include all genders.
Non-binary and transgender individuals sometimes use pronouns like they/them and ze/hir. Using "he or she" actually excludes a group that deserves to be recognized.
The solution: The limitations of our language make correcting this problem tricky. Intentionally using "they" as a term to be deliberately inclusive to all genders works well, but may irritate some grammar lovers. Another option? Just rewrite the sentence. It's worth the trouble.
(From: “5 accidentally transphobic phrases allies use − and what to say instead”, Mashable, http://mashable.com/2015/ 10/18/transgender-ally-words/#Q0K4bAJH7kqV)
Using "he or she" as a catch-all.
In order to be inclusive of all people, we often use the socalled gender catch-all "he or she." But when making it a goal to be inclusive of all people under the transgender umbrella, it's important to remember that binary pronouns don't include all genders.
Non-binary and transgender individuals sometimes use pronouns like they/them and ze/hir. Using "he or she" actually excludes a group that deserves to be recognized.
The solution: The limitations of our language make correcting this problem tricky. Intentionally using "they" as a term to be deliberately inclusive to all genders works well, but may irritate some grammar lovers. Another option? Just rewrite the sentence. It's worth the trouble.
(From: “5 accidentally transphobic phrases allies use − and what to say instead”, Mashable, http://mashable.com/2015/ 10/18/transgender-ally-words/#Q0K4bAJH7kqV)