Devemos garantir que o acompanhamento não seja
estigmatizante para as pessoas em situação de pobreza.
Pelo contrário, é importante destacar que o
acompanhamento é um direito da família e uma
responsabilidade do Estado, visando garantir o acesso
aos direitos e, consequentemente, à proteção social. Os
profissionais devem evitar adotar posturas policialescas,
evitando julgar os comportamentos, valores e crenças das
famílias. Desta forma, o foco do acompanhamento
familiar deve ser: