Questões de Concurso Público Prefeitura de Montes Claros - MG 2024 para Técnico em Informática

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Q2575350 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
A função do sinal de interrogação no primeiro parágrafo é
Alternativas
Q2575351 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sem ajuda humanitária, não há humanidade

Do latim calamitas, a palavra calamidade pode ser entendida como um grande mal comum a muitos, um infortúnio público ou uma série de desgraças que vêm sobre alguém. Mas o que uma calamidade tem a nos ensinar? Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 a cada 45 pessoas que vivem no planeta precisam de ajuda humanitária.

Com causas diversas, incluindo desastres climáticos, doenças infecciosas e conflitos, o trabalho humanitário é imprescindível para ajudar coletivos em estado de vulnerabilidade social, aliviando e levando apoio e ajuda aos que precisam. Em âmbito global, temos como exemplo de atores de solidariedade os Médicos sem Fronteiras e a Cruz Vermelha.

Além disso, são inúmeras as pessoas e empresas que financiam as ações por meio de doações financeiras, sendo que, a curto prazo, salvam vidas e, a longo, reestabelecem a segurança social e diluem a extrema pobreza. Por consequência, o objetivo da ajuda humanitária é justamente amenizar o sofrimento humano, integrando em sua logística o planejamento, suprimento, suporte, armazenamento e monitoramento em resposta a desastres.

É preciso pensar em políticas sociais que promovam constantemente a vida, gerando condições reais para a sobrevivência de toda a sociedade. [...]

CIRILO, Ailton. Sem ajuda humanitária, não há humanidade. Hoje em Dia. Opinião. 8 maio 2024. Disponível em: https://www. hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/sem-ajuda-humanitaria-n-o-hahumanidade-1.1012398. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento adaptado]
Tendo em vista o contexto apresentado no artigo e a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2575352 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de um conto a seguir para responder à questão.

Itaoca é uma grande família com presunção de cidade, espremida entre montanhas, lá nos confins do Judas [...]. Tão isolada vive do resto do mundo que escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local, puros itaoquismos. Entre eles este, que seriamente impressionou um gramático em trânsito por ali: Maria, dá cá o pito!

LOBATO, Monteiro. O Pito do Reverendo. Disponível em: https:// contobrasileiro.com.br/o-pito-do-reverendo-conto-de-monteirolobato/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
A expressão “lá nos confins do Judas”, usada no conto, indica que
Alternativas
Q2575353 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de um conto a seguir para responder à questão.

Itaoca é uma grande família com presunção de cidade, espremida entre montanhas, lá nos confins do Judas [...]. Tão isolada vive do resto do mundo que escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local, puros itaoquismos. Entre eles este, que seriamente impressionou um gramático em trânsito por ali: Maria, dá cá o pito!

LOBATO, Monteiro. O Pito do Reverendo. Disponível em: https:// contobrasileiro.com.br/o-pito-do-reverendo-conto-de-monteirolobato/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Releia este trecho:
“[...] escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local, puros itaoquismos.”
Assinale a alternativa cujo termo destacado tenha a mesma classificação morfológica da palavra destacada no trecho apresentado, tendo em vista o contexto de uso em ambos os casos. 
Alternativas
Q2575354 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de um conto a seguir para responder à questão.

Itaoca é uma grande família com presunção de cidade, espremida entre montanhas, lá nos confins do Judas [...]. Tão isolada vive do resto do mundo que escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local, puros itaoquismos. Entre eles este, que seriamente impressionou um gramático em trânsito por ali: Maria, dá cá o pito!

LOBATO, Monteiro. O Pito do Reverendo. Disponível em: https:// contobrasileiro.com.br/o-pito-do-reverendo-conto-de-monteirolobato/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Releia este trecho:
“Tão isolada vive do resto do mundo que escapam à compreensão dos forasteiros muitas palavras e locuções de uso local.”
Considerando a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa em que a crase foi corretamente empregada, tal como no trecho apresentado.
Alternativas
Respostas
6: B
7: C
8: A
9: C
10: A