A década de 60 foi de grandes transformações em diversos
âmbitos, em nível mundial. Não poderia ser diferente com
a Educação. Importantes movimentos sociais e culturais
tiveram aí sua gênese. Não por coincidência foi também
nessa década que surgiram estudos que criticavam o
pensamento e a estrutura educacional tradicionais.
Os modelos tradicionais de currículo restringiam-se à
atividade técnica de como fazer o currículo. As teorias
críticas sobre o currículo, em contraste, começam por
colocar em questão, principalmente, os pressupostos dos
presentes arranjos sociais e educacionais. (Tomaz Tadeu
da Silva – Adaptado)
Para as teorias críticas, o importante não é desenvolver
técnicas de como fazer o currículo, mas desenvolver
conceitos que nos permitam compreender: