“A escola necessária para fazer frente a essas realidades é a que provê formação cultural e científica, que possibilita o contato dos alunos com a cultura, aquela cultura provida pela ciência, pela técnica, pela linguagem, pela estética, pela ética. Especialmente, uma escola de qualidade é aquela que inclui uma escola contra a exclusão econômica, política, cultural e pedagógica.”
(LIBÂNEO, José Carlos – Organização e Gestão da Escola – Teoria e Prática, Ed. Alternativa, 2004.)
De acordo com o autor, para essa escola concebida como espaço de síntese, no exercício de seu papel na construção da democracia social e política, analise os objetivos a seguir, marque V para os verdadeiros e F para os falsos.
( ) Promover as condições para o fortalecimento da subjetividade e da identidade cultural dos alunos, incluindo o desenvolvimento da criatividade, da sensibilidade e da imaginação.
( ) Desenvolver a formação para valores éticos, isto é, formação de qualidades morais, traços de caráter, atitudes, convicções humanistas e humanitárias.
( ) Promover a formação de indivíduos que se integrem à “máquina social”, moldando o comportamento, organizando o processo de aquisição de habilidades e conhecimentos já historicamente descobertos.
( ) Promover o desenvolvimento de capacidades cognitivas, operativas e sociais dos alunos (processos mentais, estratégias de aprendizagem, competências do pensar e pensamento crítico), por meio dos conteúdos escolares.
( ) Formar para a cidadania crítica, isto é, formar um cidadão‐trabalhador capaz de interferir criticamente na realidade para transformá‐la e não apenas formar para integrar o mercado de trabalho.
( ) Preparar para o trabalho e para a sociedade tecnológica e comunicacional, implicando preparação tecnológica (saber tomar decisões, fazer análises globalizantes, interpretar informações de toda natureza, ter atitude de pesquisa, saber trabalhar junto etc.).