Muitas vezes, no processo educacional da atualidade, o ato de avaliar transforma-se em mero poder coercitivo, onde
são testadas apenas a memória e a capacidade de submissão do aluno às crenças do professor; desse modo, uma
informação que é, por si só, repleta de novidades e aberta à curiosidade, é limitada ao universo de apenas um sujeito,
no caso, o mestre. Nessa perspectiva,