Questões de Concurso Público IF-RS 2016 para Professor - Artes

Foram encontradas 30 questões

Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Professor - Artes |
Q2746697 Artes Visuais

Leia atentamente os textos abaixo e, após relacioná-los, responda às questões 29 e 30.


TEXTO 1


Lúcia Santaella classifica a configuração das culturas humanas em seis grandes eras civilizatórias: a era da comunicação oral; a da comunicação escrita; a da comunicação impressa; a da comunicação propiciada pelos meios de comunicação de massa; a da comunicação midiática; a era da comunicação digital.

“[...] embora as eras sejam sequenciais, o surgimento de uma nova era não leva a anterior e anteriores ao desaparecimento. Elas vão se sobrepondo e se misturando na constituição de uma malha cultural cada vez mais complexa e densa”. (SANTAELLA, Lúcia. Por que as artes e as comunicações estão convergindo. São Paulo: Paulus, 2005, p. 9)

TEXTO 2

“A arte postal transfere o foco do que é tradicionalmente chamado de ‘arte’ para o conceito mais amplo de cultura. Essa mudança é o que faz a arte postal realmente contemporânea. Para o artista uruguaio Clemente Padín, a arte postal enfatiza estratégias culturais onde estariam os limites entre o trabalho do artista e a organização e distribuição desse trabalho. [...] O que mais importa, nesse caso, é a comunidade que se cria. Um tribalismo imaginário em que o individual e o político circulam no mesmo espaço, definem um ethos e uma vibração comum próprios àquele momento histórico. [...] Clemente Padín, por exemplo, foi preso pela ditadura militar do Uruguai em 1977, e toda a rede se mobilizou por sua libertação. Para o artista uruguaio, a arte postal representa um processo de descentralização artística em contraste com os “corretos” pólos hegemônicos implantados depois da Segunda Guerra Mundial [...]”. (FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Zahar, 2006, p. 68-69)

Segundo Giulio Argan, os movimentos de vanguarda têm um caráter polêmico, expresso em seus manifestos. Quanto ao Futurismo: (ARGAN, Giulio Carlo. A arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992)


I. Foi um movimento basicamente francês, com foco nas projeções para o futuro, na máquina e na velocidade como meios expressivos.

II. Os protagonistas são Balla, Marinetti, Carra e Boccioni.

III. Nos manifestos futuristas pede-se a destruição de cidades históricas e museus.

IV. Os futuristas eram pacifistas e endeusavam a máquina porque acreditavam que ela traria o bem para a humanidade.


Assinale a alternativa em que todas (a)s afirmativa(s) está(ão) CORRETA(S):

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Professor - Artes |
Q2746698 Artes Visuais

Leia atentamente os textos abaixo e, após relacioná-los, responda às questões 29 e 30.


TEXTO 1


Lúcia Santaella classifica a configuração das culturas humanas em seis grandes eras civilizatórias: a era da comunicação oral; a da comunicação escrita; a da comunicação impressa; a da comunicação propiciada pelos meios de comunicação de massa; a da comunicação midiática; a era da comunicação digital.

“[...] embora as eras sejam sequenciais, o surgimento de uma nova era não leva a anterior e anteriores ao desaparecimento. Elas vão se sobrepondo e se misturando na constituição de uma malha cultural cada vez mais complexa e densa”. (SANTAELLA, Lúcia. Por que as artes e as comunicações estão convergindo. São Paulo: Paulus, 2005, p. 9)

TEXTO 2

“A arte postal transfere o foco do que é tradicionalmente chamado de ‘arte’ para o conceito mais amplo de cultura. Essa mudança é o que faz a arte postal realmente contemporânea. Para o artista uruguaio Clemente Padín, a arte postal enfatiza estratégias culturais onde estariam os limites entre o trabalho do artista e a organização e distribuição desse trabalho. [...] O que mais importa, nesse caso, é a comunidade que se cria. Um tribalismo imaginário em que o individual e o político circulam no mesmo espaço, definem um ethos e uma vibração comum próprios àquele momento histórico. [...] Clemente Padín, por exemplo, foi preso pela ditadura militar do Uruguai em 1977, e toda a rede se mobilizou por sua libertação. Para o artista uruguaio, a arte postal representa um processo de descentralização artística em contraste com os “corretos” pólos hegemônicos implantados depois da Segunda Guerra Mundial [...]”. (FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Zahar, 2006, p. 68-69)

A catequese missionária e cultural representou uma alternativa à força das armas para submissão das populações indígenas ao domínio europeu e português. Nesse processo, o ensino de técnicas e métodos de produção de arte contribuiu para a doutrinação desempenhada pelos missionários, muitos dos quais diplomados em escolas de arte europeias. (TREVISAN, Armindo. O rosto indígena da arte das Missões. In: GOMES, Paulo (Org.). Artes Plásticas no Rio Grande do Sul: uma panorâmica. Porto Alegre: Lahtu Sensu, 2007).


Marque nas afirmativas abaixo “V” para VERDADEIRO e “F” para FALSO, assinalando em seguida a alternativa que apresenta a ordem CORRETA, na sequência de cima para baixo:

( ) Os missionários atribuíram aos indígenas pendor musical e talento imitativo.

( ) Nas esculturas missioneiras produzidas pelos indígenas, apresenta-se um estilo ameríndio.

( ) Destaca-se a produção escultórica, cuja temática restringe-se à iconografia católica.

( ) Algumas esculturas apresentavam articulações, possibilitando um método de evangelização sinestésica.

( ) Algumas esculturas apresentam escavações dorsais para diminuir o peso das estátuas.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Professor - Artes |
Q2746699 Artes Visuais

Leia atentamente os textos abaixo e, após relacioná-los, responda às questões 29 e 30.


TEXTO 1


Lúcia Santaella classifica a configuração das culturas humanas em seis grandes eras civilizatórias: a era da comunicação oral; a da comunicação escrita; a da comunicação impressa; a da comunicação propiciada pelos meios de comunicação de massa; a da comunicação midiática; a era da comunicação digital.

“[...] embora as eras sejam sequenciais, o surgimento de uma nova era não leva a anterior e anteriores ao desaparecimento. Elas vão se sobrepondo e se misturando na constituição de uma malha cultural cada vez mais complexa e densa”. (SANTAELLA, Lúcia. Por que as artes e as comunicações estão convergindo. São Paulo: Paulus, 2005, p. 9)

TEXTO 2

“A arte postal transfere o foco do que é tradicionalmente chamado de ‘arte’ para o conceito mais amplo de cultura. Essa mudança é o que faz a arte postal realmente contemporânea. Para o artista uruguaio Clemente Padín, a arte postal enfatiza estratégias culturais onde estariam os limites entre o trabalho do artista e a organização e distribuição desse trabalho. [...] O que mais importa, nesse caso, é a comunidade que se cria. Um tribalismo imaginário em que o individual e o político circulam no mesmo espaço, definem um ethos e uma vibração comum próprios àquele momento histórico. [...] Clemente Padín, por exemplo, foi preso pela ditadura militar do Uruguai em 1977, e toda a rede se mobilizou por sua libertação. Para o artista uruguaio, a arte postal representa um processo de descentralização artística em contraste com os “corretos” pólos hegemônicos implantados depois da Segunda Guerra Mundial [...]”. (FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Zahar, 2006, p. 68-69)

Leia atentamente os textos abaixo e, após relacioná-los, responda à questão.

TEXTO 1

"A reprodutibilidade, a replicação massificada por meio de métodos maquinais de produção da imagem minou, de um só golpe, toda a estrutura valorativa das ‘belas artes’. A mecanização destrói sua mística. Por essa razão, a industrialização, que marcou o início da era eletromecânica, provocou longos debates entre artistas e críticos a respeito do impacto da máquina sobre a arte”. (SANTAELLA, Lúcia. Por que as artes e as comunicações estão convergindo. São Paulo: Paulus, 2005, p. 19-20)


TEXTO 2

“É bom lembrar que, justamente nos anos 70, foi introduzida a TV em cores no Brasil, e iniciava-se também a hegemonia da Rede Globo – isto é, a ficção nos noticiários e nas novelas superava a realidade. No contrafluxo, surge a videoarte, que introduz uma outra dimensão de tempo, entendido a princípio como uma contratelevisão, possibilitando ao tempo presente mobilizar o espectador, em oposição à passividade solitária da TV”. (FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Zahar, 2006, p. 53)


TEXTO 3

Imagem associada para resolução da questão

Nam June Paik, 1965.

Magnet TV.

Disponível em <http://collection.whitney.org/object/6139>. Acesso em: 03.out. 2016.

Ao posicionar o ímã sobre o televisor (TEXTO 3), Nam June Paik impossibilita a formação da imagem devido à interferência que o ímã causa ao aparelho. Das alternativas abaixo, qual é INCORRETA em relação às consequências dessa interferência?

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Professor - Artes |
Q2746700 Artes Visuais

Leia atentamente os textos abaixo e, após relacioná-los, responda às questões 29 e 30.


TEXTO 1


Lúcia Santaella classifica a configuração das culturas humanas em seis grandes eras civilizatórias: a era da comunicação oral; a da comunicação escrita; a da comunicação impressa; a da comunicação propiciada pelos meios de comunicação de massa; a da comunicação midiática; a era da comunicação digital.

“[...] embora as eras sejam sequenciais, o surgimento de uma nova era não leva a anterior e anteriores ao desaparecimento. Elas vão se sobrepondo e se misturando na constituição de uma malha cultural cada vez mais complexa e densa”. (SANTAELLA, Lúcia. Por que as artes e as comunicações estão convergindo. São Paulo: Paulus, 2005, p. 9)

TEXTO 2

“A arte postal transfere o foco do que é tradicionalmente chamado de ‘arte’ para o conceito mais amplo de cultura. Essa mudança é o que faz a arte postal realmente contemporânea. Para o artista uruguaio Clemente Padín, a arte postal enfatiza estratégias culturais onde estariam os limites entre o trabalho do artista e a organização e distribuição desse trabalho. [...] O que mais importa, nesse caso, é a comunidade que se cria. Um tribalismo imaginário em que o individual e o político circulam no mesmo espaço, definem um ethos e uma vibração comum próprios àquele momento histórico. [...] Clemente Padín, por exemplo, foi preso pela ditadura militar do Uruguai em 1977, e toda a rede se mobilizou por sua libertação. Para o artista uruguaio, a arte postal representa um processo de descentralização artística em contraste com os “corretos” pólos hegemônicos implantados depois da Segunda Guerra Mundial [...]”. (FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Zahar, 2006, p. 68-69)

“[...] logo após a invenção da fotografia, os pintores deixaram seus ateliês para flagrar a vida cotidiana do mesmo modo que os fotógrafos. ‘Ingres, Millet, Courbet e Delacroix serviram-se da fotografia como ponto de referência e de comparação. Os impressionistas – Monet, Cézanne, Renoir, Sisley – fizeram-se conhecer expondo no ateliê do fotógrafo Nadar e inspiraram-se nos trabalhos científicos de seu amigo Eugène Chevreul”. (SANTAELLA, Lúcia. Por que as artes e as comunicações estão convergindo. São Paulo: Paulus, 2005. p. 22)

O excerto se refere:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Professor - Artes |
Q2746701 Artes Visuais

Leia atentamente os textos abaixo e, após relacioná-los, responda às questões 29 e 30.


TEXTO 1


Lúcia Santaella classifica a configuração das culturas humanas em seis grandes eras civilizatórias: a era da comunicação oral; a da comunicação escrita; a da comunicação impressa; a da comunicação propiciada pelos meios de comunicação de massa; a da comunicação midiática; a era da comunicação digital.

“[...] embora as eras sejam sequenciais, o surgimento de uma nova era não leva a anterior e anteriores ao desaparecimento. Elas vão se sobrepondo e se misturando na constituição de uma malha cultural cada vez mais complexa e densa”. (SANTAELLA, Lúcia. Por que as artes e as comunicações estão convergindo. São Paulo: Paulus, 2005, p. 9)

TEXTO 2

“A arte postal transfere o foco do que é tradicionalmente chamado de ‘arte’ para o conceito mais amplo de cultura. Essa mudança é o que faz a arte postal realmente contemporânea. Para o artista uruguaio Clemente Padín, a arte postal enfatiza estratégias culturais onde estariam os limites entre o trabalho do artista e a organização e distribuição desse trabalho. [...] O que mais importa, nesse caso, é a comunidade que se cria. Um tribalismo imaginário em que o individual e o político circulam no mesmo espaço, definem um ethos e uma vibração comum próprios àquele momento histórico. [...] Clemente Padín, por exemplo, foi preso pela ditadura militar do Uruguai em 1977, e toda a rede se mobilizou por sua libertação. Para o artista uruguaio, a arte postal representa um processo de descentralização artística em contraste com os “corretos” pólos hegemônicos implantados depois da Segunda Guerra Mundial [...]”. (FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Zahar, 2006, p. 68-69)

“Sujeitas a um duplo processo de exclusão - o da história vivida e o da história construída -, as mulheres artistas tornaram-se num objecto arqueológico que só nas últimas décadas começou a ser escavado de modo consistente pela historiografia da arte [...]”. (VICENTE, Filipa Lowndes. A arte sem história: mulheres e cultura artística (séculos XVI-XX). Lisboa: Athena (Babel), 2012. p. 20)

Segundo Filipa L. Vicente, a que se deve esse fato?

I. À dificuldade de encontrar registro das obras das mulheres antes do século XX.

II. Ao movimento feminista por volta da década de 1970.

III. As mulheres artistas, por medo de serem criticadas, mantinham sua arte restrita ao ambiente doméstico, o que dificultou o conhecimento por parte dos historiadores.

IV. A qualidade das obras das mulheres era bastante inferior à dos homens, o que não provocava interesse dos historiadores.

Assinale a alternativa em que todas (a)s afirmativa(s) está(ão) CORRETA(S):

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Professor - Artes |
Q2746702 Artes Visuais

Leia os textos abaixo e responda às questões 36 e 37.

“A 7ª Bienal do Mercosul convidou artistas de todas as disciplinas para participarem da performance Musicircus, criada por John Cage e realizada pela primeira vez em 1967, na Universidade de Illinois. Musicircus reúne muitos dos principais conceitos de Cage. Sua primeira edição foi realizada com uma seleção de músicos, artistas, compositores, bailarinos e poetas em um grande espaço, onde a audiência tinha a liberdade de circular livremente. Um espaço repleto de luz, projeções de imagem e som, complementado por bebidas e petiscos, como em um circo. A intenção de Cage foi criar uma situação em que tanto a criação artística quanto a experiência do público pudessem ser compartilhadas, sem ditar uma estética única. Sua principal preocupação foi demonstrar, num contexto real de espetáculo, que tanto a produção quanto a experiência da música devem ser processos colaborativos e inteiramente democráticos, que não podem ser regidos por um ego dominante. O resultado foi um ambiente de improvisação simultânea, tanto de intérpretes quanto de público, em que cada indivíduo presente possuía autonomia dentro de uma composição global de múltiplos estímulos”. (Artur Lescher [et al.]. 7ª Bienal do Mercosul: grito e escuta. Tradução de Gabriela Petit [et al.]. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009. p. 302. Disponível em: . Acesso em: 03 out. 2016)

“A influência de John Cage, artista, músico e compositor que disseminou a influência de Marcel Duchamp na América do Norte por meio de seus escritos, aulas, seminários e performances, foi fundamental no pensamento de muitos artistas que, mais tarde, vieram a participar do Fluxus. John Cage já combinava filosofia oriental com fenomenologia ocidental nos anos 50 em aulas no Black Mountain College, de cujos seminários também participaram o coreógrafo Merce Cunningham e os artistas Robert Rauschemberg, Nam June Paik e Dick Higgins, entre outros. Usando o milenar livro do I Ching, John Cage introduz procedimentos do acaso na arte, como uma técnica para distanciá-la do egocentrismo característico da produção estética desde o Renascimento”. (FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. p. 17)

Os textos trazem informações sobre a maneira como John Cage entendia as relações entre arte e público e sobre seu processo criativo. Qual das características do trabalho de Cage elencadas abaixo aproximam seu trabalho do Dadaísmo?

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Professor - Artes |
Q2746703 Artes Visuais

Leia os textos abaixo e responda às questões 36 e 37.

“A 7ª Bienal do Mercosul convidou artistas de todas as disciplinas para participarem da performance Musicircus, criada por John Cage e realizada pela primeira vez em 1967, na Universidade de Illinois. Musicircus reúne muitos dos principais conceitos de Cage. Sua primeira edição foi realizada com uma seleção de músicos, artistas, compositores, bailarinos e poetas em um grande espaço, onde a audiência tinha a liberdade de circular livremente. Um espaço repleto de luz, projeções de imagem e som, complementado por bebidas e petiscos, como em um circo. A intenção de Cage foi criar uma situação em que tanto a criação artística quanto a experiência do público pudessem ser compartilhadas, sem ditar uma estética única. Sua principal preocupação foi demonstrar, num contexto real de espetáculo, que tanto a produção quanto a experiência da música devem ser processos colaborativos e inteiramente democráticos, que não podem ser regidos por um ego dominante. O resultado foi um ambiente de improvisação simultânea, tanto de intérpretes quanto de público, em que cada indivíduo presente possuía autonomia dentro de uma composição global de múltiplos estímulos”. (Artur Lescher [et al.]. 7ª Bienal do Mercosul: grito e escuta. Tradução de Gabriela Petit [et al.]. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009. p. 302. Disponível em: . Acesso em: 03 out. 2016)

“A influência de John Cage, artista, músico e compositor que disseminou a influência de Marcel Duchamp na América do Norte por meio de seus escritos, aulas, seminários e performances, foi fundamental no pensamento de muitos artistas que, mais tarde, vieram a participar do Fluxus. John Cage já combinava filosofia oriental com fenomenologia ocidental nos anos 50 em aulas no Black Mountain College, de cujos seminários também participaram o coreógrafo Merce Cunningham e os artistas Robert Rauschemberg, Nam June Paik e Dick Higgins, entre outros. Usando o milenar livro do I Ching, John Cage introduz procedimentos do acaso na arte, como uma técnica para distanciá-la do egocentrismo característico da produção estética desde o Renascimento”. (FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. p. 17)

O sistema da arte é formado por uma complexa teia de instituições, agentes e estruturas que cumprem diferentes papéis na construção do campo da arte. Os textos trazem exemplos de diversos destes agentes e instituições. Assinale a alternativa que traz os nomes de um artista, uma obra de arte, um centro de formação e um evento de arte contemporânea, respectivamente.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Professor - Artes |
Q2746704 Artes Visuais

Leia os textos abaixo e responda às questões 36 e 37.

“A 7ª Bienal do Mercosul convidou artistas de todas as disciplinas para participarem da performance Musicircus, criada por John Cage e realizada pela primeira vez em 1967, na Universidade de Illinois. Musicircus reúne muitos dos principais conceitos de Cage. Sua primeira edição foi realizada com uma seleção de músicos, artistas, compositores, bailarinos e poetas em um grande espaço, onde a audiência tinha a liberdade de circular livremente. Um espaço repleto de luz, projeções de imagem e som, complementado por bebidas e petiscos, como em um circo. A intenção de Cage foi criar uma situação em que tanto a criação artística quanto a experiência do público pudessem ser compartilhadas, sem ditar uma estética única. Sua principal preocupação foi demonstrar, num contexto real de espetáculo, que tanto a produção quanto a experiência da música devem ser processos colaborativos e inteiramente democráticos, que não podem ser regidos por um ego dominante. O resultado foi um ambiente de improvisação simultânea, tanto de intérpretes quanto de público, em que cada indivíduo presente possuía autonomia dentro de uma composição global de múltiplos estímulos”. (Artur Lescher [et al.]. 7ª Bienal do Mercosul: grito e escuta. Tradução de Gabriela Petit [et al.]. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009. p. 302. Disponível em: . Acesso em: 03 out. 2016)

“A influência de John Cage, artista, músico e compositor que disseminou a influência de Marcel Duchamp na América do Norte por meio de seus escritos, aulas, seminários e performances, foi fundamental no pensamento de muitos artistas que, mais tarde, vieram a participar do Fluxus. John Cage já combinava filosofia oriental com fenomenologia ocidental nos anos 50 em aulas no Black Mountain College, de cujos seminários também participaram o coreógrafo Merce Cunningham e os artistas Robert Rauschemberg, Nam June Paik e Dick Higgins, entre outros. Usando o milenar livro do I Ching, John Cage introduz procedimentos do acaso na arte, como uma técnica para distanciá-la do egocentrismo característico da produção estética desde o Renascimento”. (FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. p. 17)

Disse Ernst Gombrich: “Não existe corpo humano que seja tão simétrico, bem formado e belo quanto os das estátuas gregas”. (GOMBRICH, Ernst. A História da Arte. 16ª edição – Rio de Janeiro: LTC, 1995. p. 68)


I. Fídias, Praxíteles e Lisipo foram escultores gregos.

II. Os estilos arquitetônicos gregos eram o dórico, o jônico e o coríntio. III. Arcaico, clássico e helenismo são os períodos artísticos gregos.

IV. A estátua de Laocoonte é representativa do período neoclássico grego.

V. No estilo coríntio, foram adicionadas folhagens às volutas espiraladas das colunas jônicas para decorar o capitel.


Quanto à arte grega, assinale a alternativa em que todas (a)s afirmativa(s) está(ão) CORRETA(S):

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Professor - Artes |
Q2746705 Artes Visuais

Leia os textos abaixo e responda às questões 36 e 37.

“A 7ª Bienal do Mercosul convidou artistas de todas as disciplinas para participarem da performance Musicircus, criada por John Cage e realizada pela primeira vez em 1967, na Universidade de Illinois. Musicircus reúne muitos dos principais conceitos de Cage. Sua primeira edição foi realizada com uma seleção de músicos, artistas, compositores, bailarinos e poetas em um grande espaço, onde a audiência tinha a liberdade de circular livremente. Um espaço repleto de luz, projeções de imagem e som, complementado por bebidas e petiscos, como em um circo. A intenção de Cage foi criar uma situação em que tanto a criação artística quanto a experiência do público pudessem ser compartilhadas, sem ditar uma estética única. Sua principal preocupação foi demonstrar, num contexto real de espetáculo, que tanto a produção quanto a experiência da música devem ser processos colaborativos e inteiramente democráticos, que não podem ser regidos por um ego dominante. O resultado foi um ambiente de improvisação simultânea, tanto de intérpretes quanto de público, em que cada indivíduo presente possuía autonomia dentro de uma composição global de múltiplos estímulos”. (Artur Lescher [et al.]. 7ª Bienal do Mercosul: grito e escuta. Tradução de Gabriela Petit [et al.]. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009. p. 302. Disponível em: . Acesso em: 03 out. 2016)

“A influência de John Cage, artista, músico e compositor que disseminou a influência de Marcel Duchamp na América do Norte por meio de seus escritos, aulas, seminários e performances, foi fundamental no pensamento de muitos artistas que, mais tarde, vieram a participar do Fluxus. John Cage já combinava filosofia oriental com fenomenologia ocidental nos anos 50 em aulas no Black Mountain College, de cujos seminários também participaram o coreógrafo Merce Cunningham e os artistas Robert Rauschemberg, Nam June Paik e Dick Higgins, entre outros. Usando o milenar livro do I Ching, John Cage introduz procedimentos do acaso na arte, como uma técnica para distanciá-la do egocentrismo característico da produção estética desde o Renascimento”. (FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. p. 17)

Em relação à arte egípcia, analise as afirmativas, identificando com “V” as VERDADEIRAS e com “F” as FALSAS, assinalando a seguir a alternativa CORRETA, na sequência de cima para baixo:

( ) Os pintores egípcios tinham um modo de representar a vida real, o que se relaciona com a finalidade que tinha de ser servida por suas pinturas. A tarefa do artista consistia em preservar tudo o mais clara e permanentemente possível.

( ) Basicamente, a pintura egípcia tinha como função a ornamentação de templos e tumbas, bem como a exaltação da glória do faraó, por isso tinha uma grande riqueza de detalhes.

( ) Os artistas egípcios achavam difícil visualizar um pé ou outro, visto de um plano exterior, e preferiam o contorno claro desde o dedão para cima. Assim, ambos os pés são pintados de dentro, parecendo que nas pinturas, as pessoas parecem ter dois pés esquerdos, ou dois direitos.

( ) A pintura e a escultura gregas do período arcaico foram inspiradoras da arte egípcia.

( ) Na pintura egípcia a cabeça era feita de perfil, mas um olho de frente era “plantado” na vista lateral da face.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IF-RS Órgão: IF-RS Prova: IF-RS - 2016 - IF-RS - Professor - Artes |
Q2746706 Artes Visuais

Leia os textos abaixo e responda às questões 36 e 37.

“A 7ª Bienal do Mercosul convidou artistas de todas as disciplinas para participarem da performance Musicircus, criada por John Cage e realizada pela primeira vez em 1967, na Universidade de Illinois. Musicircus reúne muitos dos principais conceitos de Cage. Sua primeira edição foi realizada com uma seleção de músicos, artistas, compositores, bailarinos e poetas em um grande espaço, onde a audiência tinha a liberdade de circular livremente. Um espaço repleto de luz, projeções de imagem e som, complementado por bebidas e petiscos, como em um circo. A intenção de Cage foi criar uma situação em que tanto a criação artística quanto a experiência do público pudessem ser compartilhadas, sem ditar uma estética única. Sua principal preocupação foi demonstrar, num contexto real de espetáculo, que tanto a produção quanto a experiência da música devem ser processos colaborativos e inteiramente democráticos, que não podem ser regidos por um ego dominante. O resultado foi um ambiente de improvisação simultânea, tanto de intérpretes quanto de público, em que cada indivíduo presente possuía autonomia dentro de uma composição global de múltiplos estímulos”. (Artur Lescher [et al.]. 7ª Bienal do Mercosul: grito e escuta. Tradução de Gabriela Petit [et al.]. Porto Alegre: Fundação Bienal do Mercosul, 2009. p. 302. Disponível em: . Acesso em: 03 out. 2016)

“A influência de John Cage, artista, músico e compositor que disseminou a influência de Marcel Duchamp na América do Norte por meio de seus escritos, aulas, seminários e performances, foi fundamental no pensamento de muitos artistas que, mais tarde, vieram a participar do Fluxus. John Cage já combinava filosofia oriental com fenomenologia ocidental nos anos 50 em aulas no Black Mountain College, de cujos seminários também participaram o coreógrafo Merce Cunningham e os artistas Robert Rauschemberg, Nam June Paik e Dick Higgins, entre outros. Usando o milenar livro do I Ching, John Cage introduz procedimentos do acaso na arte, como uma técnica para distanciá-la do egocentrismo característico da produção estética desde o Renascimento”. (FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. p. 17)

“Uma lâmina num cabo é uma faca, mas é preciso que o cabo seja esculpido, que a lâmina seja gravada, para que a faca, objeto de um trabalho supérfluo, exprima o amor e a atenção que o homem consagrou a ela. Se a arte é associada a um objeto útil, ela é nele o supérfluo”. (COLI, Jorge. O que é Arte? São Paulo: Editora Brasiliense, 1995. p. 86)

De acordo com Jorge Coli (1995), sobre o papel da arte, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Respostas
11: B
12: E
13: C
14: A
15: D
16: A
17: E
18: B
19: C
20: D